329 resultados para SAE


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Libretto by the composer. Cf. New Grove.

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Portraits: Hector Berlioz. Franz Liszt. Charles Gounod. Victor Massé. Antoine Rubinstein.--Souvenirs: Une traversée en Bretagne. Un engagement d'artiste. Georges Bizet. Louis Gallet. Docteur à Cambridge. "Orphée." Don Giovanni--Variétés: La defense de l'opéra-comique. Drame lyrique et drame musical. Le théâtre au concert. L'illusion wagnérienne. Le mouvement musical. Lettre des Las Palmas.

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"Research ... pursuant to contract SAE-6415, United States Office of Education, Department of Health, Education, and Welfare."

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Text in English and French.

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Melodies to principal arias included.

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Aims The study estimated serious adverse event (SAE) rates among entrants to pharmacotherapies for opioid dependence, during treatment and after leaving treatment. Design A longitudinal study based on data from 12 trials included in the Australian National Evaluation of Pharmacotherapies for Opioid Dependence (NEPOD). Participants and settings A total of 1.244 heroin users and methadone patients treated in hospital, community and GP settings. Intervention Six trials included detoxification; all included treatment with methadone, buprenorphine, levo-alpha-acetyl-methadol (LAAM) or naltrexone. Findings During 394 person-years of observation, 79 SAEs of 28 types were recorded. Naltrexone participants experienced 39 overdoses per 100 person-years after leaving treatment (44% occurred within 2 weeks after stopping naltrexone). This was eight times the rate recorded among participants who left agonist treatment. Rates of all other SAEs were similar during treatment versus out of treatment, for both naltrexone-treated and agonist-treated participants. Five deaths occurred, all among participants who had left treatment, at a rate of six per 100 person-years. Total SAE rates during naltrexone and agonist treatments were similar (20, 14 per 100 person-years, respectively). Total SAE and death rates observed among participants who had left treatment were three and 19 times the corresponding rates during treatment. Conclusions Individuals who leave pharmacotherapies for opioid dependence experience higher overdose and death rates compared with those in treatment. This may be due partly to a participant self-selection effect rather than entirely to pharmacotherapy being protective. Clinicians should alert naltrexone treatment patients in particular about heroin overdose risks. Duty of care may extend beyond cessation of dosing.

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O presente estudo teve como objetivos investigar a opinião do enfermeiro sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem, verificar os efeitos da Sistematização da Assistência de Enfermagem na organização do trabalho do enfermeiro e identificar se a Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem causa sofrimento psíquico nesses profissionais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 22 enfermeiros que atuam em uma instituição pública de saúde do grande ABCD, no Estado de São Paulo. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas, por meio de gravação dos depoimentos. A análise dos dados foi realizada buscando apreender os conteúdos representacionais sobre os efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros. As categorias de análise sobre a influência da SAE nos sujeitos foram: a)conhecimento sobre a SAE: tem conhecimento e tem pouco conhecimento; b)opinião sobre a SAE: favorável e parcialmente favorável; c)desenvolvimento da SAE no contexto do trabalho: ocorre parcialmente e não ocorre; d)influência da Implementação da SAE no desempenho das tarefas: afeta e não afeta; e)ocorrência de sofrimento psíquico na Implementação da SAE : há e não há expressões diretas de sofrimento psíquico. Os dados revelaram que os efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros causam sofrimento psíquico, resultantes das condições de trabalho inadequadas para promover a Sistematização da Assistência de Enfermagem.

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

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Machine breakdowns are one of the main sources of disruption and throughput fluctuation in highly automated production facilities. One element in reducing this disruption is ensuring that the maintenance team responds correctly to machine failures. It is, however, difficult to determine the current practice employed by the maintenance team, let alone suggest improvements to it. 'Knowledge based improvement' is a methodology that aims to address this issue, by (a) eliciting knowledge on current practice, (b) evaluating that practice and (c) looking for improvements. The methodology, based on visual interactive simulation and artificial intelligence methods, and its application to a Ford engine assembly facility are described. Copyright © 2002 Society of Automotive Engineers, Inc.