999 resultados para Pacientes idosos
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica de elevada prevalência na população brasileira e com baixa taxa de adesão ao tratamento. É uma síndrome que se caracteriza pelo aumento dos níveis pressóricos, tanto sistólicos quanto diastólicos atingindo 10 a 20 % da população adulta e aparecendo como causa direta ou indireta de elevados números de óbitos. A hipertensão arterial é considerada um dos principais fatores de riscos para doenças cardiovasculares com elevados índice de óbitos na população adulta. A equipe de saúde da família escolheu a alta prevalência de hipertensão arterial sistêmica em idosos como problema prioritário da área de abrangência por ter constatado um subdiagnóstico dessa doença crônica, pelo baixo nível de informação sobre a doença na população, baixa adesão ao tratamento e pela importância desse problema para a saúde pública. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de intervenção para diminuir a alta prevalência de hipertensão arterial e adesão ao tratamento em idosos do posto de saúde da família Santo Antônio do município de Cambuí- Minas Gerais. Após realizar o diagnóstico situacional e conhecer o território estudado, através do método da Estimativa Rápida, incluindo os principais problemas enfrentados em nossa área, foram planejadas intervenções para garantir a melhoria no atendimento de pacientes com HAS. Também fez pesquisa bibliográfica da base de dados do NESCON de manuais, revistas, diretrizes, livros de texto, materiais oferecidos no curso de especialização na atenção básica disponibilizados no programa agora, revista na biblioteca virtual em saúde, em SciELO, LILACS, dados oferecidos da unidade de saúde e secretaria municipal de saúde de Cambuí. O plano de ação foi elaborado seguindo o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES) com a finalidade de ajudar a equipe a melhorar seu desempenho no atendimento junto aos usuários. Isto será possível através de ações como diagnosticar precocemente e cadastrar os hipertensos, modificar hábitos e estilos de vida, manter a população bem informada sobre o assunto e estratificar o risco cardiovascular de todos os pacientes hipertensos.
Resumo:
Resumo VERDIAL, Vidal Iliana. Melhoria da Saúde dos Idosos da área de abrangência da UBS Maria de Fatima Ferreira de Paula, Plácido de Castro/Acre). 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O envelhecimento da população é um fenômeno mundial, chamado transição do processo demográfico. Segundo o IBGE/ 2010 a população brasileira é de 195.2 milhões, 20.5 milhões são maiores de 60 anos, 10,5 % da população. As Nações Unidas descreve que a melhoria das condições de vida e as ações de saúde baseadas na promoção e prevenção estão condicionadas pelas políticas publica em Saúde. Nossa Unidade Básica de Saúde também está contribuindo as condições de vida da população idosa, dando inicio a esta Intervenção, com objetivo principal a qualidade de vida desta população alvo, no decorrer da intervenção constituímos técnicas de desempenho junto a Equipe de Saúde da Família, humanizando o atendimento, melhorando assim a atenção básica à comunidade local; avaliamos e acompanhamos a problemática condicionada a esta faixa etária ampliando a cobertura; atualização dos registros de informações; mapeamento para riscos morbilidade; inclusão á saúde bucal; entre outras práticas de promoção a saúde. Ao termino da intervenção logro- se atingir a meta dos 100% da cobertura no programa da saúde da pessoa idosa para a população alvo da área da abrangência. Existia um cadastro anterior de 148 pacientes maiores de 60 anos, em um novo cadastro feito dentro da intervenção, encontramos um número de 238 pessoas as quais foram acompanhadas até o final da intervenção, entre estas pessoas identificamos pacientes diabéticos, pacientes hipertensos, que foram avaliados e acompanhados conforme o Caderno de Atenção Básica da Pessoa Idosa e as diretrizes do SUS. Palavras-chave: Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Saúde do Idoso; Assistência domiciliar; Saúde Bucal.
Resumo:
Este estudo tem como objetivo identificar os pacientes acometidos pela polifarmacia uma vez que no Brasil 70% dos idosos sofrem de alguma doença crônica que necessita de tratamento farmacológico com uma ou mais drogas, não sendo incomum nas equipes de saúde da família a presença de usuários idosos acometidos pela polifarmacia. O método de estudo se dá através uma investigação individual por meio de prontuários e busca ativa de idosos cadastrados na equipe de saúde da família Barro Branco, considerando a necessidade da identificação dos fatores, que predispõe aos idosos ao uso de variadas medicações indiscriminadamente, sem considerar os riscos inerentes ao uso. Ao final deste projeto de intervenção espera-se como resultado além da identificação dos pacientes acometidos pela polifarmácia, a resolução ou amenização dos distúrbios causados por essa condição, a diminuição do numero de fármacos ou otimização da utilização dos fármacos pelos pacientes, diminuição do confundimento sobre medicações, diminuir interações medicamentosas ou iatrogênias causadas pela medicação. O embasamento para os objetivos se da através de conceitos típicos da Atenção primaria a saúde, como longitudinalidade do cuidado e prevenção quaternária.
