341 resultados para bax


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DNA damage induced by ionizing radiation (IR) activates p53, leading to the regulation of downstream pathways that control cell-cycle progression and apoptosis. However, the mechanisms for the IR-induced p53 activation and the differential activation of pathways downstream of p53 are unclear. Here we provide evidence that the catalytic subunit of DNA-dependent protein kinase (DNA-PKcs) serves as an upstream effector for p53 activation in response to IR, linking DNA damage to apoptosis. DNA-PKcs knockout (DNA-PKcs−/−) mice were exposed to whole-body IR, and the cell-cycle and apoptotic responses were examined in their thymuses. Our data show that IR induction of apoptosis and Bax expression, both mediated via p53, was significantly suppressed in the thymocytes of DNA-PKcs−/− mice. In contrast, IR-induced cell-cycle arrest and p21 expression were normal. Thus, DNA-PKcs deficiency selectively disrupts p53-dependent apoptosis but not cell-cycle arrest. We also confirmed previous findings that p21 induction was attenuated and cell-cycle arrest was defective in the thymoctyes of whole body-irradiated Atm−/− mice, but the apoptotic response was unperturbed. Taken together, our results support a model in which the upstream effectors DNA-PKcs and Atm selectively activate p53 to differentially regulate cell-cycle and apoptotic responses. Whereas Atm selects for cell-cycle arrest but not apoptosis, DNA-PKcs selects for apoptosis but not cell-cycle arrest.

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Amphibian metamorphosis involves extensive, but selective, neuronal death and turnover, thus sharing many features with mammalian postnatal development. The antiapoptotic protein Bcl-XL plays an important role in postnatal mammalian neuronal survival. It is therefore of interest that accumulation of the mRNA encoding the Xenopus Bcl-XL homologue, termed xR11, increases abruptly in the nervous system, but not in other tissues, during metamorphosis in Xenopus tadpoles. This observation raises the intriguing possibility that xR11 selectively regulates neuronal survival during postembryonic development. To investigate this hypothesis, we overexpressed xR11 in vivo as a green fluorescent protein (GFP)-xR11 fusion protein by using somatic and germinal transgenesis. Somatic gene transfer showed that the fusion protein was effective in counteracting, in a dose-dependent manner, the proapoptotic effects of coexpressed Bax. When GFP-xR11 was expressed from the neuronal β-tubulin promoter by germinal transgenesis we observed neuronal specific expression that was maintained throughout metamorphosis and beyond, into juvenile and adult stages. Confocal microscopy showed GFP-xR11 to be exclusively localized in the mitochondria. Our findings show that GFP-xR11 significantly prolonged Rohon-Beard neuron survival up to the climax of metamorphosis, even in the regressing tadpole tail, whereas in controls these neurons disappeared in early metamorphosis. However, GFP-xR11 expression did not modify the fate of spinal cord motoneurons. The selective protection of Rohon-Beard neurons reveals cell-specific apoptotic pathways and offers approaches to further analyze programmed neuronal turnover during postembryonic development.

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Arachidonic acid (AA) metabolites derived from both cyclooxygenase (COX) and lipoxygenase (LOX) pathways transduce a variety of signals related to cell growth. Here, we report that the AA LOX pathway also functions as a critical regulator of cell survival and apoptosis. Rat Walker 256 (W256) carcinosarcoma cells express 12-LOX and synthesize 12(S)- and 15(S)-hydroxyeicosatetraenoic acids as their major LOX metabolites. W256 cells transfected with 12-LOX-specific antisense oligonucleotide or antisense oligonucleotides directed to conserved regions of LOXs underwent time- and dose-dependent apoptosis. Likewise, treatment of W256 cells with various LOX but not COX inhibitors induced apoptotic cell death, which could be partially inhibited by exogenous 12(S)- or 15(S)-hydroxyeicosatetraenoic acids. The W256 cell apoptosis induced by antisense oligos and LOX inhibitors was followed by a rapid downregulation of bcl-2 protein, a dramatic decrease in the bcl-2/bax ratio, and could be suppressed by bcl-2 overexpression. In contrast, p53, which is wild type in W256 cells, did not undergo alterations during apoptosis induction. The results suggest that the LOX pathway plays an important physiological role in regulating apoptosis.

