681 resultados para Quimioterapia em osteomielite
Resumo:
Purpose: HIV-infected patients present an increased cardiovascular risk (CVR) of multifactorial origin, usually lower in women than in men. Information by gender about prevalence of modifiable risk factors is scarce. Methods: Coronator is a cross-sectional survey of a representative sample of HIV-infected patients on ART within 10 hospitals across Spain in 2011. Variables include sociodemographics, CVR factors and 10-year CV disease risk estimation (Regicor: Framingham score adapted to the Spanish population). Results: We included 860 patients (76.3% male) with no history of CVD. Median age 45.6 years; 84.1% were Spaniards; 29.9% women were IDUs. Median time since HIV diagnosis for men and women was 10 and 13 years (p=0.001), 28% had an AIDS diagnosis. Median CD4 cell count was 596 cells/mm3, 88% had undetectable viral load. Median time on ART was 91 and 108 months (p=0.017). There was a family history of early CVD in 113 men (17.9%) and 41 women (20.6%). Classical CVR factors are described in the table. Median (IQR) Regicor Score was 3% (2-5) for men and 2% (1-3) for women (p=0.000), and the proportion of subjects with mid-high risk (>5%) was 26.1% for men and 9.4% for women (p=0.000). Conclusions: In this population of HIV-infected patients, women have lower cardiovascular risk than men, partly due to higher levels of HDL cholesterol. Of note is the high frequency of smoking, abdominal obesity and sedentary lifestyle in our population. (Table Presented).
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We investigated the impact of the piperacillin-tazobactam MIC in the outcome of 39 bloodstream infections due to extended-spectrum-β-lactamase-producing Escherichia coli. All 11 patients with urinary tract infections survived, irrespective of the MIC. For other sources, 30-day mortality was lower for isolates with a MIC of ≤ 2 mg/liter than for isolates with a higher MIC (0% versus 41.1%; P = 0.02).
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BACKGROUND The combined inhibition of BRAF and MEK is hypothesized to improve clinical outcomes in patients with melanoma by preventing or delaying the onset of resistance observed with BRAF inhibitors alone. This randomized phase 3 study evaluated the combination of the BRAF inhibitor vemurafenib and the MEK inhibitor cobimetinib. METHODS We randomly assigned 495 patients with previously untreated unresectable locally advanced or metastatic BRAF V600 mutation-positive melanoma to receive vemurafenib and cobimetinib (combination group) or vemurafenib and placebo (control group). The primary end point was investigator-assessed progression-free survival. RESULTS The median progression-free survival was 9.9 months in the combination group and 6.2 months in the control group (hazard ratio for death or disease progression, 0.51; 95% confidence interval [CI], 0.39 to 0.68; P<0.001). The rate of complete or partial response in the combination group was 68%, as compared with 45% in the control group (P<0.001), including rates of complete response of 10% in the combination group and 4% in the control group. Progression-free survival as assessed by independent review was similar to investigator-assessed progression-free survival. Interim analyses of overall survival showed 9-month survival rates of 81% (95% CI, 75 to 87) in the combination group and 73% (95% CI, 65 to 80) in the control group. Vemurafenib and cobimetinib was associated with a nonsignificantly higher incidence of adverse events of grade 3 or higher, as compared with vemurafenib and placebo (65% vs. 59%), and there was no significant difference in the rate of study-drug discontinuation. The number of secondary cutaneous cancers decreased with the combination therapy. CONCLUSIONS The addition of cobimetinib to vemurafenib was associated with a significant improvement in progression-free survival among patients with BRAF V600-mutated metastatic melanoma, at the cost of some increase in toxicity. (Funded by F. Hoffmann-La Roche/Genentech; coBRIM ClinicalTrials.gov number, NCT01689519.).
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Documento de Apoyo al Proceso Asistencial Integrado Atención al Paciente Quirúrgico (http://hdl.handle.net/10668/1713). Publicado en la página web de la Consejería de Igualdad, Salud y Políticas Sociales: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Salud / Profesionales / Nuestro Compromiso por la Calidad / Procesos Asistenciales Integrados)
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L'addició de Trastuzumab a quimioteràpia basada en taxans millora la supervivència de les pacients amb carcinoma de mama metastàtic i sobreexpressió de HER2. En el nostre estudi, analitzem l'eficàcia de Vinorelbine-Trastuzumab a la progressió a Trastuzumab. De les 46 pacients analitzades, 26 van realitzar Trastuzumab previ al tractament amb Vinorelbine-Trastuzumab, obtenint un temps lliure de progressió de 6.5 mesos, benefici clínic del 48% i respostes del 27%, similar al descrit pels tractaments aprovats, Capecitabina-Lapatinib i Capecitabina-Trastuzumab. CONCLUSIÓ: Vinorelbine-Trastuzumab en pacients prèviament tractades amb Trastuzumab manté una significativa activitat en càncer de mama metastàtic en progressió a Trastuzumab.
