971 resultados para Pocket gophers
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento periodontal sobre marcadores (PCR, albumina, colesterol e triglicerídeos) em indivíduos com Doença Renal Crônica (CRD) bem como sobre o curso da progressão dessa doença. Vinte e seis pacientes, idade média de 60 ( 11,2) anos, com Doença Renal Crônica estágios 3 e 4 com periodontite crônica não severa e severa receberam terapia básica periodontal. Parâmetros clínicos periodontais incluíram Índice de Placa (IP), Sangramento à Sondagem (SS), Profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS), Nível de Inserção à Sondagem (NIS). A taxa filtração glomerular estimada (ml/min/1.73 m2) e níveis séricos de proteína C-reativa (mg/dl) (PCR), triglicerídeos (mg/dl), colesterol total (mg/dl) e albumina (g/dl) foram avaliados no dia zero e noventa dias após o tratamento periodontal. No dia zero, os percentuais médios de sítios com PBS ≥ 4mm e NIS ≥ 4mm eram de 23,7 ( 11) e 38,2 ( 16,5), respectivamente. Três meses após, os valores correspondentes diminuíram para 13,3 ( 8,0) e 33,4 ( 16,6). O percentual médio de sítios com PBS ≥ 6mm e NIS ≥ 6 mm diminuiu de 7,8 (8,6) e 24,5 (19,3) para 2,9 (5,1) e 23,8 (20,3). Os valores médios no dia zero de PCR, albumina, triglicerídeos e colesterol total eram de 1,0 mg/dl (1,0), 4,4 g/dl (0,4), 160 mg/dl (61,5), 200,1 mg/dl (36,9), enquanto que 90 dias após o tratamento os valores correspondentes foram de 0,8 mg/dl (0,6), 4,4 g/dl (0,3), 155,8 mg/dl (65,6), 199,5 mg/dl (46), respectivamente. Não havia diferença estatística entre os parâmetros laboratoriais, entre os dias 0 e 90. No dia 0, as taxas da filtração glomerular estimada foram de 41,6 ml/min/1.73m2 (13,1), enquanto no dia 90 esses valores foram de 45 ml/min/1.73m2 (15,7) (p<0.05). Concluiu-se que após o tratamento periodontal os parâmetros clínicos periodontais e a taxa de filtração glomerular estimada melhoraram significantemente e houve uma tendência para diminuição dos níveis de PCR. O significado clínico do aumento da taxa filtração glomerular estimada é discutível. Estudos longitudinais com tempos de observação mais longos são necessários para avaliar se o tratamento periodontal pode oferecer benefício para o paciente renal crônico.
Resumo:
O objetivo desse estudo foi analisar a expressão do interferon-gamma (INF-) em biópsias gengivais de sítios rasos e profundos de pacientes com periodontite crônica severa. O objetivo secundário foi correlacionar a expressão do INF- no fluido gengival com os sítios onde foram coletadas as biópsias gengivais. Foram coletadas biópsias de 22 pacientes portadores de periodontite crônica generalizada ou localizada severas (idade média 45,5 DP 8,9 anos), sendo 22 sítios profundos e 18 sítios rasos. O grupo controle foi composto por 14 pacientes clinicamente saudáveis (idade média 39,35 DP 16,5 anos). No total, foram 54 biópsias coletadas de 36 pacientes. As amostras do fluido gengival foram coletadas de alguns dos mesmos sítios de onde foram realizadas as biópsias, totalizando 12 sítios profundos, 8 sítios rasos e 4 sítios controle. Foram utilizados os parâmetros clínicos de avaliação de profundidade de bolsa à sondagem (PB); nível de inserção clínica (NIC); índice de placa visível (IPV) e índice de sangramento gengival (ISG). O tecido foi removido com punch de 2 mm de diâmetro, na área cirúrgica (grupo controle) ou na consulta para raspagem subgengival com ou sem acesso cirúrgico (grupo teste) e armazenados em Eppendorffs com 1 ml de solução de formaldeído a 10% para posterior análise morfológica e imuno-histoquímica. A intensidade da marcação do