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CD19 receptor is expressed at high levels on human B-lineage lymphoid cells and is physically associated with the Src protooncogene family protein-tyrosine kinase Lyn. Recent studies indicate that the membrane-associated CD19-Lyn receptor-enzyme complex plays a pivotal role for survival and clonogenicity of immature B-cell precursors from acute lymphoblastic leukemia patients, but its significance for mature B-lineage lymphoid cells (e.g., B-lineage lymphoma cells) is unknown. CD19-associated Lyn kinase can be selectively targeted and inhibited with B43-Gen, a CD19 receptor-specific immunoconjugate containing the naturally occurring protein-tyrosine kinase inhibitor genistein (Gen). We now present experimental evidence that targeting the membrane-associated CD19-Lyn complex in vitro with B43-Gen triggers rapid apoptotic cell death in highly radiation-resistant p53-Bax- Ramos-BT B-lineage lymphoma cells expressing high levels of Bcl-2 protein without affecting the Bcl-2 expression level. The therapeutic potential of this membrane-directed apoptosis induction strategy was examined in a scid mouse xenograft model of radiation-resistant high-grade human B-lineage lymphoma. Remarkably, in vivo treatment of scid mice challenged with an invariably fatal number of Ramos-BT cells with B43-Gen at a dose level < 1/10 the maximum tolerated dose resulted in 70% long-term event-free survival. Taken together, these results provide unprecedented evidence that the membrane-associated anti-apoptotic CD19-Lyn complex may be at least as important as Bcl-2/Bax ratio for survival of lymphoma cells.

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A necropsia é essencial para a identificação da causa de morte e dos processos que culminaram no óbito do animal. O presente estudo visou à pesquisa da real ocorrência de morte súbita e inesperada em cães submetidos à necropsia, e à determinação da discrepância entre as suspeitas dos proprietários em relação ao estado de saúde prévio e à causa de morte de seus cães, quando comparadas às conclusões necroscópicas. Este trabalho também focou nas alterações morfológicas e funcionais nas glândulas adrenais de cães necropsiados, a fim de se estudar a aplicação de possíveis marcadores da resposta adrenal ao estresse sofrido pelo animal na iminência do óbito. Foram utilizados os dados de 82 cães necropsiados na FMVZ-USP para análise da ocorrência real de morte súbita nestes animais. As alterações morfológicas nas adrenais de 46 cães necropsiados foram avaliadas através de análises morfométricas e histopatológicas. Também foram avaliados os índices de proliferação e apoptose nas células do córtex adrenal em relação à causa de morte do animal, através da marcação imunoistoquímica para o antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) e para BAX e Bcl-2, proteínas envolvidas na regulação da apoptose. A análise das alterações funcionais sofridas pelas adrenais focou na quantificação das concentrações das catecolaminas adrenalina e noradrenalina na medula adrenal dos cães por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção eletroquímica (CLAE-DE). Dentre os resultados encontrados, a suspeita do proprietário de que seu cão sofreu uma morte súbita e inesperada é muito maior do que a real ocorrência deste tipo de morte em cães, sendo o óbito por decorrência de complicações de doenças muito mais frequente. As características morfométricas das adrenais dos cães apresentaram maior influência pelo peso corpóreo do animal e pela presença ou ausência de hiperplasia cortical do que pela associação com doenças crônicas ou condições agudas. Cães que vieram a óbito em decorrência de complicações de doenças crônicas exibiram fibrose em região corticomedular e focos de infiltrado inflamatório, ausentes nos animais com morte súbita ou doenças agudas, além de maior ocorrência de hiperplasia adrenocortical. Cães que sofriam de alterações cardíacas crônicas apresentaram alterações histopatológicas significativas mais marcantes em suas adrenais, como necrose, fibrose e depleção vacuolar cortical. Por outro lado, a congestão severa nas adrenais foi um achado mais frequente nos animais previamente saudáveis que sofreram morte súbita ou que vieram a óbito por doenças agudas. A avaliação dos índices de proliferação celular e apoptose no córtex das adrenais através da marcação imunoistoquímica para PCNA e BAX e Bcl-2, respectivamente, não apresentou potencial relevante para o estudo dos efeitos do estresse por doenças crônicas sobre as adrenais de cães. As concentrações de adrenalina e noradrenalina na medula adrenal se mostraram muito maiores em cães machos quando comparados às fêmeas. Os achados deste estudo podem auxiliar nas conclusões da necropsia, sendo especialmente relevantes em casos médico-legais, nos quais todos os achados possíveis devem ser relatados e analisados a fim de se prover um diagnóstico preciso, seguro e incontroverso