Resumo:
A população brasileira acima de 60 anos vem crescendo a cada ano, contribuindo para o aumento de pacientes com doenças crônicas e pessoas idosas dependentes de cuidados especiais e acompanhamento de cuidadores. Estes, nem sempre exercem exclusivamente essa atividade; acumulam outras tarefas além das domésticas, levando a uma sobrecarga de trabalho e ocasionando o surgimento de patologias que irão influenciar em seu afazer como cuidador. O objetivo deste projeto de intervenção é refletir e investigar sobre a saúde do cuidador de idosos. O método de pesquisa se dá por meio de revisão da literatura, que utilizou base de dados como SCIELO, e futura aplicação de questionário para cuidadores de pacientes crônicos cadastrados em uma Unidade de Saúde no município de Vitória. Espera-se decifrar o perfil desses familiares cuidadores, podendo oferecer suporte dos serviços de saúde e consequentemente melhorar a adaptação desses ao impacto da doença crônica sobre suas vidas, a fim de melhor qualidade.
Resumo:
Com nosso trabalho queremos modificar os fatores de risco de idosos hipertensos cadastrados no Programa saúde da família no posto de saúde Jardim tropical no município da Serra ES e contribuir para que esses fatores de risco se modifiquem de fato, promovendo uma melhoria na saúde e na qualidade de vida desses idosos. O projeto tem como metas: atender 100% dos pacientes hipertensos idosos da Equipe saúde da família do bairro Jardim tropical área 13 nas consultas de Hiperdia ou demanda espontânea; avaliar o estado de saúde dos mesmos através de consultas médicas ou de enfermagem; oferecer exames de rotina para 100% dos idosos hipertensos anualmente ou conforme a necessidade; atualizar o calendário vacinal dos 100% do grupo; promover o acompanhamento pelo (a) psicólogo (a), avaliação odontológica semestralmente ou conforme necessidades; promover treinamentos, semestralmente para 100% da equipe de saúde do bairro, para abordar temas sobre, conceito de hipertensão arterial, fatores de riscos modificáveis e não modificáveis, terapêutica farmacológica e não farmacológica e estilo de vida saudável; promover a redução das complicações da hipertensão arterial; orientando a população sobre os fatores de riscos de hipertensão e contribuir para um estilo de vida mais saudável; e por fim, junto com a equipe saúde da família do posto de saúde, divulgar este trabalho, pelo menos no bairro jardim tropical.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica é encontrada em grande parte da população e apenas uma pequena parcela realiza um controle normal ou ótimo da pressão arterial. Diante deste fato a população fica exposta às consequências dramáticas como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico levando a um aumento do índice de pacientes renais crônicos, repercutindo na alta morbimortalidade que tais afecções provocam e seus gastos dispendiosos. O presente estudo objetivou elaborar um plano de intervenção, centralizado nos preceitos de promoção da saúde que tem o intuito de monitorar a pressão arterial dos idosos hipertensos pertencentes à área de abrangência da Estratégia Saúde da Família Dr. José Vale Filho. Para fundamentar o plano, fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: nefropatia hipertensiva, prevenção e Atenção Primária à Saúde além de documentos do Ministério da Saúde. O plano se baseou no Planejamento Estratégico Situacional (PES) de Carlos Matus. Acreditando no potencial da Estratégia de Saúde da Família espera-se com este Plano de Intervenção implantar uma nova forma de funcionamento dos grupos de hipertensos realizados atualmente para os usuários idosos portadores de hipertensão arterial sistêmica. Acredita-se que as atividades realizadas propiciarão uma nova concepção pedagógica para os profissionais da equipe e a comunidade, fortalecendo as ações de saúde
Resumo:
A Hipertensão Arterial está relacionada à grande morbimortalidade cardiovascular, sendo responsável por elevados gastos e múltiplas internações devido ao descontrole e à falta de tratamento adequado. A respeito do tratamento medicamentoso e não medicamentoso, a adesão ao tratamento é baixa. Na unidade de saúde Durvalina Rodrigues da Costa observa-se a dificuldade de manutenção de pressão arterial dos hipertensos em níveis adequados. O controle da hipertensão arterial está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regímen terapêutico proposto. Este estudo objetivou elaborar um plano de intervenção para uma melhor adesão dos pacientes em tratamento de hipertensão arterial na Unidade de Saúde da Família Durvalina Rodrigues. Para a elaboração do plano fez-se levantamento biográfico de artigos científicos da área médica e de enfermagem pertinentes à temática na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: Hipertensão, Atenção Primária à Saúde e Adesão. O plano seguiu os passos preconizados pelo Planejamento Estratégico Situacional. O projeto inclui estratégias para alimentação saudável, realização de atividades físicas e preparação da família para o cuidado, além das ações para reorganizar o processo de trabalho da equipe e restruturação dos sistemas de referência e acompanhamento multidisciplinar. Com a execução do projeto espera-se que a equipe esteja mais capacitada para o atendimento e que os hipertensos adscritos mudem seu comportamento, aumentando a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, objetivando diminuir as complicações cardiovasculais futuras