INF- foi avaliada semiquantitativamente nas células epiteliais, plasmócitos, macrófagos, fibroblastos e células endoteliais, considerando-se marcação forte (escore 2), marcação fraca (escore 1) ou ausência de marcação (escore 0). O teste de Kruskal-Wallis foi utilizado para comparar a expressão do INF- nos tecidos epitelial e conjuntivo, entre os três grupos (sítios profundos e rasos da periodontite e sítios controle). Observamos uma tendência a um padrão de marcação similar nos sítios rasos e profundos, com predomínio de marcação fraca nos sítios profundos. Nos sítios controle a marcação do epitélio demonstrou ser predominante. Porém, não foi possível demonstrar diferenças estatisticamente significativas entre a expressão do INF- nos tecidos epitelial e conjuntivo nos grupos analisados. A análise da correlação de Spearman revelou uma forte correlação entre a expressão imuno-histoquímica do INF- no epitélio com macrófagos, fibroblastos e células endoteliais (r ≥ 0,6 e p ≤ 0,01). A expressão do INF- nos tecidos demostrou não ter correlação significante com os dados clínicos apresentados e com o fluido gengival. Concluímos que não foi possível observar diferenças na expressão do INF- em biópsias gengivais nos sítios rasos e profundos de pacientes com periodontite quando comparados à indivíduos saudáveis, o que pode ser atribuído ao caráter bifásico do INF-. A baixa detecção do INF- no fluido gengival, dentro das limitações do estudo, pode sugerir que este talvez não seja o método de eleição para a detecção do INF-Y.
Resumo:
Os objetivos desse estudo foram: (1) avaliar se o diagnóstico da periodontite crônica pode auxiliar na identificação de pacientes com síndrome metabólica, e (2) verificar o efeito da terapia periodontal não-cirúrgica sobre os componentes utilizados para o diagnóstico da síndrome metabólica nos pacientes com periodontite crônica. No estudo 1 foram avaliados 33 pacientes com periodontitecrônica (idade média 50,3, DP 7,9 anos) e 36 pacientes controles (gengivite/saudável) (idade média 39,7, DP 10,3 anos), sem diagnóstico de síndrome metabólica. Os pacientes foram avaliados clinica e laboratorialmente para verificar possível associação entre a presença de periodontite e diagnóstico precoce de síndrome metabólica. Os parâmetros clínicos usados foram: Índice de placa visível (IPV), índice de sangramento gengival (ISG), profundidade de bolsa à sondagem (PBS) e nível de inserção clínica (NIC). Os níveis séricos de proteína C Reativa (PCR), glicemia em jejum, colesterol e triglicerídeos foram analisados. Também foram verificados peso, altura, circunferência da cintura, Índice de Massa Corporal (IMC) e pressão arterial. No estudo 2, os pacientes com periodontite crônica foram tratados através da terapia periodontal não-cirúrgica e reavaliados 90 dias após tratamentopara nova avaliação de exames clínicos (PBS, NI, IPV, ISG). Os dados depeso, altura, circunferência da cintura, IMC e pressão arterial e as avaliações séricas foram repetidas e comparadas aos do dia 0. No estudo 1 foi constatado que o nível sérico de glicose e o número de itens da síndrome metabólica presentes foram estatisticamente maiores no grupo teste do que no grupo controle. No estudo 2, os níveis de glicose, colesterol, LDL, PCR e número de itens da síndrome metabólica presentes reduziram significantemente e o HDL aumentou significantemente após a terapia periodontal não-cirúrgica. Assim, podemos concluir que o diagnóstico de periodontite crônica aumenta a chance de diagnóstico de síndrome metabólica e que o tratamento periodontal foi eficaz em melhorar alguns componentes da síndrome metabólica.