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As glândulas salivares são estruturas essenciais para a manutenção da homeostase da cavidade oral pela síntese e secreção do fluido salivar. A disfunção ou perda permanente das glândulas salivares causadas por radioterapia, doenças inflamatórias ou desordens congênitas elevam principalmente o risco de infecções da mucosa oral e de estruturas dentárias, além de potencialmente prejudicar funções fisiológicas como fala, mastigação e paladar, diretamente interferindo na qualidade de vida dos indivíduos afetados. Os tratamentos atualmente disponíveis são apenas paliativos, ressaltando a necessidade de se compreender melhor os processos embriogênicos a fim de desenvolver novas estratégias terapêuticas capazes de regenerar as glândulas salivares. O princípio da formação das glândulas salivares baseia-se na coordenação de diversos processos morfogenéticos, e este trabalho foca particularmente em investigar a formação do espaço luminal do sistema de ductos, uma vez que a adequada abertura dos lumens é um processo essencial para a secreção salivar. Relata-se que a remoção das células centrais dos cordões sólidos epiteliais por morte celular apoptótica é o principal mecanismo de abertura do espaço luminal dos futuros ductos glandulares em camundongos. Porém, pouco se sabe sobre o controle temporal da apoptose durante o desenvolvimento glandular e sobre seu comportamento em glândulas salivares humanas. Neste trabalho, o perfil de expressão de diversas proteínas envolvidas na cascata apoptótica em glândulas salivares fetais humanas foi analisado de acordo com cada estágio morfogenético por imunoistoquímica (Bax, Bak, Bad, Bid, Bcl-2, Bcl-x, Bcl-xL, caspase-3 clivada, caspases-6, -7 e -9, apaf-1, survivina e citocromo c). As análises semi-qualitativas resultaram em negatividade apenas para as proteínas Bcl-2, Bad, Bid e caspase-3 clivada em todas as fases de desenvolvimento. A expressão nuclear de Bax e Bak foi identificada em presumidos espaços luminais em estágios precoces, enquanto Bcl-xL foi o fator antiapoptótico da família Bcl-2 que exibiu expressão nuclear mais importante. Caspases-6, -7 e -9 foram positivas em todas as fases, e a ausência de caspase-3 clivada sugere caspase-7 como principal caspase efetora da apoptose em desenvolvimento de glândulas salivares humanas. Ambos os componentes do complexo apoptossomo foram positivos durante o desenvolvimento glandular, e o inibidor survivina demonstrou mais positividade nuclear em estágios mais avançados. Ao observar a expressão de reguladores apoptóticos durante o desenvolvimento glandular humano, foram realizados experimentos funcionais com culturas de tecido glandular de camundongos para avaliar o papel das caspases durante a formação desta estrutura. Inicialmente detectou-se a atividade apoptótica em glândulas salivares de camundongos albinos no centro dos cordões epiteliais primários a partir de estágios precoces de desenvolvimento através de TUNEL e caspase-3 clivada. A partir disso, foi realizada a inibição apoptótica funcional in vitro durante o mesmo período, que resultou em ductos significativamente mais amplos e em defeitos morfológicos importantes nas estruturas luminal e acinar. Este trabalho evidenciou portanto atividade apoptótica durante a formação de glândulas salivares humanas e de camundongo, expressando-se em fases mais precoces do que reportadas anteriormente. Além disso, a ausência de Bad e Bid indica que a via intrínseca está mais ativa que a extrínseca, e distintos perfis de expressão da maioria das moléculas sugere adicionais funções não-apoptóticas durante a morfogênese glandular.

