999 resultados para Podridão cinzenta do caule


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Para entender a ocorrência de P. glomerata na várzea amazônica, investigamos as respostas morfo-fisiológicas a longo período de inundação. Durante seis meses, plântulas de P. glomerata foram submetidas a dois tratamentos de inundação (parcial e total) para análise da assimilação fotossintética líquida (A), eficiência quântica do fotosistema II (referido como Fv/Fm), altura, número de folhas, diâmetro do colo do caule (DCC), área foliar e biomassa da planta. Encontramos um decréscimo da atividade de trocas gasosas, das taxas de crescimento e danos foliares com o aumento do nível de inundação. Após seis meses de experimento, a área foliar, a biomassa dos órgãos vegetativos (raiz, caule e folha) e a biomassa total das plântulas inundadas foram menores que das plântulas controle, plântulas não-inundadas. De acordo com o aumento do nível de inundação, a biomassa fotoassimilada foi alocada principalmente para o caule. Somente área foliar específica, razão raiz / parte aérea e massa seca de raiz não apresentaram diferenças entre os tratamentos. As plântulas totalmente inundadas foram fortemente comprometidas, demonstrando ser esta à condição mais crítica para a manutenção do metabolismo fisiológico. P. glomerata foi afetada pelo longo período de inundação, no entanto a espécie revela adaptações morfo-fisiologica que justifica a sua ocorrência em florestas de várzea.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento e a qualidade das mudas de marupá com o sistema radicular podado em diferentes sombreamentos. O experimento foi instalado na Estação Experimental de Silvicultura Tropical do INPA, em Manaus (AM), situada na rodovia BR-174, km 43. As sementes foram beneficiadas e semeadas a 1 cm de profundidade em areia lavada. As mudas foram repicadas para sacos plásticos contendo 3 partes de terra de subsolo, 1 de areia, 0,5 de esterco de galinha curtido. Após as podas das raízes em 0%, 25%, 50% e 75% as mudas permaneceram por 30 dias sob galpão, irrigadas diariamente e depois levadas para canteiros cobertos com telas sombrite de 30%, 50%, 70% e 0% (sem sobreamento). Cada parcela continha 35 mudas incluindo bordadura simples. Foram avaliadas 5 mudas (repetições) ao acaso aos 57, 139 e 182 dias em viveiro. Os dados foram analisados por fatorial 4 x 4 na primeira e 3 x 4 nas outras medições. Foi estudada a altura total (HT), diâmetro do colo (DC), número de folhas, área foliar, pesos da matéria seca de raiz, caule e folhas e a qualidade das mudas pelo Índice de Qualidade de Dickson e pela relação HT/DC. As mudas foram atacadas por lagartas nos canteiros sem sombreamento e a sobrevivência foi superior a 83% naquelas sombreadas. As mudas resistiram às podas e, aos 182 dias, apresentaram maior qualidade para plantios e com maior equilíbrio de crescimento sob sombreamento de 50%.

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A investigação fitoquímica das cascas do caule de Sterculia striata St. Hil. et Naudin, através de métodos cromatográficos, conduziu ao isolamento dos esteróides sitosterol, estigmasterol e sitosterol-3-O-β-D-glicopiranosídeo, além de quatro triterpenóides pentacíclicos, o lupeol, 3-β-O-acil lupeol, lupenona e ácido betulínico. As estruturas desses compostos foram identificadas por análise dos espectros de RMN ¹H e 13C e comparações com dados da literatura. Para determinação do teor de fenóis totais do extrato etanólico de S. striata utilizou-se o reativo Folin Ciocalteu, enquanto na avaliação da atividade antioxidante empregou-se o radical livre DPPH. Este é o primeiro trabalho descrevendo o estudo químico com as cascas do caule desta espécie.

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As estruturas envolvidas na produção de látex na seringueira são os laticíferos articulados. O objetivo deste estudo foi descrever aspectos anatômicos da casca em seringueiras não enxertadas com quatro, seis e oito anos, visando à seleção de materiais promissores. O material analisado foi obtido através do corte da casca à altura aproximada de 1,50 m do solo, chegando até o xilema da planta. Os cortes transversais foram preparados de acordo com as técnicas usuais de microtécnica vegetal. Os resultados permitem concluir, que a utilização de caracteres anatômicos (diâmetro das células), da espessura da casca e do diâmetro do caule, visando à seleção dos materiais de pés-francos com idades diferentes, apresentaram uma correlação significativa com a produção de látex.

