886 resultados para Sustainable Urban Planning and Development


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Despite a focus in the UK on providing sustainable housing in recent years, it is unlikely that targets set to reduce resource consumption in housing will be achieved without a greater focus on human behaviour. It is necessary to understand the actions of people occupying dwellings, as it is invariably the occupants rather than the buildings that decided whether or not to consume resources. In this paper the authors present a pilot study where 53 social housing tenant households in Northern Ireland were interviewed to ascertain their perceptions of Climate Change, their current behaviours and their willingness to reduce energy and water consumption in the home. The intention was to explore links between perceptions and reported behaviour as well as perceptions and willingness to reduce resource consumption. Results show that 77% of tenants believed Climate Change to be an important issue; 57% accepted that it is up to the individual to take responsibility for tackling Climate Change; and demonstrated a strong desire to make a difference to reduce their impact. The researchers identified both passive (devices) and active (behaviours) resource savings currently in place and established where further resource reduction was feasible based on tenants' willingness to alter their behaviours.

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The UK’s Royal Town Planning Institute (RTPI) has celebrated its centenary in 2014, marking 100 years of close relationships between university-based planning schools and a professional body focused on planning practice. During this period, the context for university education and the very idea of planning have changed dramatically contributing to a continual renegotiation of the relationships between the planning profession and the educational institutions it accredits. These changes have been particularly pronounced in the last 10 years where a number of factors have forced a rapid change in the nature of planjavascript:void(0);ning education in the UK. This has included a boom and then slump in the number of planning students linked to the dynamics of national economic situation, a reorganization of many planning school curricula, and their merger with cognate disciplines such as geography and an increased focus on research output, rather than professional engagement as the key indicator of institutional success. This last factor adds a particularly new dimension to the profession-university relationship, which could potentially lead to either straining of tensions or a synergy through research-led teaching that could significantly benefit both. This chapter will briefly review the evolution of UK planning schools and of the main ideas informing planning education. It will then describe the current profile of UK planning schools, based on an extensive national survey conducted on behalf of the Royal Town Planning Institute. The paper will then critically review the main challenges and opportunities facing UK planning schools in the context of changes in both planning practice and higher education. It will then move on to the concept of research-led teaching, drawing on current practice in the UK and review how well this concept serves students and the idea of developing reflective planning practitioners. Finally, the paper will seek to draw broad lessons from the experience of the UK and reflect on the type of planning education that can best serve planning professions in a variety of international contexts in the future.

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A poluição atmosférica constitui actualmente um grave problema ambiental cujos efeitos se fazem sentir a diversas escalas, desde os efeitos imediatos e de longo termo na saúde humana e nos materiais, até fenómenos regionais, como a acificação, e fenómenos globais que durante este século poderão alterar as condições de vida no globo. Apesar da redução das emissões de poluentes atmosféricos, conseguida através do uso de combustíveis mais limpos e tecnologias mais eficientes, as áreas urbanas continuam a evidenciar sinais de degradação ambiental. Para ser bem sucedida a cidade deve enfrentar as três dimensões da sustentabilidade: social, económica e ambiental. O modo de utilização do solo numa zona urbana é uma característica fundamental da cidade, com influência directa no seu desempenho ambiental e na qualidade de vida que proporciona à população. O presente trabalho explora a ligação entre a estrutura urbana e a qualidade do ar, um dos muitos aspectos do desenvolvimento urbano sustentável. A perspectiva histórica sobre o desenvolvimento urbano, a poluição atmosférica e a sua interligação é abordada, bem como o trabalho de investigação que tem vindo a ser conduzido na área. A aplicação de um sistema de modelação atmosférico a um caso de estudo idealizado demonstra a importância da estrutura espacial da cidade na sustentabilidade urbana, mostrando que cidades compactas com usos do solo misturados promovem uma melhor qualidade do ar quando comparadas com cidades dispersas, com baixa densidade populacional. De modo a explorar a relação entre a estrutura urbana e a qualidade do ar numa zona urbana real, a região urbana do Porto é identificada como um caso de estudo adequado, e o processo de crescimento urbano nas últimas décadas é analisado, assim como os níveis de qualidade do ar da região. De modo a definir a configuração do sistema de modelação mais adequada para a região de estudo, são efectuados diversos testes de sensibilidade com o modelo meteorológico. Relativamente ao modelo de qualidade do ar, é descrito e implementado um conjunto de acções de modo a melhorar o desempenho do modelo para a simulação das concentrações de poluentes na atmosfera urbana, no contexto de alterações do uso do solo. Finalmente, são desenvolvidos e testados, através da aplicação do sistema de modelação, dois cenários alternativos de desenvolvimento urbano para a área de estudo. Estes cenários alternativos implicam diferentes emissões de poluentes e diferentes distribuições espaciais dessas emissões, e como consequência, diferentes níveis de qualidade do ar. O estudo permite concluir que alterações nos padrões de uso do solo em áreas urbanas conduzem a alterações na meteorologia, emissões e qualidade do ar. As áreas urbanas dispersas, quando comparadas com estruturas urbanas compactas são responsáveis por temperaturas mais elevadas, emissões de poluentes para a atmosfera mais elevadas e maiores concentrações de poluentes.

