853 resultados para Vigas de concreto protendido
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS
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This work talks about the importance of the steel adhesion to concrete, reinforced concrete structures, their testing and forms of measurement used and how the results are used in the structural design, which uses as a reference the NBR 6118 and NBR 7480. It also deals with the importance of a reliable assessment, discussing failures that the test used, NBR 7477, features in specific circumstances, as discussed under the EC-094. It also presents an initial proposal for simplified pullout test, which aims to analyze the grip on steel bars with diameter less than 10 mm, which results when used standardized testing by ABNT NBT 7477, has shown excessive variability, the main criticism of the trial today used without distinction to be established thick or thin bars. The proposal also presented methodology is in the consolidation phase, given the time and the volume of necessary tests. For this reason it is not possible to make a comparison between the values obtained and the results of the test used on the basis of the standard in force, this can only be done once the front with a continuation of this work
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There are regulations that establish conditions and enable the design of armor columns. The NBR 6118 features statements relating to the transverse reinforcement as spacing, reinforcement diameters provision in structural elements and others. However, the norm in force does not provide an explicit methodology for the design of stirrups in different situations. We do not propose even a calculation model for this equipment and provides normative considerations for maximum or minimum values of spacings and armor in diameter. It is noteworthy that the classical references also do not provide a calculation routine sizing of transverse reinforcement and only makes the checks as the normative conditions for the given data. Based on this assumption and the problems that may occur in sizing error, both for spacing and for the proposal of the stirrup diameter, this study demonstrates that armor calculation method already established in the literature and then through an intuitive tool and available develops a spreadsheet based on this calculation routine. It takes as reference the one developed by Emil Moersch (1902) and the calculation model proposed by BUFFONI E SILVA (2006). Finally the paper presents a rational design of shear reinforcement and confronts these values with some numerical examples to show its truth
Resumo:
São apresentadas análises das recomendações para estimar a resistência ao puncionamento de lajes lisas de acordo com a versão atual da norma brasileira, a NBR 6118:2003, que não considera o efeito da retangularidade de pilares internos, e sua predecessora, a NBR 6118:1980. Em seções transversais retangulares, o índice de polarização das tensões de cisalhamento é crescente. Isto altera a forma de ruptura da laje, já que a punção se inicia em torno das extremidades da seção do pilar, não se estendendo para os lados maiores, como prescreve a norma, comportamento este que reduz a resistência última das lajes frente às estimativas normativas. São apresentados os resultados de uma análise numérica por elementos finitos (M.E.F.) e uma proposta para melhorar a ductilidade das lajes lisas através das dimensões mínimas dos pilares. Observou-se que a NBR 6118:1980 mostrou-se conservadora e que as estimativas da NBR 6118: 2003 podem ser melhoradas.
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This work talks about the importance of the steel adhesion to concrete, reinforced concrete structures, their testing and forms of measurement used and how the results are used in the structural design, which uses as a reference the NBR 6118 and NBR 7480. It also deals with the importance of a reliable assessment, discussing failures that the test used, NBR 7477, features in specific circumstances, as discussed under the EC-094. It also presents an initial proposal for simplified pullout test, which aims to analyze the grip on steel bars with diameter less than 10 mm, which results when used standardized testing by ABNT NBT 7477, has shown excessive variability, the main criticism of the trial today used without distinction to be established thick or thin bars. The proposal also presented methodology is in the consolidation phase, given the time and the volume of necessary tests. For this reason it is not possible to make a comparison between the values obtained and the results of the test used on the basis of the standard in force, this can only be done once the front with a continuation of this work
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There are regulations that establish conditions and enable the design of armor columns. The NBR 6118 features statements relating to the transverse reinforcement as spacing, reinforcement diameters provision in structural elements and others. However, the norm in force does not provide an explicit methodology for the design of stirrups in different situations. We do not propose even a calculation model for this equipment and provides normative considerations for maximum or minimum values of spacings and armor in diameter. It is noteworthy that the classical references also do not provide a calculation routine sizing of transverse reinforcement and only makes the checks as the normative conditions for the given data. Based on this assumption and the problems that may occur in sizing error, both for spacing and for the proposal of the stirrup diameter, this study demonstrates that armor calculation method already established in the literature and then through an intuitive tool and available develops a spreadsheet based on this calculation routine. It takes as reference the one developed by Emil Moersch (1902) and the calculation model proposed by BUFFONI E SILVA (2006). Finally the paper presents a rational design of shear reinforcement and confronts these values with some numerical examples to show its truth