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A palmeira babaçu (Attalea speciosa C.Martius, Arecaceae) tem grande importância socioeconômica e ecológica em grande parte da área tropical brasileira, especialmente em áreas degradadas por queimadas freqüentes na Amazônia. No entanto, ainda pouco se sabe sobre as características ecológicas desta espécie-chave. Este estudo investiga a alometria do babaçu com o objetivo de estabelecer uma metodologia eficiente na estimativa da biomassa aérea de palmeiras juvenis e adultas e para um melhor entendimento da sua arquitetura. A biomassa de palmeiras juvenis pode ser estimada facilmente e com precisão com o diâmetro mínimo das ráquis das folhas a 30 cm de extensão. A biomassa de palmeiras adultas pode ser estimada com base na altura do tronco lenhoso, também relativamente de fácil medição em campo. A biomassa foliar das palmeiras adultas foi em media 31,7% da biomassa aérea, porém houve uma alta variação e, portanto, somente pode ser estimada indiretamente através da relação entre a razão madeira:folha e biomassa aérea total. Os teores de carbono no babaçu apresentaram baixa variação, sem diferenças sistemáticas em relação ao tamanho ou estágio de crescimento, o que aponta à aplicabilidade geral dos valores 42.5% C para troncos, 39.8% C para folhas. Em conseqüência do limitado crescimento secundário do diâmetro inerente de palmeiras, não houve relação do diâmetro de tronco com a altura e a biomassa das palmeiras adultas. Observou-se que o afilamento do caule diminui com o aumento da altura das palmeiras, o que é parcialmente compensado pelo incremento da densidade de madeira em troncos quase-cilíndricos. No entanto, a altura máxima do babaçu, de cerca de 30 metros, aparentemente está definida por limitações na estabilidade mecânica. Todas as relações alométricas aqui descritas são independentes da idade da vegetação, indicando a aplicabilidade geral das relações encontradas.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia de Materiais

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Lesmas do gênero Omalonyx d'Orbigny, 1837 são hermafroditas, herbívoras, de distribuição neotropical e vivem em plantas aquáticas, nas demais vegetações adjacentes e em solo úmido próximo a ambientes de água doce. No presente trabalho reporta-se a ocorrência atípica de O. pattersonae Tillier, 1981 e de Omalonyx sp. em área de terra firme, distante de ambiente aquático. Estas espécies aqui reportadas são simpátricas e devido à alta densidade populacional e prejuízos causados às folhas do capim-elefante Pennisetum purpureum Schumach, são caracterizadas como pragas agrícolas. No período da noite as lesmas se alimentavam das folhas do capim elefante e durante o dia permaneciam escondidas na base do caule, próximo a superfície úmida do solo. A aplicação de cal hidratada sobre agregados de indivíduos de Omalonyx spp foi um método efetivo para o controle das populações. As alterações ambientais dos ecossistemas amazônicos para uso agrícola e/ou urbanização tem promovido o aumento populacional de espécies que se adaptam a novos habitats e geralmente se tornam pragas de difícil controle.

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O objetivo do estudo foi avaliar a influência de diferentes níveis de sombreamento sobre o desenvolvimento de mudas das espécies arbóreas de mangue Avicennia germinans (L.) Stearn., Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. O experimento foi conduzido na comunidade de Tamatateua, na península de Ajuruteua, município de Bragança. Para a produção das mudas, os propágulos das espécies arbóreas de mangue foram semeados em embalagens de polietileno (17 x 27 cm), preenchidas com substrato típico de manguezal. As mudas das três espécies foram testadas a pleno sol, 30% e 60% de sombreamento em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 x 3) x 3 (3 espécies arbóreas e 3 níveis de sombreamento). Após as plantas atingirem a idade de nove meses, retiraram-se amostras de oito mudas por repetição de cada tratamento. As variáveis avaliadas foram: altura da parte aérea, diâmetro do coleto, massa da parte aérea, massa seca do caule, matéria seca das raízes e matéria seca total e índices morfológicos. O crescimento das mudas de R. mangle ocorreu em todos os níveis de luminosidade. As mudas de A. germinans apresentaram maior crescimento a pleno sol e a 30% de sombreamento. Já as mudas de L. racemosa foram tolerantes a 30% e 60% de sombra, mas se desenvolveram melhor a pleno sol.

