836 resultados para Vitamin Deficiency


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The estimated potential of Nigerian fish resources is 1,830,994 tonnes(t) whereas the demand based on per capita consumption of 12.0kg and a population of 88.5 million is 1.085 million tonnes. Supply is presently less than 500,000 tons. The gap between demand and supply have to be met through improved utilization and increased availability of fish and fishery products. The role of fish in nutrition is recognized, since it supplies a good balance of protein, vitamins and minerals and a relatively low caloric content. This paper appraises the consumption and utilisation pattern of fish in Nigeria, the spoilage of fish and prevention of losses as a means of increasing the availability of fish for human consumption and consequent control of aggravated animal protein deficiency - induced malnutrition. The paper further highlights the point that without increased landings, increased supply of fish can be achieved through reduction of postharvest loss of what is presently caught. The use of newly designed smoke - drying equipment to achieve such goal is highlighted. The paper also emphasises the need to put into human food chain those non-conventional fishery resources and by-catch of shrimp and demersal trawl fishes by conversion into high value protein products like fish cakes, fish pies and salted dried cakes

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A tese descreve a ingestão de nutrientes segundo variáveis demográficas e socioeconômicas em adultos brasileiros, com base nos dados da primeira avaliação nacional do consumo alimentar individual, o Inquérito Nacional de Alimentação (INA), realizado entre 2008 e 2009. Um total de 34.003 indivíduos com pelo menos 10 anos de idade participaram do estudo. O presente estudo incluiu 21.003 indivíduos adultos, de 20 a 59 anos de idade, com exceção das mulheres gestantes e lactantes (n=1.065). O consumo alimentar individual foi estimado utilizando dois dias de registros alimentares não consecutivos. O consumo usual de nutrientes foi estimado pelo método do National Cancer Institute que permitiu a correção da variabilidade intraindividual. As prevalências de ingestão inadequada de nutrientes foram estimadas segundo o sexo e faixas etárias utilizando o método da necessidade média estimada como ponte de corte. A inadequação de sódio foi avaliada pelo consumo acima do nível de ingestão máximo tolerável. Os resultados são apresentados na forma de dois artigos. No primeiro artigo, estimaram-se as prevalências de inadequação segundo as cinco grandes regiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e a situação do domicílio (urbano e rural). Observaram-se prevalências de inadequação maiores ou iguais a 70% para cálcio entre os homens e magnésio, vitamina A, sódio em ambos os sexos. Prevalências maiores ou iguais a 90% foram encontradas para cálcio entre as mulheres e vitaminas D e E em ambos os sexos. No geral, os grupos com maior risco de inadequação de micronutrientes foram as mulheres e os que residem na área rural e na região Nordeste. No segundo artigo, estimaram-se as prevalências de inadequação do consumo segundo renda e escolaridade. A renda foi caracterizada pela renda mensal familiar per capita e a escolaridade definida pelo número de anos completos de estudo. Ambas variáveis foram categorizadas em quartis. Modelos de regressão linear simples e mutuamente ajustados foram estimados para verificar a associação independente entre o consumo de nutrientes e as variáveis socioeconômicas. Foram testadas as interações entre renda e escolaridade. Verificou-se que a inadequação da maioria dos nutrientes diminuiu com o aumento da renda e escolaridade; porém, o consumo excessivo de gordura saturada e o baixo consumo de fibra aumentaram com ambas variáveis. Grande parte dos nutrientes foi independentemente associada à renda e escolaridade, contudo, o consumo de ferro, vitamina B12 e sódio entre mulheres foi associado somente com a educação. Observou-se interação entre renda e escolaridade na associação com o consumo de sódio em homens, fósforo em mulheres e cálcio em ambos os sexos. Os achados indicam que melhorar a educação é um passo importante na melhoria do consumo de nutrientes no Brasil, além da necessidade de formulação de estratégias econômicas que permitam que indivíduos de baixa renda adotem uma dieta saudável. Nossos resultados mostram também um grande desafio das ações de saúde pública na área de nutrição, com importantes inadequações de consumo em toda população adulta brasileira e particularmente em grupos populacionais e regiões mais vulneráveis do país.