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O trabalho analisa a história da produção do edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, projetado por João Batista Vilanova Artigas (1915-1985) em 1961 e concluído em 1969. Mais especificamente, o artigo se volta aos materiais do edifício, oferecendo insumos para uma discussão sobre o papel do chamado “brutalismo paulista” na década de 1960. O edifício da FAUUSP, como se sabe, é um marco na arquitetura moderna brasileira. Seu caráter paradigmático consiste na síntese das posições programáticas de Artigas, tanto em relação ao ensino de arquitetura como em relação à poética moderna, que ultrapassa o limite autoral e constitui uma escola. São características dessa escola – por vezes chamada de “paulista”, “brutalista” ou “artiguista” – alguns princípios como a continuidade espacial, o elogio das formas estruturais, a verdade dos materiais e o desenvolvimento das forças produtivas através da superação tecnológica. Esses princípios respondiam a algumas das questões mais urgentes da arquitetura moderna brasileira naquele período, deslocando a nova monumentalidade para uma dimensão construtiva. A nova poética, claramente exposta no projeto da FAUUSP, coincide com o surgimento de uma estética que atribuiu um novo valor político e crítico à produção. Passam a ser frequentes, por exemplo, interpretações do concreto armado brasileiro como síntese do subdesenvolvimento, por suas marcas de feitura artesanal e seus recordes tecnológicos. O objetivo deste artigo é contribuir com esse debate caracterizando em detalhe a produção do edifício em seus materiais: o concreto armado, a esquadria, os materiais de acabamento e os componentes industriais. O exame de aspectos históricos da produção do edifício, recolhidos em documentos originais e depoimentos, permite verificarmos de que modo a poética arquitetônica participa das decisões da obra e qual o seu impacto na economia do edifício e em sua forma de produção. Aprendemos, por exemplo, que o concreto armado apresenta manifestações visuais distintas e independentes de seu modo de produção (que foram pelo menos três: moldado in loco, protendido, e com agregados leves, sem função estrutural); que a empena da fachada exigiu uma fundação própria para seu cimbramento; que a modulação dos caixilhos não correspondia à modulação da estrutura; que a resina epóxi foi usada de modo pioneiro e experimental; que as fôrmas foram produzidas por um hábil carpinteiro português, mas as relações de trabalho eram precárias; que a contratação do projeto básico previa o detalhamento durante a obra pelo Escritório Técnico do Fundo para a Construção da Cidade Universitária. Essa noção ampla de material, entendida como a matéria mais o trabalho social que a define historicamente, nos permite tratar, simultaneamente, de aspectos técnicos, econômicos e artísticos da obra e assim compreender com maior exatidão dos termos do debate acerca da produção na arquitetura “brutalista” e seu papel político.
Resumo:
Vigas são elementos estruturais encontrados na maioria das construções civis. Dentre os materiais de engenharia, destaca-se a madeira, por ter resistência mecânica satisfatória aliada a baixa densidade. A madeira roliça apresenta-se como boa solução na confecção de vigas, uma vez que não precisa ser processada, como é o caso da madeira serrada. O projeto de elementos estruturais de madeira requer o conhecimento de suas propriedades físicas e mecânicas, obtidas segundo as premissas de documentos normativos. Em se tratando da madeira roliça, os documentos normativos nacionais que tratam da determinação das propriedades de resistência e rigidez estão vigentes há mais de vinte anos sem revisão técnica. De forma geral, tanto as normas nacionais como as internacionais idealizam geometria troncocônica para as peças roliças de madeira, implicando equações simplificadas incapazes de prever a influência das irregularidades da forma na determinação do módulo de elasticidade longitudinal. Este trabalho objetiva avaliar a influência das irregularidades da geometria em peças roliças de madeira Corymbia citriodora e Pinus caribaea no cálculo do módulo de elasticidade longitudinal. Para tanto, utilizou-se do ensaio de flexão estática a três pontos, considerando também um modelo matemático simplificado, assumindo seção circular constante para a forma do elemento. As irregularidades das peças são consideradas nos modelos numéricos, constituídos de elementos finitos de barra e tridimensionais. Os resultados encontrados revelam equivalência estatística entre os módulos de elasticidade para ambas as formas de cálculo, indicando ser plausível a consideração de seção circular constante para as peças de madeira aqui avaliadas.
Resumo:
O comportamento de espalhamento de quatro escórias sintéticas foi investigado pelo método da gota séssil, quando em contato com a matriz de um concreto refratário contendo alto teor de carbono e carbeto de boro como agente antioxidante. A evolução do molhamento do sólido foi monitorada a 1450, 1550 e 1650 ºC por 1800 s. Além disso, simulações termodinâmicas foram efetuadas, usando o programa FactSage®, visando promover um maior entendimento das reações químicas que podem ocorrer na interface dos materiais avaliados. Foi observado que a composição química do líquido afetou diretamente o espalhamento deste e quanto maior o teor de MgO na composição da escória, maiores foram os valores do ângulo de contato entre líquido e sólido. No entanto, em altas temperaturas e tempos prolongados, foram verificadas a formação de bolhas na superfície do líquido e a infiltração das escórias nos poros do refratário. Estes fatores afetaram negativamente e tornaram menos conclusivos os dados coletados nos ensaios propostos, apontando que ainda são necessários aperfeiçoamentos da técnica de molhabilidade para a avaliação de materiais complexos, tais como os concretos refratários.