Resumo:
O objetivo foi avaliar o efeito do tratamento periodontal sobre a progressão da disfunção renal e marcadores sorológicos metabólicos (albumina, colesterol e triglicerídeos) em indivíduos com Doença Renal Crônica (DRC) e periodontite crônica. Cinquenta e sete pacientes com DRC na pré-diálise com periodontite crônica foram avaliados 90 dias e 29 pacientes foram avaliados 180 dias após a terapia básica periodontal. Parâmetros clínicos periodontais incluíram índice de placa (IP), sangramento a sondagem (SS), profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS) e nível de Inserção à Sondagem (NIS). Os parâmetros laboratoriais Taxa Filtração Glomerular (TFG) e níveis séricos de creatinina (mg/dl), triglicerídeos (mg/dl), colesterol total (mg/dl) e albumina (g/dl) foram avaliados no dia 0 e 90 e 180 dias após o tratamento periodontal. TFG foi avaliada através da equação Modification of Diet in Renal Disease (MDRD). Noventa dias após o tratamento periodontal (n=57), todos os parâmetros clínicos periodontais apresentaram uma melhora estatisticamente significante (p<0.05). Houve uma melhora estatisticamente significante (p<0.05) nos valores da mediana (intervalo interquartil) da TFG de 36,2 ml/min (24) no dia 0 para 37,5 ml/min (24) aos 90 dias. Após 180 dias do tratamento periodontal (n=29), observou-se melhora dos percentuais médios dos parâmetros clínicos periodontais (p<0.05). A mediana (intervalo interquartil) da TFG foi de 36,2 ml/min (27,3) no dia 0 e 39,4 ml/min (27,9) no dia 180 (p<0.05). Não houve diferença estatisticamente significante nos valores antes e após o tratamento periodontal nos níveis séricos de creatinina, albumina, colesterol, triglicerídeos e colesterol, tanto aos 90 quanto aos 180 dias após o tratamento periodontal. Concluiu-se que após o tratamento periodontal os parâmetros clínicos periodontais e a TFG melhoraram significantemente. Apesar da progressão da função renal ser resultado de fatores multifatoriais, o tratamento periodontal pode ser benéfico no curso da DRC.
Resumo:
Diabetes mellitus e doenças periodontais são altamente prevalentes na população mundial. Doenças periodontais (DPs) compreendem um grupo de condições crônicas inflamatórias induzidas por microorganismos que levam à inflamação gengival, à destruição tecidual periodontal e à perda óssea alveolar. Diabetes mellitus (DM) é o termo utilizado para descrever um grupo de desordens metabólicas associadas à intolerância à glicose e ao metabolismo inadequado de carboidratos. Uma vez que DPs poderiam agir de forma similar a outros estados infecciosos sistêmicos, aumentando a severidade do diabetes, uma possível relação entre ambas tem sido considerada em todo o mundo. Polimorfismos genéticos de um único nucleotídeo (SNPs) têm sido estudados em diversas doenças. Nas periodontites, acredita-se que possam estar envolvidos na exacerbação da resposta inflamatória frente ao desafio bacteriano, modificando a susceptibilidade do hospedeiro. Neste estudo, a prevalência de periodontite foi avaliada em portadores de diabetes mellitus tipo I. Posteriormente, o SNP localizado na região promotora do gene TNFA (-1031T>C) foi analisado e sua importância para a doença periodontal destrutiva foi avaliada. O grupo teste foi constituído por diabéticos tipo I (DGT, n=113) enquanto o grupo controle por indivíduos não diabéticos (ND, n=73). Para as análises dos polimorfismos genéticos, um subgrupo foi retirado do grupo teste (DG, n=58) e comparado ao grupo ND. Os seguintes parâmetros clínicos e demográficos foram avaliados: percentual de sítios com profundidade de bolsa 6,0 mm (%PBS6,0 mm); índice gengival (IG); perda óssea radiográfica (POR); fumo; duração do diabetes ; idade; índice de massa corpórea (IMC), n de internações e n de dentes presentes. Amostras de sangue e/ou esfregaço bucal foram colhidas de 58 pacientes do grupo teste e de 73 controles. Após a extração do DNA genômico e amplificação da região genômica de interesse por PCR (Polymerase Chain Reaction), o polimorfismo TNFA 1031T>C foi analisado por BbsI RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism). A análise dos produtos de digestão foi feita por eletroforese em gel de poliacrilamida 8%. A análise estatística das freqüências alélica e genotípica juntamente com os dados clínicos e epidemiológicos entre os 2 grupos foi feita através do teste do Mann-Whitney e do Qui-quadrado. Os grupos de estudo obedecem ao princípio de Hardy-Weinberg. No grupo ND, as seguintes freqüências genotípicas foram encontradas: 78,1% (T/T); 20,5% (T/C) e 1,4% (C/C) enquanto no grupo D foram: 42,4%(T/T); 37,3% (T/C) e 20,3% (C/C). A frequência do alelo T no grupo diabético (D) foi de 0,610 ao passo que no grupo ND foi de 0,883. Não foi possível encontrar uma relação entre o polimorfismo -1031 T>C do gene TNFA e a presença de periodontite em diabéticos tipo I. Entretanto, o polimorfismo estudado se mostrou significativamente relacionado (p<0,0001 e OR= 4.85 95%IC 2,271-10,338) à presença do diabetes tipo I.