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Os objetivos deste estudo foram compreender a natureza da interação entre enfermeiros e doentes oncológicos submetidos à quimioterapia, num hospital-dia, e construir uma teoria de médio alcance. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas narrativas com cinco enfermeiras, dez doentes e familiares; grupo focal com as enfermeiras; dez entrevistas de admissão, feitas pelas enfermeiras, e 60 dias de observações. A metodologia que guiou o processo de coleta e de análise dos dados, foi a Grounded Theory. Os resultados apresentam a teoria de médio alcance construída, cuja natureza é constituída por dois componentes: "Processo de avaliação diagnóstica" - coleta de novos dados, reavaliação do processo e acompanhamento da prestação de cuidados e "Processo de intervenção terapêutica de enfermagem" - gestão simultânea de sentimentos e informação. Na teoria desenvolvida, o componente da dimensão relacional da experiência consiste num processo seqüencial em três fases: Início, corpo e fim da relação.
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Este estudo objetivou conhecer as expectativas de pacientes em cuidados paliativos em relação à comunicação com as pessoas da equipe de enfermagem. Os dados foram coletados no primeiro semestre de 2005, por meio de entrevistas semi-estruturadas, junto a 39 pacientes oncológicos sem prognóstico de cura, submetidos à quimioterapia paliativa em uma instituição hospitalar privada da cidade de São Paulo, Brasil. Após transcrição das falas, os dados foram analisados segundo a metodologia de análise do conteúdo. Dos discursos dos entrevistados emergiram quatro categorias. A comunicação interpessoal comprovou ser importante atributo do cuidado paliativo, evidenciando a atenção dada aos sinais não-verbais do profissional para o estabelecimento do vínculo de confiança, a necessidade da presença compassiva, o desejo de não focar a interação e o relacionamento apenas na doença e morte e a valorização da comunicação verbal alegre, que privilegia o otimismo e o bom humor.
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Este trabalho buscou avaliar a percepção do paciente portador de Cateter Totalmente Implantado (CTI). Trata-se de um estudo descritivo, que utiliza a Técnica dos Incidentes Críticos (IC) para análise dos dados. Foi desenvolvido em um Hospital Escola do interior paulista do qual participaram 15 portadores de CTI. Os dados foram agrupados em quatro categorias: Desempenho de Atividades (40% dos IC demonstraram maior independência do paciente e 60% evidenciaram restrição de algum tipo de atividade devido ao CTI); Alteração da Imagem Corporal (57% evidenciaram insatisfação do paciente pós-implante do CTI, 14% dos IC mostraram problemas pré-implante do CTI e 28% dos IC mostraram que o CTI favoreceu a estética corporal); Implantação do Cateter (75% dos IC mostraram a implantação do cateter como um procedimento traumatizante e 25% dos IC permaneceram tranqüilos e seguros durante o procedimento); Infusão de Quimioterapia (100% dos IC apontaram o cateter como um facilitador do tratamento quimioterápico).
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O objetivo deste estudo foi a validação do conteúdo e a compreensibilidade do Material informativo a pacientes em tratamento quimioterápico e aos seus familiares. Para avaliar se as informações do material informativo sobre câncer, quimioterapia, cuidados com paciente, alimentação e medicação eram suficientemente esclarecedoras e claras, foram contatados 23 cuidadores principais de crianças com câncer. Os entrevistados responderam a um questionário contendo nove questões fechadas e uma aberta. A avaliação foi positiva e as informações foram consideradas esclarecedoras pela maioria dos participantes, dos quais alguns contribuíram com sugestões, que foram acrescentadas ao material. Após completa finalização, o material servirá como apoio aos pacientes com câncer e aos familiares. O intuito do material é melhorar a qualidade de assistência de enfermagem, pois acredita-se que, quando os responsáveis estão orientados sobre a maneira mais adequada de cuidar, a adesão do paciente ao tratamento aumenta, a informação os torna mais seguros, e colabora-se para o sucesso do tratamento.
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Os objetivos do estudo foram: levantar o conhecimento dos pacientes oncológicos sobre seus direitos, identificar os mais conhecidos e verificar o conhecimento dos procedimentos para sua solicitação. Foi realizado um levantamento, aplicando um instrumento tipo check-list numa entrevista. Participaram 42 pacientes oncológicos que realizavam quimioterapia e seus familiares. 57% eram do sexo feminino; 28% tinham idade entre 61 e 70 anos; 62% cursaram apenas o 1º grau; 72% eram casados; 50% tinham renda familiar de 2,6 salários mínimos. 45% desconheciam os benefícios; dentre os benefícios existentes, a aposentadoria foi reconhecida por 23%; 33% citaram o laudo médico como o documento mais importante; 38% tiveram acesso às informações pela mídia; 23% não haviam solicitado nenhum benefício e 31% relataram obtenção de algum benefício. Concluímos que o enfermeiro precisar atuar com efetividade na divulgação dos direitos dos pacientes, para que os benefícios sejam assegurados e sua condição de cidadão seja respeitada.