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Objetivou-se avaliar o emprego da colorimetria na caracterização da biodeterioração das madeiras de marupá, jequitibá e cumaru submetidas ao ataque de fungos de podridão branca e parda. Para tanto, corpos de prova de cada espécie amazônica foram submetidos a ensaios de apodrecimento acelerado, de acordo com a American Society for Testing and Materials - ASTM D2017, durante 20 semanas. Os parâmetros colorimétricos L* (luminosidade), a* (coordenada verde-vermelho), b* (coordenada amarelo-azul) e a variação total da cor (∆E) foram determinados semanalmente até a quarta semana, e posteriormente a cada duas semanas até a vigésima semana, com auxílio de um espectrofotocolorímetro. Adicionalmente, foram determinadas as perdas de massa dos corpos de prova. Os resultados permitiram destacar que a colorimetria foi eficaz no monitoramento da biodeterioração da madeira, bem como para diferenciação da podridão branca e parda. As melhores predições da resistência natural aos fungos de podridão branca e parda foram obtidas com os parâmetros b* e L*, respectivamente. Enfatiza-se também, o emprego da ∆E como parâmetro auxiliar na estimativa da biodeterioração da madeira, em razão de suas correlações significativas com a perda de massa.

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Resumindo as observações feitas sobre a biologia e a ecologia das espécies Apinagia Accorsii Toledo e Mniopsis Glazioviana Warmg., Podostemonaceae que vivem incrustadas às rochas diabásicas do Salto de Piracicaba, durante os anos de 1943, 1944 e 1945, cheguei às conclusões seguintes: a) Com o início do período de enchente do Salto de Piracicaba, variável de ano para ano, mas que, no geral, começa com as primeiras chuvas de outubro e se prolonga até fins de março, processa-se o desenvolvimento vegetativo das Podostemonaceae, com a formação de estolhos (Fig. 15-B) dotados de gemas produtoras de novos rizomas (Fig. 16-A, C, D, E) e regeneração dos rizomas primitivos (Fig. 15-B), quando em determinadas condições, em Apinagia Accorsii; raízes hemicilindricas com produções faliáceas, dispostas aos pares. (Fig. 19-A,B, C,D,E,F,G,H), provenientes de gemas, em Mniops's Glazioviana, Demais, em ambas as espécies realiza-se ainda a germinação das sementes nos seguintes substratos : placentas, cápsulas e pedicelos de frutos (Figs. 16, 17, 18 e 20), resíduos orgânicos de várias procedências, inclusive os provenientes das próprias Podostemonaceae, que se acumulam em quantidade apreciável entre as plantas e sobre as rochas, etc. A Ap-nagia Accorsii, além desses meios, conta ainda com os resíduos rizomáticos, com os caules e mesmo com a superficies dos rizomas (Fig. 21-H). A massa rizomática constitui excelente meio para a retenção germinação das sementes. b) A deiscência dos frutos dá-se ao contacto do ar seco. As sementes podem fixar-se aos substratos citados, devido à transformação do tegumento externo em mucilagem. c) Dentre os substratos para a germinação das sementes, o mais importante e mesmo decisivo, em determinadas circunstâncias, para a garantia da espécie no habitat, é o fruto. Após a deiscência, algumas sementes podem colar-se às paredes internas da cápsula e aos pedicelos, graças à mucilagem do tegumento externo, ao passo que outras permanecem sôbre a placenta. d) Os "seedlings" não apresentam raiz principal. Todavia, à volta de toda a extremidade do hipocótilo, produz-se enorme quantidade de pêlos radiculares, cuja principal função é servir de órgãos de fixação. A incrustação das plantas ao substrato é feita por meio de pêlos radiculares, ou, mais freqüentemente, por "haptera". Segundo WILLIS (1915), "os "haptera" são órgãos adesivos especiais, provavelmente de natureza radicular, que aparecem como protuberância exógenas da raiz ou do caule e se curvam para a rocha, onde se fixam e se achatam, segregando uma substância viscosa". e) Os "seedlings", que se desenvolvem sobre as cápsulas, pedicelos, etc., encontrando