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If you own property on one of North Carolina’s estuaries, you can use this guide as a tool to learn about the choices you have to control your shoreline erosion and help decide which approach may be right for you. In North Carolina, we make a distinction between waterfront property that is located on the estuary, referred to as estuarine, shoreline, soundfront or riverside property, and waterfront property located directly on the ocean, referred to as oceanfront. Why? State laws and regulations addressing estuarine and oceanfront property, and the available erosion control methods, are quite different. This guide focuses on estuarine property. We’ll introduce you to the six main erosion control options in use in North Carolina and give you information about the out-of-pocket costs and tangible benefits of each option. We’ll also give you information about “hidden” costs and benefits that you may want to factor into your decision-making. You are fortunate to have a piece of estuarine shoreline to call your own, whether it’s your year-round residence or a weekend getaway. And if you’ve noticed some shoreline erosion lately, you’re probably a little concerned. But there are ready solutions.
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An account is given of the possibility of fish culture in Idukki Reservoir using the "pocket culture" method.
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Superhydrophobic surfaces are shown to be effective for surface drag reduction under laminar regime by both experiments and simulations (see for example, Ou and Rothstein, Phys. Fluids 17:103606, 2005). However, such drag reduction for fully developed turbulent flow maintaining the Cassie-Baxter state remains an open problem due to high shear rates and flow unsteadiness of turbulent boundary layer. Our work aims to develop an understanding of mechanisms leading to interface breaking and loss of gas pockets due to interactions with turbulent boundary layers. We take advantage of direct numerical simulation of turbulence with slip and no-slip patterned boundary conditions mimicking the superhydrophobic surface. In addition, we capture the dynamics of gas-water interface, by deriving a proper linearized boundary condition taking into account the surface tension of the interface and kinematic matching of interface deformation and normal velocity conditions on the wall. We will show results from our simulations predicting the dynamical behavior of gas pocket interfaces over a wide range of dimensionless surface tensions.
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We investigated the molecular evolution of duplicated color vision genes (LWS-1 and SWS2) within cyprinid fish, focusing on the most cavefish-rich genus-Sinocyclocheilus. Maximum likelihood-based codon substitution approaches were used to analyze the evolution of vision genes. We found that the duplicated color vision genes had unequal evolutionary rates, which may lead to a related function divergence. Divergence of LWS-1 was strongly influenced by positive selection causing an accelerated rate of substitution in the proportion of pocket-forming residues. The SWS2 pigment experienced divergent selection between lineages, and no positively selected site was found. A duplicate copy of LWS-1 of some cyprinine species had become a pseudogene, but all SWS2 sequences remained intact in the regions examined in the cyprinid fishes examined in this study. The pseudogenization events did not occur randomly in the two copies of LWS-1 within Sinocyclocheilus species. Some cave species of Sinocyclocheilus with numerous morphological specializations that seem to be highly adapted for caves, retain both intact copies of color vision genes in their genome. We found some novel amino acid substitutions at key sites, which might represent interesting target sites for future mutagenesis experiments. Our data add to the increasing evidence that duplicate genes experience lower selective constraints and in some cases positive selection following gene duplication. Some of these observations are unexpected and may provide insights into the effect of caves on the evolution of color vision genes in fishes.
