340 resultados para Palestina-Antigüedades


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Tel-Aviv: años 30. La situación en Europa comienza a ser insostenible y muchos arquitectos judíos huyen a Palestina donde importan y adecuan los modelos modernos, aprendidos en el viejo continente, de hacer arquitectura. La ciudad, nacida en 1909 sobre las dunas a las afueras de Jaffa, crece vertiginosamente y se convierte en un laboratorio moderno sobre el tapiz urbano planeado por Patrick Geddes en 1925. En este trabajo, los múltiples factores arquitectónicos, sociales, culturales e históricos que llevaron a Tel Aviv a convertirse en la ciudad del mundo con más concentración de arquitectura moderna se entrelazan entre sí para perfi lar una imagen global a través de recorridos no lineales de lo acontecido en Tel Aviv durante los años 30. PALABRAS CLAVE: Tel Aviv, Movimiento Moderno Tel-Aviv. 30s The situation in Europe is becoming unsustainable and many Jewish architects fl ee to Palestine where they import the modernist way of thinking and doing architecture from the old continent. The city, born in 1909 on the dunes outside Jaffa, grows rapidly and becomes a modern laboratory over the urban tapestry planned by Patrick Geddes in 1925. In this paper, multiple architectural, social, cultural and historical factors that led Tel Aviv to become the city of the world with the highest concentration of modern architecture overlap over each other to shape a global image through non-linear paths of what happened in Tel Aviv during the 30’s.

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Resulta fácil hacer dos grupos con los autores de los dibujos preparatorios de las planchas de las antigüedades árabes por su fecha, formación y carácter editorial, pues mientras los correspondientes al siglo XVIII fueron obra de artistas vinculados a la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, los pertenecientes al siglo XIX los ejecutaron, en su mayoría, arquitectos formados en la Escuela de Arquitectura de Madrid. Academia y Escuela fueron en cada caso el matraz de un proyecto distinto pero finalmente concurrente, pues de la Academia salieron las Antigüedades Árabes de España y de la Escuela los Monumentos Arquitectónicos de España, en este caso con estrecha colaboración entre ambas instituciones.

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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La presente Tesis Doctoral muestra la historia del movimiento de mujeres palestinas y el papel que las mujeres palestinas en general han desempeñado en la lucha por la autodeterminación de la Palestina histórica entre 1929 y 1982. Con este fin, estudia el impacto que la colonización y ocupación de Palestina tienen sobre las mujeres, su papel en los procesos y la lucha por el cambio social y político, así como también, el cómo estas mujeres se han organizado y/o han reaccionado a las mismas en cada momento y lugar de este periodo de la historia de la lucha nacional palestina. Para ello la tesis se ha estructurado cronológicamente en dos partes: una Primera Parte correspondiente al periodo anterior a 1948, donde la mayoría de la actividad de las mujeres se produce dentro de la Palestina histórica; y, una Segunda Parte, correspondiente al periodo posterior a 1948. La Primera Parte titulada “La mujer palestina durante el Mandato británico (1920-1948)” se compone de cuatro capítulos. Un capítulo de contexto y antecedentes al periodo a tratar: Capítulo Primero: “La mujer palestina durante el Imperio otomano (XIX-1920)”. Y tres capítulos donde se trata el origen, desarrollo y estructuración de un movimiento de mujeres palestinas entorno a los acontecimientos políticos que se producen hasta el final del Mandato británico sobre Palestina: Capítulo Segundo: “La gestación de un movimiento de mujeres en Palestina durante el Mandato británico (1920-1936)”...

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Según CCPB, es cont. de la obra de Corradini.