condições ecológicas favoráveis, transformam-se rapidamente em plantas jovens; os novos rizomas já começam a produzir caules e em tudo se assemelham aos rizomas provenientes dos estolhos. É o que se observa no habitat, por ocasião da germinação das sementes. f) As transferência das plantinhas, que so desenvolvem nos substratos citados para a superfície da rocha, realiza-se quando elas alcançarem o peso suficiente para curvar o pedicelo do fruto. (Figs. 17 e 18), promovendo, assim, o contacto da cápsula com a rocha. Daí por diante, o novo rizoma vai aderindo ao substrato natural, através da produção dos órgãos especiais de fixação, isto é, pêlos radiculares e "haptera". O mecanismo da Devido a um pequeno engano na feitura dos clichés, os aumentos das figuras 15, 16, 19 e 20, constantes da legenda, passarão a ser respectivamente :- 1,9 - 1,65 - 2,3 e 2,9. 39 transferência das plantas jovens que, inicialmente, se desenvolvem sobre cápsulas, pedicelos, etc., para o substrato definitivo - a rocha - foi verificado, freqüentes vezes, em farto material que incluia vários estágios de desenvolvimento vegetativo (Figs. 16, 17, 18, 20). g) As cápsulas, compreendendo, além da placenta (em certos casos), as paredes internas e externas, e os pedicelos dos frutos de ambas as espécies estudadas constituem excelentes e importantes meios para a fixação das sementes. Após os longos periodos de seca, quando toda a parte vegetativa se destroi, tornam-se os únicos substratos apropriados para o fenômeno da germinação. h) Iniciada a fase vegetativa e, à medida que progride a submersão das plantas, acentuam-se, cada vez mais, o crescimento e o desenvolvimento. É precisamente durante a época de submersão que as Podostemonaceae encontram o ambiente mais adequado ao seus desenvolvimento vegetativo, alcançando, ao mesmo tempo, a máxima distribuição local, mormente a espécie Apinagia Accorsii Toledo, que chega a cobrir todas as rochas situadas da região frontal da cachoeira. i) O declínio das águas começa, aproximadamente, em fins de março, com as últimas chuvas. Pode-se, então, avaliar a extensão do desenvolvimento vegetativo que as plantas alcançaram, durante a fase de enchente. O nível da correnteza vai, daí por diante, baixando gradativamente, até fins de setembro, quando atinge o mínimo, ocasião em que o Salto se apresenta com o máximo de rochas expostas. j) Durante todo o período de vazante, que é variável e dependente do regime de chuvas que vigorar, as plantas vão paulatinamente emergindo, ao mesmo tempo que cessa o desenvol-vimnto vegetativo, para entrar em atividade o ciclo floral. Antes, porém, os caules de Apinagia que estiveram submetidos às fortes vibrõações da correnteza se destacam (Fig. 21-A,C,F,G, H,I). Todavia, as plantas, que se desenvolveram em regiões de correnteza mais branda, não chegam a perder os seus caules. k) As gemas floríferas, à medida que vão emergindo, desabrochan!. As flores desenvolvem-se rapidamente; a polinização que é direta efetua-se em plena atmosfera, quando as anteras enxutas e suficientemente dessecadas sofrem a deiscência, libertando o pólen. Realizada a fecundação, as sementes atingem depressa a maturidade. Como todo o desenvolvimento compreendido entre o desabrochar das gemas e a frutificação se processa fora da água e como a exposição das plantas é gradativa, em virtude do lento declínio das águas, compreende-se que no Salto existam, a um tempo, todos os estágios do ciclo vegetativo ao lado de todas as fases do desenvolvimento floral. l) Os rizomas, em contacto com o ar e sob a ação solar, dessecam-se, transformando-se em placas duras, fortemente inscrustadas às rochas. Mas, se durante a dessecação forem umidecidos, de quando em quando, passam a constituir excelente meio para a retenção e germinação das sementes. m) No período seguinte de enchente e vazante, repetem-se, para as espécies estudadas, todas as fases do desenvolvimento vegetativo e floral, assinaladas nesta contribuição.