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Based on the comprehensive interpretation and study of the Neogene fracture system and diapiric structure, it can be concluded that the diapiric structures, high-angle fractures and vertical fissure system are the main gas-bearing fluid influx sub-system for gas hydrate geological system in Shenhu Area, northern South China Sea. The Neogene fractures widely developed in the study area may be classed into two groups: NW (NNW)-trending and NE (NNE)-trending. The first group was active in the Late Miocene, while the second one was active since the Pliocene. The NE (NNE)-trending fractures were characterized by lower activity strength and larger scale, and cut through the sediment layers deposited since the Pliocene. Within the top sediment layers, the high-angle fracture and vertical fissure system was developed. The diapiric structures display various types such as a turtle-back-like arch, weak piercing, gas chimney, and fracture (or crack, fissure). On the seismic profile, some diapiric structures show the vertical chimney pathway whose top is narrow and the bottom is wide, where some ones extend horizontally into pocket or flower-shaped structures and formed the seismic reflection chaotic zones. Within the overlying sediment layers of the diapiric structure, the tree branch, flower-shaped high-angle fractures and vertical fissures were developed and became the pathway and migration system of the gas-bearing fluid influx. In the study area, the diapiric structures indicate a high temperature/over pressure system ever developed. Closely associated and abundant bright-spots show the methane-bearing fluid influx migrated vertically or horizontally through the diapiric structures, high-angle fractures and vertical fissures. In the place where the temperature and pressure conditions were favor for the formation of gas hydrate, the hydrate reservoir deposition sub-system was developed.
Structures of an asymmetrically coupled double-well superlattice by double-crystal X-ray diffraction
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An asymmetrically coupled (GaAs/AlAs/GaAs/AlAs)/GaAs (001) double-well supperlattice is studied by HRDCD (high resolution double-crystal X-ray diffractometry). The intensity of satellite peaks is modulated by wave packet of different sublayers. In the course of simulation, the satellite peaks in the vicinity of the node points of wave packet are very informative for precise determination of sublayer thickness and for improving accuracy.
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An experimental research was carried out to study the fluid mechanics of underwater supersonic gas jets. High pressure air was injected into a water tank through converging-diverging nozzles (Laval nozzles). The jets were operated at different conditions of over-, full-and under-expansions. The jet sequences were visualized using a CCD camera. It was found that the injection of supersonic air jets into water is always accompanied by strong flow oscillation, which is related to the phenomenon of shock waves feedback in the gas phase. The shock wave feedback is different from the acoustic feedback when a supersonic gas jet discharges into open air, which causes screech tone. It is a process that the shock waves enclosed in the gas pocket induce a periodic pressure with large amplitude variation in the gas jet. Consequently, the periodic pressure causes the jet oscillation including the large amplitude expansion. Detailed pressure measurements were also conducted to verify the shock wave feedback phenomenon. Three kinds of measuring methods were used, i.e., pressure probe submerged in water, pressure measurements from the side and front walls of the nozzle devices respectively. The results measured by these methods are in a good agreement. They show that every oscillation of the jets causes a sudden increase of pressure and the average frequency of the shock wave feedback is about 5-10 Hz.