Resumo:
A baixa adesão ao tratamento de doenças crônicas pode culminar em inúmeras complicações, aumentando a morbi/mortalidade nos portadores dessas doenças. Tendo em vista o compromisso de atenção integral das abordagens em saúde da família, o presente texto apresenta uma proposta de intervenção para melhorar o acompanhamento e a atenção à saúde de idosos portadores de patologias crônicas. Para elaborar a proposta, fez-se o diagnóstico situacional do trabalho em uma equipe de saúde da família (ESF), seguido de revisão bibliográfica e elaboração de um plano de ação fundamentado no Planejamento Estratégico Situacional Simplificado. Os nós críticos relacionados à baixa adesão ao tratamento por idosos portadores de doenças crônicas foram: ineficiência na programação de atividades; distância da Unidade Básica de Saúde de sua área de abrangência; confecção compulsória de receitas e falta de busca ativa pelos idosos sem acompanhamento. Foram propostas as seguintes medidas: reorganização do processo de trabalho de toda a equipe, com a criação de um grupo prioritário para Hipertensos e Diabéticos; realização de visitas domiciliares à pacientes que tem dificuldades para se dirigirem à UBS; padronização do acompanhamento de idosos portadores de patologias crônicas, a partir do qual se adota o "Caderno de Rastreamento do Ministério da Saúde" como referência para a padronização do acompanhamento desses pacientes; implementar um sistema de acolhimento e busca ativa dos idosos, de forma que 100% deles sejam cadastrados e assistidos pela ESF Sebastião Amorim 1. Espera-se que haja uma reorganização de todo o processo de trabalho da ESF, com melhora significativa na qualidade do acompanhamento dos idosos portadores de doenças crônicas
Resumo:
O presente trabalho objetiva detectar uso de polifarmacia entre idosos do PSF Maria Olivia de Castro do município de Aguanil de Minas Gerais (MG), e a elaboração de um plano de intervenção para intervir sobre este problema. Serão revisados os prontuários de todas as pessoas acima de 60 anos para identificar o número e quais medicamentos os pacientes usam. Acredita-se que este projeto proporcione dados sobre o consumo desnecessário de medicamentos em idosos, contribuindo tanto na diminuição desta pratica, como na redução de gastos destinados para controle e tratamento das doenças dos idosos, além de evitar as complicações da polifarmacia. Espera-se que esta proposta proporcione uma revisão das drogas prescritas para os idosos
Resumo:
O grupo populacional que mais cresce em Porto Alegre é o dos idosos. A cidade teve, entre os anos 2000 e 2010 um acréscimo de 32% de pessoas com mais de 60 anos, figurando entre as capitais brasileiras que apresentam o maior percentual de idosos. A ESF Mato Grosso, localizada no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, atende cerca de 3.240 usuários. No contexto da unidade de saúde, essa realidade é igualmente evidente, sendo que a saúde do idoso faz parte do cotidiano da equipe. O fenômeno de envelhecimento associado ao aumento de doenças crônico-degenerativas e de comorbidades, além de fatores socioeconômicos e da crescente expansão de patologias da saúde mental contribuem para o aumento do uso de medicamentos. A polimedicação é conceituada como o uso de vários medicamentos concomitantemente, esse problema tem sido desenvolvido principalmente na população idosa, na medida em que estes pacientes apresentam maior número de patologias. Porém, percebemos também que esse grupo possui baixa adesão medicamentosa principalmente devido à dificuldade de entender ou lembrar o regime posológico. A abordagem desse problema em nossa comunidade foi realizada nas atividades de estudo de caso clínico, promoção da saúde e prevenção de doenças e visita domiciliar do portifólio. No projeto de intervenção, a equipe propõe uma estratégia de baixo custo para facilitar a compreensão e a correta administração dos medicamentos prescritos a esse grupo de usuários. Ela consistirá na confecção de caixas compartimentadas (multidoses), para armazenamento dos comprimidos de acordo com os horários de administração, no intuito de facilitar a organização e evitar esquecimentos. Contribuindo, dessa forma, para uma melhor adesão terapêutica além da autonomia e qualidade de vida individual.
