971 resultados para amplified fragment length polymorphisms (AFLP)


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Desde a sua descoberta, em 1989, o vírus da hepatite C (HCV) tem sido reconhecido como a maior causa de doença hepática crônica no mundo. Considerado um problema de saúde pública mundial que envolve entre 170 a 350 milhões de pessoas infectadas. Fatores genéticos do hospedeiro têm sido implicados na persistência da infecção pelo HCV. Estudos sugerem que dois polimorfismos de nucleotídeos únicos na posição -607 C/A (rs1946518) e -137 G/C (rs187238) na região promotora do gene da IL-18 têm sido encontrados e associados com a atividade de transcrição do promotor da IL-18 e, potencialmente, de IFN-γ, sendo associados ao atraso na depuração viral e na persistência da doença. Foi realizado um estudo do tipo transversal analítico no município de Belém-PA, em 152 amostras sanguíneas de pacientes infectados pelo HCV e 188 controles não infectados. As amostras foram submetidas à RT-PCR, para detecção do RNA viral e, posteriormente, à RFLP-PCR para avaliação do polimorfismo na região promotora do gene da IL-18, nas posições -137 G/C e -607 C/A. Os resultados não revelaram diferença significante para os polimorfismos da IL-18 entre os pacientes e grupo controle. Mas revelou diferença significante para os genótipos homozigotos G/G (39,1%), na posição -137 (OR = 3.00, IC [95%] = 1.24 – 7.22, p = 0.02), e A/A (21,7%), posição -607 (OR = 3.62, IC [95%] = 1.25 – 10.45, p = 0.03), entre as mulheres, em relação aos homens (22,6% e 7,6%). Os resultados demonstraram indícios que entre as mulheres, a presença do polimorfismo homozigoto A/A (-607) atue como fator protetor contra a infecção pelo HCV, já que o genótipo A/A (-607) tem sido relacionado em alguns estudos à doença hepática leve e à depuração viral.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A epidemiologia da amebíase está sendo reavaliada desde que a E. histolytica (patogênica) foi considerada espécie distinta de E. dispar (não patogênica). Neste estudo, investigou-se a freqüência da amebíase em uma amostra de residentes do Pará por diferentes técnicas de diagnóstico e avaliou-se a patogenia do parasito. Os participantes (n = 845) forneceram material fecal e destes, 191 foram entrevistados quanto aos sintomas de diarréia, cólicas intestinais, constipação, náuseas e vômito. Foram também analisados 8 exsudatos de pacientes com suspeita de amebíase hepática. As amostras foram observadas sob microscopia de luz e a confirmação de E. histolytica feita a partir da pesquisa de antígenos. Um total de 98 amostras fecais e todos os exsudatos foram semeados em meio Pavlova para isolamento e posterior caracterização bioquímica e molecular (identificação de espécie e genotipagem). Isolados de outras regiões do Brasil foram também genotipados. A positividade obtida foi de 29,35% (248/845) e não houve correlação com a faixa etária. A microscopia revelou baixa sensibilidade (45,26%; 74/334), porém elevada especificidade (87,03%; 260/334) quando comparada ao ELISA. Houve relação significativa (OR 4,4026) entre a presença de sintomas e a positividade no ELISA, sendo a diarréia (58,82%) e a cólica intestinal (58,82%) os sintomas mais relatados. Nenhum exsudato foi positivo no exame a fresco, porém 7 foram positivos no ELISA. Obteve-se 22 isolados de material fecal e a caracterização da HE foi possível em 13, dos quais 7 E. histolytica e 6 E. dispar. O DNA de 22 isolados e dos exsudatos foram testados para identificação molecular de espécie e genotipagem. Do total, 16 cultivos (9 cepas mistas, 4 E. dispar e 3 E. histolytica) e 5 exsudatos (todos E. histolytica) amplificaram na PCR. A genotipagem identificou adicional positividade para E. histolytica em um exsudato e revelou diferentes polimorfismos de comprimento para o locus 1-2 de E. histolytica e E. dispar do Pará e de outras regiões do Brasil e um caso de co-infecção por diferentes genótipos de E. dispar. Nossos resultados revelam que a amebíase invasiva é um importante problema de saúde pública em nossa população e grande variedade de genótipos de E. histolytica contribuem para a doença no Brasil.