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Conversion of thyroxine (T-4) to 3,5,3'-triiodothyronine is an essential first step in controlling thyroid hormone action. Type I deiodinase (DI) can catalyze the conversion to produce the bulk of serum 3,5,3'-triiodothyronine. Acting as a mimic of DI, a selenium-containing catalytic antibody (Se-4C5) prepared by converting the serine residues of monoclonal antibody 4C5 raised against T4 into selenocysteines, can catalyze the deiodination of T4 with dithiothreitol (DTT) as cosubstrate. The mimic enzyme Se-4C5 exhibited a much greater deiodinase activity than model compound ebselen and another selenium-containing antibody Se-Hp4 against GSH. The coupling of selenocysteine with the combining pocket of antibody 4C5 endowed Se-4C5 with enzymatic activity. To probe the catalytic mechanism of the catalytic antibody, detailed kinetic studies were carried out in this paper. Investigations into the deiodinative reaction revealed the relationship between the initial velocity and substrate concentration. The characteristic parallel Dalziel plots demonstrated that Se-4C5-catalyzed reaction mechanism was ping-pong one, involving at least one covalent enzyme intermediate. The kinetic properties of the catalytic antibody were similar to those of DI, with K-m values for T-4 and DTT of approximately 0.8 muM and 1.8 muM, respectively, and a V-m value of 270 pmol per mg of protein per min. The activity could be sensitively inhibited by 6-propyl-2-thiouracil (PTU) with a K-i value of similar to 120 muM at 2.0 muM T-4 concentration. The PTU inhibition was progressively alleviated with the increasing concentration of added DTT, revealing that PTU was a competitive inhibitor for DTT.
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In order to explore the inhibitory mechanism of coumarins toward aldose reductase (ALR2), AutoDock and Gromacs software were used for docking and molecular dynamics studies on 14 coumarins (CM) and ALR2 protease. The docking results indicate that residues TYR48, HIS110, and TRP111 construct the active pocket of ALR2 and, besides van der Waals and hydrophobic interaction, CM mainly interact with ALR2 by forming hydrogen bonds to cause inhibitory behavior. Except for CM1, all the other coumarins take the lactone part as acceptor to build up the hydrogen bond network with active-pocket residues. Unlike CM3, which has two comparable binding modes with ALR2, most coumarins only have one dominant orientation in their binding sites. The molecular dynamics calculation, based on the docking results, implies that the orientations of CM in the active pocket show different stabilities. Orientation of CM1 and CM3a take an unstable binding mode with ALR2; their conformations and RMSDs relative to ALR2 change a lot with the dynamic process. While the remaining CM are always hydrogen-bonded with residues TYR48 and HIS110 through the carbonyl O atom of the lactone group during the whole process, they retain the original binding mode and gradually reach dynamic equilibrium.
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Phenolic marine natural product is a kind of new potential aldose reductase inhibitors (ARIs). In order to investigate the binding mode and inhibition mechanism, molecular docking and dynamics studies were performed to explore the interactions of six phenolic inhibitors with human aldose reductase (hALR2). Considering physiological environment, all the neutral and other two ionized states of each phenolic inhibitor were adopted in the simulation. The calculations indicate that all the inhibitors are able to form stable hydrogen bonds with the hALR2 active pocket which is mainly constructed by residues TYR48, HIS110 and TRP111, and they impose the inhibition effect by occupying the active space. In all inhibitors, only La and its two ionized derivatives La_ion1 and La_ion2, in which neither of the ortho-hydrogens of 3-hydroxyl is substituted by Br, bind with hALR2 active residues using the terminal 3-hydroxyl. While, all the other inhibitors, at least one of whose ortho-sites of 3- and 6-hydroxyls are substituted by Br substituent which take much electron-withdrawing effect and steric hindrance, bind with hALR2 through the lactone group. This means that the Br substituent can effectively regulate the binding modes of phenolic inhibitors. Although the lactone bound inhibitors have relatively high RMSD values, our dynamics study shows that both binding modes are of high stability. For each inhibitor molecule, the ionization does not change its original binding mode, but it does gradually increase the binding free energy, which reveals that besides hydrogen bonds, the electrostatic effect is also important to the inhibitor–hALR2 interaction.