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O objetivo do presente trabalho é classificar o grau de mucosite oral de acordo com os parâmetros internacionais do Common Toxicity Criterion (CTC) em pacientes portadores de tumor de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia e quimioterapia concomitantes, e caracterizar um perfil dos pacientes em nosso meio, verificando os hábitos dos indivíduos, as características do tumor, o protocolo de tratamento e a intensidade desta reação aguda. Neste estudo foram avaliados 50 pacientes, submetidos à radioterapia em megavoltagem com doses entre 66 a 70 Gy e quimioterapia com cisplatina ou carboplatina concomitante. Semanalmente foi avaliado o grau de mucosite de acordo com o CTC, uma escala ordinal que apresenta 4 graus. Observou-se interrupção do tratamento por mucosite em 36% do total de pacientes e em 100% dos pacientes diabéticos, o que nos permitiu verificar que esta patologia contribui para a gravidade da mucosite.
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O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de mediastinite pós-cirúrgica com o intuito de contribuir para a assistência de enfermagem. Para tanto, foi realizada a análise de 896 prontuários de pacientes submetidos à operação cardíaca com esternotomia no Pronto Socorro Cardiológico de Recife-PE,no período de junho de 2007 a junho 2009. As variáveis consideradas foram: sexo, idade, tipo de operação, antecedentes pessoais, tempo de internamento hospitalar, uso de antibióticos e cultura de ferida operatória. Observou-se alta letalidade por mediastinite (33,3%). Vários fatores de risco foram identificados no estudo, tais como: hipertensão arterial sistêmica (80,9%); tabagismo (61,9%); diabetes mellitus (42,8%) e obesidade (33,3%), sendo a maioria (76,2%) em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclui-se que a mediastinite é uma infecção grave que necessita de supervisão contínua da enfermagem e medidas preventivas para o diagnóstico precoce e a diminuição da mortalidade.
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Este trabalho trata-se de estudo analítico, transversal, com abordagem quantitativa, que verificou a presença de depressão e a adesão ao tratamento com quimioterápicos em pacientes oncológicos atendidos na Farmácia Central de Quimioterapia de um hospital universitário. A amostra constou de 102 pacientes e a coleta dos dados foi realizada no período de outubro de 2010 a maio de 2011. Utilizou-se a entrevista estruturada, norteada por roteiro contendo dados sociodemográficos, clínicos e terapêuticos; o Teste de Morisky e o Inventário de Depressão de Beck. Os resultados revelaram que 10,8% e 1,9% dos participantes apresentaram depressão moderada e grave, respectivamente. Houve associação estatisticamente significativa entre a presença de depressão e as variáveis renda per capita, número de cirurgias e tempo de doença. Identificou-se falta de adesão ao tratamento em 48% dos participantes. Tais resultados indicam a necessidade de treinamento da equipe de saúde para detectar transtornos depressivos e falta de adesão ao tratamento com quimioterápicos entre pacientes oncológicos.
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Neste estudo buscou-se verificar associação entre avaliação clínica da cavidade oral (pelos Índices de dentes Cariados,Perdidos e Obturados e Índice de Higiene Oral - Simplificado) e a determinação indireta de óxido nítrico em pacientes com patologias onco-hematológicas. Trata-se de estudo observacional, no qual foram incluídos vinte sujeitos internados, diagnosticados com Leucemia (35%), Linfoma (50%), Mieloma (15%), em avaliação para início de quimioterapia, sendo que 50% apresentaram normalidade da condição bucal (sem lesões ou traumas); a maioria apresentou higiene satisfatória (35%) ou regular (35%), porém, 30% tiveram higiene deficiente ou péssima. A expressão indireta do óxido nítrico variou de 13,34 a 257. O óxido nítrico não apresentou associação com os outros parâmetros; houve grande variabilidade de seus valores. Novos estudos são necessários, em especial pela potencialidade deste indicador na detecção precoce de alterações bucais.
Resumo:
Estudo descritivo, transversal desenvolvido com objetivo de associar aspectos socio demográficos e clínicos aos domínios de qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), para avaliar pacientes onco-hematológicos submetidos à quimioterapia. Na coleta de dados utilizou-se um instrumento sociodemográfico e clínico e o European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire (EORTC) QLQ-C-30. A amostra foi constituída de 32 pacientes, sendo oito (25%) com diagnóstico de linfoma de Hodgkin, nove (28,12%) linfoma não Hodgkin e 15 (46,87%) leucemia. Os dados foram analisados pelo software Statistical Package for Social Science (SPSS). O QLQ-C-30 mostrou média das funções física, cognitiva, emocional, social e desempenho de papel de 54,81 a 41,18, demonstrando um nível pouco satisfatório. Nas escalas de sintomas, houve predomínio de fadiga média 64,57 seguida de insônia (56,90) e perda de apetite (50,71). Esses sintomas interferiram nas funções físicas, emocionais e cognitivas demonstrando que efeitos colaterais do tratamento influenciam negativamente na QVRS dos pacientes.