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La producción porcina se encuentra entre una de las más importantes en el continente americano. La carne y subproductos de cerdos alimentados con cereales contaminados por ocratoxina A (OTA) son también fuente de contaminación para el hombre. Esta toxina producida por diferentes especies de Aspergillus presenta propiedades nefrotóxicas, genotóxicas e inmunosupresoras. Actualmente hay un considerable interés en la industria de alimentos por las sustancias vegetales como una alternativa para la prevención de las micotoxicosis. Baccharis articulata y Minthostachys verticillata son plantas medicinales argentinas que han sido ampliamente estudiadas por nuestro grupo de investigación, demostrando propiedades antivirales, antimicrobianas, inmunomoduladoras y antioxidantes. Estudios recientes mostraron que ácido clorogénico aislado de B. articulata redujo los efectos tóxicos de OTA en linfocitos de ratas. Además, estudios in vitro e in vivo demostraron ausencia de efectos citotóxicos y genotóxicos para estas sustancias vegetales. La hipótesis planteada es: El aceite esencial y/o uno de sus componentes puros (limoneno) obtenidos de M. verticillata y los componentes mayoritarios de B. articulata, poseen capacidad para reducir los efectos citogenotóxicos e inmunotóxicos inducidos por OTA, permitiendo su utilización como aditivos alimentarios para el mejoramiento de la producción porcina”. El objetivo del proyecto es caracterizar in vitro e in vivo la capacidad de sustancias obtenidas de plantas medicinales para revertir los efectos tóxicos inducidos por OTA y su posible aplicación como aditivos biológicos en los agroecosistemas de producción porcina. Se recolectará el material vegetal y se obtendrá aceite esencial y extractos acuosos, luego se realizará la identificación y cuantificación de los compuestos puros por CG o HPLC. Para los ensayos de citotoxicidad in vitro, células Vero y PBMCs de ratas Wistar, se enfrentarán a diferentes concentraciones de las sustancias vegetales SV y OTA y la viabilidad celular será evaluada por test de captación de rojo neutro, tinción de exclusión al azul de tripán y método colorimétrico de MTT. La apoptosis inducida por OTA y el efecto protector de las SV se evaluará mediante análisis de fragmentación de ADN por TUNEL, expresión de caspasas-3 y 8 por Western-Blot, expresión de Bax, y Bcl-2 por inmunohistoquímica, RT-PCR y real time PCR y análisis de externalización de fosfatidilserina (FS) por citometría de flujo. Para los estudios in vivo se utilizarán ratas Wistar que serán alimentadas diariamente y por 28 días con diferentes dietas que incluirán el alimento balanceado adicionado con distintas concentraciones de OTA, SV o combinaciones de OTA+SV. Luego, se sacrificarán los animales y se determinará el daño genotóxico inducido por OTA y la reducción del daño por las SV, mediante el test de micronúcleos. También se caracterizará la respuesta inmune de las ratas tratadas determinando la producción de Ac por ELISA, y la respuesta de las PBMCs a mitógenos por citometría de flujo. Teniendo en cuenta los resultados preliminares obtenidos con ácido clorogénico, se esperan obtener similares resultados tanto con el aceite esencial de M. verticillata así como con los otros compuestos. También se espera que las SV adicionadas a las raciones alimentarias contaminadas con OTA, reduzcan los daños citogenotóxicos e inmunotóxicos que produce esta micotoxina. El proyecto posee un fuerte impacto sobre el sector productivo dado que, los riesgos relacionados con la contaminación por micotoxinas están presentes en todos los ámbitos del sector agrícola-ganadero, afectando la economía de nuestro país. La incorporación de sustancias vegetales, inocuas, como aditivos alimentarios para disminuir los efectos tóxicos que causa OTA aportará conocimientos y tecnología a la industria pecuaria y alimentaria para mejorar la producción porcina así como la calidad de la carne y los subproductos destinados a consumo humano