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Adaptive governance is an emerging theory in natural resource management. This paper addresses a gap in the literature by exploring the potential of adaptive governance for delivering resilience and sustainability in the urban context. We explore emerging challenges to transitioning to urban resilience and sustainability: bringing together multiple scales and institutions; facilitating a social-ecological-systems approach and; embedding social and environmental equity into visions of urban sustainability and resilience. Current approaches to adaptive governance could be helpful for addressing these first two challenges but not in addressing the third. Therefore, this paper proposes strengthening the institutional foundations of adaptive governance by engaging with institutional theory. We explore this through empirical research in the Rome Metropolitan Area, Italy. We argue that explicitly engaging with these themes could lead to a more substantive urban transition strategy and contribute to adaptive governance theory.

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The paper complements Abu-Orf's theory about violent settings by setting out a theory of fear in urban planning in ordinary urban contexts around three arguments: spatialization of fear; (modernist) spatialities and the encounter and political economies of urban fear. The three theoretical arguments are used to re-frame the planning history of Chelas, an affordable housing district in Lisbon, Portugal, and debate the way fear shapes, and is shaped in turn by, planning practice. Confirming that (growing) fear in ordinary urban contexts is not just an effect of the contemporary organization of cities, the paper argues for a theorization of fear that combines global (hegemonic) and a local (discursive/contingent) perspectives in the theorization of urban fear, and advocates for the need to put fear, and its capacity to create a crisis in urban policy, at the heart of planners' agendas.

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Este trabalho é o relatório de estágio profissional realizado numa companhia francesa de arquitetura, especializado no planeamento urbano, que se-­‐chama AREP. O trabalho desenvolvido teve como objectivo identificar os problemas dos transportes de mercadorias e de logística nas áreas urbanas e da intervenção do planeamento urbano para a mitigação daqueles problemas. Os transportes urbanos de mercadorias são uma prioridade para a definição de políticas num mundo cada vez mais urbanizado. As áreas urbanas necessitam cada vez mais da entrega e recolha de grandes quantidades de mercadorias, resultando na procura de com custos externos elevados e a degradação da qualidade de vida dos residentes. Em 2012, a OECD estimava que as atividades ligadas ao transporte de mercadorias iriam crescer entre 50% e 130% entre 2010 e 2050 nos países da daquela organização. Nos países que não fazem parte da OECD estimava que as atividades iriam crescer entre 250% e 550% durante o mesmo período. Com os problemas já existentes e com o crescimento que está previsto, é importante encontrar soluções que limitem os custos externos e que se encontrem alternativas mais sustentáveis. Tradicionalmente, os formuladores de políticas urbanas tendem a ver os transportes de mercadorias nas áreas urbanas como um problema, em vez de os considerar como um componente essencial do desenvolvimento urbano. Em consequência disso, as políticas implementadas foram desenvolvidas no sentido da restrição na atividade de distribuição de mercadorias. Ao mesmo tempo, os operadores de transporte têm continuado a desenvolver a sua função adequando-­‐se às condições impostas com maiores níveis de eficiência. No entanto, este sucesso tem tido muitos custos externos negativos para a economia, a sociedade e o ambiente. Por isso, os transportes urbanos de mercadorias encontram-­‐se numa tensão constante entre uma logística eficiente e um desenvolvimento urbano sustentável. Hoje, os decisores políticos começam a alterar a perspectiva sobre a intervenção sobre a circulação de transportes de mercadorias, atendendo à sua importância para a economia urbana e, simultaneamente, à necessidade de reduzir os impactes negativos associados ao transporte de mercadorias. Um dos desafios principais é o de compatibilizar as atividades logísticas e os transportes de mercadorias e a preservação das áreas urbanas, minimizando os impactes, garantindo uma boa qualidade de vida para os residentes. Trata-­‐se de um assunto complexo pelos diferentes atores com interesses muitas das vezes conflituantes. A conciliação dos interesses constitui um dos problemas, nomeadamente nas soluções de curto prazo. O espaço disponível para os transportes e as atividades de comércio e serviços emáreas urbanas é limitado. Existe uma grande concorrência sobre o uso do solo urbano entre os diferentes atores.. A necessidade de espaço, conduz a que o sector da logística saía das cidades e se instale nas suas periferias. Esta tendência chama-­‐se ‘logistic sprawl’ e tem vários efeitos negativos, por exemplo, o facto de os veículos terem de percorrer maiores distâncias para os seus clientes nas áreas urbanas. Ao mesmo tempo, os residentes, como consumidores, exigem ter uma grande variedade de produtos disponíveis, esquecendo que para isso há a necessidade de os transportar para e dentro da cidade. Quando as políticas de transportes de passageiros em áreas urbanas se tem vindo a concentrar na alteração modal, do transporte em automóvel para os transportes públicos, ou para a utilização da bicicleta ou a marcha a pé, as políticas de transportes de mercadorias devem igualmente potenciar a utilização de transportes alternativos mais sustentáveis do que o transporte em veículos de mercadorias com motores de combustão interna. Hoje em dia, 75% de todos os transportes de mercadorias por via terrestre a distâncias médias ou longas (mais de 50km), são realizados por via rodoviária. A distâncias mais reduzidas (last mile) essa percentagem é de quase 100%. Estes valores não são compatíveis com um desenvolvimento sustentável. O esforço desenvolvido no sentido da promoção dos modos mais sustentáveis, como a ferrovia e a utilização das vias navegáveis, têm encontrado a oposição das empresas de transporte de mercadorias pois a rodovia é mais flexível (entrega porta-­‐a-­‐porta), com reduzidos custos de utilização de infraestrutura e com custos-­‐fixos mais baixos. Uma cooperação integrada e holística entre os diferentes níveis de governação do território é fundamental, sendo desejável uma maior cooperação entre o sector público e privado. As medidas a implementar têm que ter em conta os problemas a curto e longo prazo. Uma grande variedade de medidas (de regulação, de gestão da infraestrutura, de gestão e ordenamento do território, de promoção e de informação, etc.) têm que ser implementadas e coordenadas em conjunto com o sector privado. As medidas isoladas não resolverão os problemas de transporte de mercadorias na cidade, por isso, o desafio é o de implementar um pacote de medidas diferentes que contribua para uma distribuição das mercadorias mais sustentável, tornando as cidades mais habitáveis. Neste relatório, são discutidas e analisadas as diferentes medidas que podem ser implementadas pelos distintos níveis de governança, incluindo a apresentação de alguns case-­‐studies.