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Com a finalidade de se conhecer a distribuição de S35 em cafeeiro, o presente experimento foi conduzido em casa de vegetação e em campo. No primeiro caso "plantinhas" de café, de 6 meses de idade foram mantidas em solução nutritiva e receberam: a) S35 na superfície inferior das fôlhas do 3.° par; b) S35 na solução. No ensaio (a), as "plantinhas" foram divididas em suas partes constituintes (raízes, caule, fôlhas novas e fôlhas velhas), sendo que as fôlhas foram subdivididas em pecíolo, limbo e nervuras. O ensaio (b) era formado por 3 grupos de "plantinhas": - 1) estudo da migração, como em (a); 2) autoradiografia; 3) verificação da lavagem de S35 das fôlhas, sob chuva artificial. No experimento conduzido em campo utilizamos cafeeiros de 4 anos de idade e o enxofre radioativo foi fornecido por pulverização foliar. Os resultados demonstram a pouca mobilidade do enxofre pela planta e que: 1) o S35 migra das fôlhas velhas principalmente para as fôlhas novas e muito pouco para as raízes; 2) das raízes o S35 se distribui para os demais órgãos da planta, concentrando-se principalmente nas fôlhas mais velhas; 3) os dados obtidos pela detecção da radioatividade nas várias partes da planta foram corroborados pela autoradiografia; 4) o enxofre é lavado das fôlhas pela água das chuvas.

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Neste trabalho inicial sôbre estudos dos elementos do Xiiema em madeira da região Amazônica, apresentamos os resultados das mensurações dos elementos do Xilema (fibras e vasos) de uma amostra do caule lenhoso de Scleronema micranthun Ducke (Bombacaceae), obtida na altura de 1,30 metros do solo (A. D. P.). Uma observação macroscópica e microscópica da estrutura da peça revelou a ausência de anéis de crescimento. Por essa razão o material do lenho foi dividido em 5 zonas no sentido radial, para a maceração e dissociação dos elementos. Para cada zona foram tomadas medidas do comprimento, espessura e diâmetro externo de 25 fibras e do comprimento e largura de 25 elementos do vaso, distribuídos entre 5 lâminas. As médias foram analisadas estatìsticamente. Foi feita análise de correlação entre os valores médios dos elementos medidos nas diferentes zonas. Os resultados mostram tratar-se de uma madeira uniforme não só pela ausência dos anéis de crescimento mas também pela uniformidade das mensurações dos elementos nas diferentes zonas.

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Plantas de beringela da var. Hibrida F1 Piracicaba nº 100 foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigados com solução nutritiva completa e submetidas a tratamento omitindo-se um macronutriente por vez. Apesar da dificuldade de caracterização as plantas exibiram os sintomas de carência na seguinte ordem: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. A caracterização das deficiências foi complementada pela análise química das fôlhas velhas, novas, caule e frutos. A exigência da beringela para macronutrientes obedeceu a seguinte ordem: nitrogênio, potassio, cálcio, fósforo, enxofre e magnésio.

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Este trabalho foi realizado com a finalidade de estudar os efeitos dos macronutrientes e do micronutriente (ferro) na morfologia, na composição química dos limbos das folhas e das plantas inteiras e no crescimento da mamoneira (Ricinus communis L.), cultivar "Campinas". As plantas receberam uma solução completa de macro e micronutrientes durante dois meses. Após este período passaram a receber solução de nutrientes com presença e omissão dos macronutrientes e do micronutriente (ferro). As plantas foram cultivadas em vasos de barro, impermeabilizados internamente, contendo silica como substrato. Após 2 meses de cultivo nas soluções deficientes, apareceram os sintomas de deficiência de N, P, Ca, Mg, e Fe e após 3 meses, os sintomas de deficiência de K e S, os quais foram descritos. Em relação ao crescimento das plantas, as seguintes medidas foram tomadas: altura, diâmetro do caule, comprimento do lóbulo central. s As concentrações de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe foram determinados nos limbos das folhas e nas plantas inteiras. As quantidades em mg de cada um destes nutrientes absorvidos pelas plantas foram calculadas.

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Plantas de cravo (Dianthus caryophyllus L.) das variedades "Evening Grown", "White Sim", "Yellow Sim", "Red Sim" e "Dust" foram coletadas na época do transplante, aos 15, 30, 35, 75 e 115 dias em uma plantação comercial na região de Atibaia, S. Paulo. As plantas foram divididas em caule, fôlhas, flores e analisadas para nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Observou-se que o craveiro cresce em altura até aos 115 dias e em peso até aos 75 dias estabilizando o pêso após este estádio. O teor porcentual dos nutrientes, na matéria sêca oscilou em torno de 2% para nitrogênio, 0,2% a 0,8% para o fósforo, 2%a 4% para o potássio, 1% para o cálcio, 0,3% para o magnésio e 0,2% para o enxofre. Uma planta de cravo aos 115 dias de idade contém: 581 mg de nitrogênio, 82 mg de fósforo, 1026 mg de potássio, 348 mg de cálcio, 90 mg de magnésio, 55 mg de enxofre.