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ADP-ribosylation factor-1 (ARF1) est une petite GTPase principalement connue pour son rôle dans la formation de vésicules au niveau de l’appareil de Golgi. Récemment, dans des cellules de cancer du sein, nous avons démontré qu’ARF1 est aussi un médiateur important de la signalisation du récepteur du facteur de croissance épidermique (EGFR) contrôlant la prolifération, la migration et l'invasion cellulaire. Cependant, le mécanisme par lequel l’EGFR active la GTPase ainsi que le rôle de cette dernière dans la régulation de la fonction du récepteur demeure inconnue. Dans cette thèse, nous avions comme objectifs de définir le mécanisme d'activation de ARF1 dans les cellules de cancer du sein hautement invasif et démontrer que l’activation de cette isoforme de ARF joue un rôle essentiel dans la résistance de ces cellules aux inhibiteurs de l'EGFR. Nos études démontrent que les protéines d’adaptatrices Grb2 et p66Shc jouent un rôle important dans l'activation de ARF1. Alors que Grb2 favorise le recrutement d’ARF1 à l'EGFR ainsi que l'activation de cette petite GTPase, p66Shc inhibe le recrutement du complexe Grb2-ARF1 au récepteur et donc contribue à limiter l’activation d’ARF1. De plus, nous démontrons que ARF1 favorise la résistance aux inhibiteurs des tyrosines kinases dans les cellules de cancer du sein hautement invasif. En effet, une diminution de l’expression de ARF1 a augmenté la sensibilité descellules aux inhibiteurs de l'EGFR. Nous montrons également que de hauts niveaux de ARF1 contribuent à la résistance des cellules à ces médicaments en améliorant la survie et les signaux prolifératifs à travers ERK1/2, Src et AKT, tout en bloquant les voies apoptotiques (p38MAPK et JNK). Enfin, nous mettons en évidence le rôle de la protéine ARF1 dans l’apoptose en réponse aux traitements des inhibiteurs de l’EGFR. Nos résultats indiquent que la dépletion d’ARF1 promeut la mort cellulaire induite par gefitinib, en augmentant l'expression de facteurs pro-apoptotiques (p66shc, Bax), en altérant le potentiel de la membrane mitochondriale et la libération du cytochrome C. Ensemble, nos résultats délimitent un nouveau mécanisme d'activation de ARF1 dans les cellules du cancer du sein hautement invasif et impliquent l’activité d’ARF1 comme un médiateur important de la résistance aux inhibiteurs EGFR.

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A apoptose constitui um processo fisiológico de morte celular, caracterizado por alterações morfológicas distintas e mecanismos bioquímicos e moleculares bem definidos. O seu papel de destaque em numerosos eventos biológicos e importantes processos patológicos conduziu a um crescente interesse na investigação dos mecanismos celulares que regulam o processo apoptótico. A aplicação de metodologias capazes de identificar células apoptóticas despoletou um enorme desenvolvimento de técnicas. No entanto, as propriedades demonstradas por estes ensaios nem sempre se aplicam ao estudo de amostras tecidulares, pelo que a escolha dos diferentes métodos deverá ser criteriosamente avaliada, tendo em conta a aplicação pretendida e as alterações morfológicas que se pretendem detetar. Das várias técnicas disponíveis para deteção da apoptose em tecidos, muitos investigadores recomendam o método TUNEL, o qual se baseia na marcação de produtos endonucleossómicos resultantes da fragmentação do DNA. Outros métodos histoquímicos também disponíveis incluem a deteção do citocromo c, libertado da mitocôndria ou a deteção das proteínas pró e anti-apoptóticas, Bax, Bidm e Bcl-2, envolvidas nos mecanismos intrínsecos da apoptose. Mais recentemente, a marcação de produtos específicos resultantes da clivagem de proteínas alvo pelas caspases, tem vindo a ser considerada uma abordagem promissora. Como principal objectivo deste trabalho pretendeu-se avaliar a técnica imunohistoquímica como método de deteção da apoptose a nível celular, em tecidos animais, tendo por base o método TUNEL, o qual permite a deteção de fragmentos de DNA. Os resultados obtidos permitiram concluir que, apesar do método TUNEL possuir as suas limitações ao nível da sensibilidade e especificidade, o mesmo constitui um mecanismo imunohistoquímico útil na deteção de células apoptóticas. Contudo, segundo opinião de vários autores, adverte-se para a necessidade da aplicação de pelo menos dois métodos imunohistoquímicos como forma de validar a ocorrência do processo apoptótico, razão pela qual se optou pela deteção do citocromo c citosólico como método complementar, uma vez que a sua libertação para o espaço citosólico se encontra implicada na ativação da apoptose.