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In Bangladesh, only 6% of the daily food intake is animal food of which fish accounts for 50%. Rice is the mainstay, making up 60% of the daily food intake. However, many nutrients such as vitamins A and C, iron, calcium, zinc and iodine are not found in rice and have to be obtained from other sources. Small indigenous fish are a vital contribution to the diet of the rural poor in Bangladesh, where more than 30,000 children go blind every year from vitamin A deficiency and 70% of women and children are iron-deficient. Small fish, which are less than 10 cm in length and usually eaten whole with the organs and bones, contain large amount of calcium and possibly iron and zinc. The largest fish promoted in aquaculture do not contribute significantly to calcium intake. Some species also contain large amount of vitamin A. Much of the small indigenous fish (SIS) of Bangladesh are caught in floodplains and natural waterbodies. Small fish are eaten frequently in small amounts and are more equally distributed among family members than big fish of which men get the larger share. Unfortunately, overfishing and the deterioration of natural habitats have resulted in a decline in SIS. When measures are taken to improve food and nutrition security, there should be a focus on production of small fish so that greater quantities are accessible for consumption by the rural poor.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) ≤ 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A feeding trial was conducted to study the role of vitamin E in growth of Catla catla fry. Newly hatched larvae of Catla were fed with synthetic diet, supplemented with graded levels of vitamin E α0, 50, 100, 150, 200, 250 mg/Kg of diet. The spawn were fed with five times of their body weight for 30 days. Observation was made on the basis of survival, growth, daily weight gain and food conversion ratio. The significant weight gain and highest survival could be achieved by the diet supplemented with 150 mg of vitamin E per kg of the diet. The weight gain per day in 0, 50, 100, 150, 200 and 250 mg vitamin F/kg supplemented diet were 4.0, 5.2, 6.5, 7.8, 6.8 and 6.3 mg, while survival was 50, 51.8, 52.4, 52.8, 52.2 and 52% respectively.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Increase in body protein concentration was noted in the fry of rohu fed vitamin E at 0.0 mg, 25 mg, 50 mg, 75 mg 100 mg, 150 mg, 200 mg, 300 mg, and 400 mg/kg of formulated diet. The protein content of fry was found to be significantly different between the different levels of vitamin E. It was found to be maximum (18.7%) in the case of vitamin E at 75 mg/kg diet followed by vitamin E at 100 mg/kg diet. On increasing of vitamin E above 100 mg per kilogram diet there was further decline in the protein content of the fry. The protein increase, from the initial value (12.5%), were recorded to be 14.4%, control; 21.6%, 25 mg level; 31.2%, 50 mg level; 49.6%, 75 mg level; 45.6%, 100 mg level; 14.4%, 150 mg level; 28% 200 mg level; 29.6%, 300 mg level and 13.6% for 400 mg level in different experimental groups.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Effects of three different doses of vitamin D sub(3) on molting, growth, and calcium and phosphate composition of tissue and molt during the grow-out of the giant freshwater prawn Macrobrachium rosenbergii (average weight 10.56 ± 0.20 g), obtained from a grow-out pond, were studied. Intramuscular doses of vitamin D sub(3) (100, 500 and 2000 IU/kg body weight) were given on the 1st, 3rd, 5th, 7th, 9th, 11th, 13th, 15th, 20th, 25th and 30th days. All the experimental animals were fed with a basal diet containing fish meal, shrimp meal, wheat flour, groundnut de-oiled cake, soybean meal and wheat bran at 3% of the body weight. The numbers of molts were recorded as 20±0.50, 29±1.16, 51±1.87, and 30±1.60 in control, 100, 500 and 2000 IU/kg body weight physiological doses, respectively. Maximum growth was recorded in prawns given 500 IU/ kg dose. Survival was between 58.33 ± 9.13 and 77.77 ± 8.61%. The ash content and calcium level increased significantly (p<0.05) and recorded the highest values in 500 IU/kg physiological dose. However, the inorganic phosphate (P sub(i)) content recorded the highest values in tissue in 2000 IU/kg dose (p<0.05, F = 50.60613). There is no significant difference in calcium contents (p>0.05) in both tissue and molt at 500 and 2000 IU/kg doses. It was found that a higher physiological dose (2000 IU/kg) of vitamin D sub(3) increased the rate of mortality. Results have shown that vitamin D sub(3) has a positive impact on the growth and survival of M. rosenbergii and it interferes with the metabolism of Ca and P sub(i), in tissue, and alters molting frequency. Results on physiological dose suggest an alternative and effective dietary supplementation method of vitamin D sub(3) in the grow-out phase of M. rosenbergii.