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Community involvement in the fields of town planning and urban regeneration includes a wide range of opportunities for residents and service users to engage with networks, partnerships and centres of power. Both the terminology and degree of the transfer of power to citizens varies in different policy areas and contexts but five core objectives can be identified. This article approaches the subject of community empowerment by exploring the theoretical literature; reviewing recent policy pronouncements relating to community involvement in England and by discussing a recent case study of an Urban II project in London. The conclusions suggest that community empowerment is always likely to be partial and contingent on local circumstances and the wider context.

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The purpose of my research was to contribute to the improvement and sustainability of the Special Needs Activity Program, and develop program implementation strategies that had practical outcomes. I conducted an evaluative case study of S.N.A.P in order to determine what a quality adapted physical activity (APA) program is, why S.N.A.P is considered a quality APA program, and what institutional policies and practices exist to support it. Data was collected via interviews, questionnaires, and observations. Data analysis involved inductive and deductive methods, and a SWOTAR evaluation. Results indicate that quality APA programs include: ‘people’, ‘environment’, and ‘expectations’; there are benefits of experiential learning; activity stations that promote creativity are valuable; several stakeholders do not know the details about S.N.A.P but recognize its value; the institution values what S.N.A.P provides, yet, there is nothing being done to sustain it. Future research should investigate the feasibility of implementing S.N.A.P in various contexts.

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Although the use of climate scenarios for impact assessment has grown steadily since the 1990s, uptake of such information for adaptation is lagging by nearly a decade in terms of scientific output. Nonetheless, integration of climate risk information in development planning is now a priority for donor agencies because of the need to prepare for climate change impacts across different sectors and countries. This urgency stems from concerns that progress made against Millennium Development Goals (MDGs) could be threatened by anthropogenic climate change beyond 2015. Up to this time the human signal, though detectable and growing, will be a relatively small component of climate variability and change. This implies the need for a twin-track approach: on the one hand, vulnerability assessments of social and economic strategies for coping with present climate extremes and variability, and, on the other hand, development of climate forecast tools and scenarios to evaluate sector-specific, incremental changes in risk over the next few decades. This review starts by describing the climate outlook for the next couple of decades and the implications for adaptation assessments. We then review ways in which climate risk information is already being used in adaptation assessments and evaluate the strengths and weaknesses of three groups of techniques. Next we identify knowledge gaps and opportunities for improving the production and uptake of climate risk information for the 2020s. We assert that climate change scenarios can meet some, but not all, of the needs of adaptation planning. Even then, the choice of scenario technique must be matched to the intended application, taking into account local constraints of time, resources, human capacity and supporting infrastructure. We also show that much greater attention should be given to improving and critiquing models used for climate impact assessment, as standard practice. Finally, we highlight the over-arching need for the scientific community to provide more information and guidance on adapting to the risks of climate variability and change over nearer time horizons (i.e. the 2020s). Although the focus of the review is on information provision and uptake in developing regions, it is clear that many developed countries are facing the same challenges. Copyright © 2009 Royal Meteorological Society