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A apoptose é um mecanismo de morte celular programada que ocorre naturalmente nos tecidos. Alterações neste mecanismo podem resultar na formação de neoplasias. O mastocitoma é uma das neoplasias cutâneas mais frequente em canídeos. O fator de prognóstico mais utilizado é o grau histológico. Porém, devido à imprevisibilidade desta neoplasia é necessário um melhor conhecimento do comportamento da mesma para se melhorarem competências em oncologia. Neste projeto foram estudados 23 amostras de mastocitomas caninos de variadas idades, raça e sexo, que foram submetidas à técnica de imunohistoquímica de modo a analisar a expressão de dois marcadores pró-apoptóticos (TUNEL e Bax), um marcador antiapoptótico (Bcl-2) e um marcador proliferativo (Ki-67). A expressão de TUNEL, Bcl-2 e Ki-67 aumentou do grau I para o grau III do mastocitoma e a de Bax diminuiu. Houve também uma diminuição na expressão de Bax e Bcl-2 no mastocitomas de grau II e um ligeiro aumento na expressão de Ki-67 na mesma classe tumoral. Observou-se assim maior atividade anti-apoptótica e aumento da proliferação celular, associados a um ao prolongamento na sobrevivência das células neoplásicas e, consequentemente, a um pior prognóstico, no grau de malignidade mais severo o grau III.

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UNLABELLED Bok (Bcl-2-related ovarian killer) is a Bcl-2 family member that, because of its predicted structural homology to Bax and Bak, has been proposed to be a pro-apoptotic protein. In this study, we demonstrate that Bok is highly expressed in neurons of the mouse brain but thatbokwas not required for staurosporine-, proteasome inhibition-, or excitotoxicity-induced apoptosis of cultured cortical neurons. On the contrary, we found thatbok-deficient neurons were more sensitive to oxygen/glucose deprivation-induced injuryin vitroand seizure-induced neuronal injuryin vivo Deletion ofbokalso increased staurosporine-, excitotoxicity-, and oxygen/glucose deprivation-induced cell death inbax-deficient neurons. Single-cell imaging demonstrated thatbok-deficient neurons failed to maintain their neuronal Ca(2+)homeostasis in response to an excitotoxic stimulus; this was accompanied by a prolonged deregulation of mitochondrial bioenergetics.bokdeficiency led to a specific reduction in neuronal Mcl-1 protein levels, and deregulation of both mitochondrial bioenergetics and Ca(2+)homeostasis was rescued by Mcl-1 overexpression. Detailed analysis of cell death pathways demonstrated the activation of poly ADP-ribose polymerase-dependent cell death inbok-deficient neurons. Collectively, our data demonstrate that Bok acts as a neuroprotective factor rather than a pro-death effector during Ca(2+)- and seizure-induced neuronal injuryin vitroandin vivo SIGNIFICANCE STATEMENT Bcl-2 proteins are essential regulators of the mitochondrial apoptosis pathway. The Bcl-2 protein Bok is highly expressed in the CNS. Because of its sequence similarity to Bax and Bak, Bok has long been considered part of the pro-apoptotic Bax-like subfamily, but no studies have yet been performed in neurons to test this hypothesis. Our study provides important new insights into the functional role of Bok during neuronal apoptosis and specifically in the setting of Ca(2+)- and seizure-mediated neuronal injury. We show that Bok controls neuronal Ca(2+)homeostasis and bioenergetics and, contrary to previous assumptions, exerts neuroprotective activitiesin vitroandin vivo Our results demonstrate that Bok cannot be placed unambiguously into the Bax-like Bcl-2 subfamily of pro-apoptotic proteins.

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PL. no. 38071.

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