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A resposta imune na malária é complexa, e os mecanismos de ativação e regulação de linfócitos T efetores e de memória ainda são pouco compreendidos. No presente estudo, determinamos a concentração das citocinas Interferon-γ (IFN-γ), Interleucina-10 (IL-10), Interleucina-4 (IL-4) e Interleucina-12 (IL-12) no soro de indivíduos infectados por Plasmodium vivax, investigamos os polimorfismos no gene do IFN-γ (IFNG+874) e da IL-10 (IL10-1082) e analisamos a associação destes polimorfismos com a concentração das citocinas e com a densidade parasitária. A concentração das citocinas foi determinada por ELISA, e a genotipagem dos polimorfismos IFNG+874 e IL10-1082 foi realizada pelas técnicas de ASO-PCR e PCR-RFLP, respectivamente. Os indivíduos infectados apresentaram níveis séricos de IFN-γ e IL-10 aumentados. A produção de IFN-γ foi maior nos indivíduos primoinfectados, porém não foi associada com a redução da parasitemia. A produção de IL-10 foi alta e associada com altas parasitemias. As citocinas IL-4 e IL-12 não foram detectadas. As freqüências dos genótipos homozigoto mutante AA, heterozigoto AT e selvagem TT do gene do IFN-γ foram 0,51, 0,39 e 0,10, respectivamente. As freqüências dos genótipos homozigoto mutante AA, heterozigoto AG e selvagem GG para IL10 foram 0,49, 0,43 e 0,08, respectivamente. Apenas o polimorfismo do IFN-γ foi associado com níveis reduzidos desta citocina. Na malária causada por P. vivax, houve produção de citocina que caracteriza o perfil Th1 (IFN-γ), com possível participação da IL-10 na imunorregulação.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Digitaria species are sugar cane crop weeds in Brazil and are being controlled with herbicides, although there are some reports of control failure, notably to the triazine group. Molecular techniques are recommended to analyze the genetic variability in weeds. RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA), PCR-RFLP (Polymerase Chain Reaction - Restriction Fragment Length Polymorphism) and, in combination with sequencing, allow the localization of resistance genes, as well as possible mutations related to the onset of resistant individuals in some species. Thus, the objective of this work was to characterize ten accessions of Digitaria spp. by RAPD and PCR-RFLP markers, to sequence a conserved region of the psbA gene and evaluate the accessions response to ametryn. As showed by molecular analysis there was high genetic similarity among the accessions, all of them presented similar genetics profiles and were susceptible to ametryn.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction: The biological processes involved in noise-induced hearing loss (NIHL) are still unclear. The involvement of inflammation in this condition has been suggested.Objective: To investigate the association between interleukin - 6 (IL-6) polymorphism and susceptibility to NIHL.Methods: This was a cross-sectional study with a sample of 191 independent elderly individuals aged >60 years of age. Information on exposure to occupational noise was obtained by interviews. Audiological evaluation was performed using pure tone audiometry and genotyped through PCR by restriction fragment length polymorphism - PCR-RFLP. Data were analyzed using the chi-square test and the odds ratio (OR), with the significance level set at 5%.Results: Among elderly with hearing loss (78.0%), 18.8% had a history of exposure to occupational noise. There was a statistically significant association between the genotype frequencies of the IL-6 - 174 and NIHL. The elderly with the CC genotype were less likely to have hearing loss due to occupational noise exposure when compared to those carrying the GG genotype (OR = 0.0124; 95% CI 0.0023-0.0671; p<0.001).Conclusion: This study suggests there is an association of polymorphisms in the IL-6 gene at position - G174C with susceptibility to noise-induced hearing loss. (C) 2014 Associacao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Altered matrix metalloproteinases (MMPs) levels are involved in cardiovascular diseases and increased MMP-9 levels enhance the cardiovascular risk in apparently healthy subjects. We investigated the effects of MMP-9 gene polymorphisms and haplotypes on the circulating MMP-9 levels in healthy black subjects and the effects of an MMP-2 polymorphism on the plasma MMP-2 concentrations. We studied 190 healthy subjects, nonsmokers, self-reported as blacks (18-63 years). Genotypes for the MMP-2 C-1306T polymorphism and the MMP-9 C-1562T, 90(CA)(14-24) and Q279R polymorphisms (rs243865, rs3918242, rs2234681, and rs17576, respectively) were determined by TaqMan (R) Allele Discrimination assay and real-time polymerase chain reaction or restriction fragment length polymorphism. Alleles for the 90(CA)(14-24) polymorphism were grouped as low (L) when there were < 21 and high (H) when there were >= 21 CA repeats. The plasma levels of MMP-2 and MMP-9 were determined by gelatin zymography. The software PHASE 2.1 was used to estimate the haplotypes frequencies. Although we found no effects of the MMP-9 C-1562T or the Q279R polymorphisms on MMP-9 levels, higher MMP-9 levels were associated with the HH genotype for the -90(CA)(14-24) polymorphism compared with the HL or LL genotypes. Lower MMP-9 levels were found in carriers of the CRL haplotype (combining the C, R, and L alleles for the MMP-9 polymorphisms) compared with the CRH haplotype. Consistent with this finding, the CRL haplotype was more commonly found in subjects with low MMP-9 levels. The MMP-2 C-1306T polymorphism had no effects on the plasma MMP-2 levels. Our results show that MMP-9 genetic variations modify MMP-9 levels in black subjects and may offer biochemical evidence implicating MMP-9 in the pathogenesis of cardiovascular diseases in blacks.