287 resultados para Tácticas defensivas


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Introducción: La implicación social dentro de la problemática ambiental, establece una relación causal entre hábitos e impacto ambiental; aspectos del comportamiento humano tales como la conveniencia, familiaridad, presión social y actitud, nos permiten realizar un acercamiento acerca de la decisión de reciclar o no en un hogar. Objetivo: identificar los factores ambientales asociados con el manejo de residuos domésticos entre los miembros de una comunidad residencial en la ciudad de Bogotá. Materiales y métodos: Se realizó un estudio transversal realizado a 200 personas de una comunidad residencial. La evaluación de la conducta pro-ambiental se llevó a cabo por medio de la utilización de la Escala del Comportamiento Pro-ambiental desarrollada por Corral-Verdugo unida a la escala de Reciclaje de Sidique. Para el tratamiento estadístico se empleó el análisis de regresión lineal múltiple. Resultados: La mayoría de los encuestados fueron hombres (55%), con una mediana de edad de 37,5 años. Más de la mitad tenía por lo menos formación en pregrado (53%), el 55,5% contaban con un empleo al momento de la entrevista, cerca del 50% de las personas refirieron tener casa propia y la mediana del tamaño de las mismas fue de 80 m2. De los aspectos sociodemográficos, el tipo de vivienda, sexo y edad, estuvieron relacionados con los factores ambientales pro reciclaje. Mientras que las conductas proambientales relacionadas fueron: altruismo, frugalidad, conducta ecológica general, indignación y aprecio por la naturaleza. Conclusiones: Las conductas proambientales Altruismo, Frugalidad, Conducta Ecológica, Indignación y Aprecio por lo natural, están relacionadas con la intención de reciclar. Para futuras investigaciones es necesario constatar la realización del comportamiento proambiental, para aseverar de manera irrebatible que las dimensiones analizadas pueden soportar una acción real y no un auto reporte de una conducta.

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Resumo: A cidade de Évora, de origem muito remota no tempo, localiza-se no território de Portugal continental integrado na Península Ibérica com as coordenadas 38º 34’ de latitude norte e 7º54’ longitude este. Encontram-se nesta cidade três conjuntos amuralhados que resultaram da ocupação humana e sua necessidade defensiva ao longo dos séculos. A pontuar esta muralhas encontram-se torres que foram e continuam a ser elementos muito marcantes na leitura da cidade. Podemos considerar no conjunto das torres dos diversos circuitos amuralhados, tipologias diferentes, tais como a religiosa, a civil e a militar. O objetivo é realizar uma análise da carto-iconografia existente sobre a cidade de Évora, para compreender a evolução da cidade. O circuito romano que remonta provavelmente ao início da Era Cristã, aquando do domínio romano na Península Ibérica, tinha cerca de 1080 metros de perímetro envolvendo o núcleo mais elevado da cidade, o que melhores características defensivas apresentava, visível ainda hoje em muitos troços, e popularmente designado como a “Cerca Velha”. O segundo circuito começou a ser construído no reinado de D. Afonso IV cerca de 1350. A sua construção terminou algumas décadas depois no reinado de D. Afonso V. Conhecida como a “Cerca Nova” ou Muralhas Fernandinas tinha um perímetro de aproximadamente 3500 metros de comprimento. Em meados do século XIV teve início a utilização da pólvora como força propulsora, dando lugar a uma nova “tecnologia de guerra” a pirobalística. A alteração do paradigma da guerra e a passagem da neurobalística à pirobalística determinam alterações na arte da guerra e que tem consequências nos sistemas defensivos e definem alterações na arquitetura militar. O último recinto amuralhado deveu-se à defesa empreendida pelos portugueses contra Felipe IV, para a obtenção e manutenção da Independência, num período alargado entre 1640 e 1668. Nos projetos de edificação deste recinto estiveram envolvidos alguns engenheiros militares de renome, como Charles Lassart, Jean Gillot no período de 1642, e Nicolau de Langres entre 1648-1660, entre outros. Passaram-se muitos séculos sobre a edificação das torres mais antigas. Sem utilização efetiva, muitas delas caíram no esquecimento. Contudo, dado o seu posicionamento no tecido urbano, de modo generalizado continuam a permitir uma visão magnífica da cidade. Simultaneamente, o seu legado arquitetónico é de inegável valor histórico, donde o interesse em as dar a conhecer e preservar. A definição da malha urbana através dos primeiros recintos amuralhados, que foram sendo gradualmente preenchidos e substituídos por outros de maiores dimensões que iam abrangendo novas áreas de expansão, são muito evidentes na leitura da cidade. Pontuada por torres das várias naturezas, podem observar-se as sucessivas épocas de construção. Estas evoluções surgem nos documentos cartográficos e iconográficos analisados, e neles se observam as sucessivas construções e configurações diferenciadas ao longo do tempo. Do ponto de vista cronológico é possível também ter essa leitura, o que demonstra a importância dos documentos analisados.