Resumo:
Hipercolesterolemia é um fator de risco cardiovascular em pacientes do programa Hiperdia. Este trabalho se justifica pela alta prevalência de hipercolesterolemia entre os pacientes com hipertensão arterial, diabetes mellitus e idosos e pelo número de pacientes do Programa Hiperdia com níveis pressóricos altos, hiperglicemia não controlada e pelo risco aumentado de complicações e suas consequências. O objetivo é propor um plano de ação para diminuir a incidência de hiperlipidemias em pacientes do Programa. Ademais, promover atividades educativas e ações corretivas e preventivas para a população assistida. Para a efetivação dos objetivos, buscou-se elaborar um plano de intervenção, utilizando-se o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Com base nas informações sobre a situação de saúde, foram definidos nós críticos a serem trabalhados por meio de uma intervenção que promova a diminuição da morbimortalidade e melhore o acompanhamento dos pacientes do Programa Hiperdia com hipercolesterolemia. Por fim, entende-se que a utilização de intervenções educacionais favorece o conhecimento da doença e de suas possíveis complicações e de como preveni-la
Resumo:
BACKGROUND: Total rectocolectomy and ileal pouch-anal anastomosis is the choice surgical procedure for patients with ulcerative colitis. In cases of Crohn's disease post-operative diagnosis, it can be followed by pouch failure. AIM: To evaluate ileal pouch-anal anastomosis long-term outcome in patients with Crohn's disease. METHODS: Between February 1983 and March 2007, 151 patients were submitted to ileal pouch-anal anastomosis by Campinas State University Colorectal Unit, Campinas, SP, Brazil, 76 had pre-operative ulcerative colitis diagnosis and 11 had post-operative Crohn's disease diagnosis. Crohn's disease diagnosis was made by histopathological biopsies in nine cases, being one in surgical specimen, two cases in rectal stump, small bowel in two cases, ileal pouch in three and in perianal abscess in one of them. The median age was 30.6 years and eight (72.7%) were female. RESULTS: All patients had previous ulcerative colitis diagnosis and in five cases emergency colectomy was done by toxic megacolon. The mean time until of Crohn's disease diagnosis was 30.6 (6-80) months after ileal pouch-anal anastomosis. Ileostomy closure was possible in 10 cases except in one that had ileal pouch fistula, perianal disease and small bowel involvement. In the long-term follow-up, three patients had perineal fistulas and one had also a pouch-vaginal fistula. All of them were submitted to a new ileostomy and one had the pouch excised. Another patient presented pouch-vaginal fistula which was successfully treated by mucosal flap. Three patients had small bowel involvement and three others, pouch involvement. All improved with medical treatment. Presently, the mean follow-up is 76.5 months and all patients are in clinical remission, and four have fecal diversion. The remaining patients have good functional results with 6-10 bowel movements/day. CONCLUSION: Crohn's disease diagnosis after ileal pouch-anal anastomosis for ulcerative colitis may be usual and later complications such fistulas and stenosis are common. However, when left in situ ileal pouch is associated with good function.
Resumo:
BACKGROUND: The model for end-stage liver disease (MELD) was developed to predict short-term mortality in patients with cirrhosis. There are few reports studying the correlation between MELD and long-term posttransplantation survival. AIM: To assess the value of pretransplant MELD in the prediction of posttransplant survival. METHODS: The adult patients (age >18 years) who underwent liver transplantation were examined in a retrospective longitudinal cohort of patients, through the prospective data base. We excluded acute liver failure, retransplantation and reduced or split-livers. The liver donors were evaluated according to: age, sex, weight, creatinine, bilirubin, sodium, aspartate aminotransferase, personal antecedents, brain death cause, steatosis, expanded criteria donor number and index donor risk. The recipients' data were: sex, age, weight, chronic hepatic disease, Child-Turcotte-Pugh points, pretransplant and initial MELD score, pretransplant creatinine clearance, sodium, cold and warm ischemia times, hospital length of stay, blood requirements, and alanine aminotransferase (ALT >1,000 UI/L = liver dysfunction). The Kaplan-Meier method with the log-rank test was used for the univariable analyses of posttransplant patient survival. For the multivariable analyses the Cox proportional hazard regression method with the stepwise procedure was used with stratifying sodium and MELD as variables. ROC curve was used to define area under the curve for MELD and Child-Turcotte-Pugh. RESULTS: A total of 232 patients with 10 years follow up were available. The MELD cutoff was 20 and Child-Turcotte-Pugh cutoff was 11.5. For MELD score > 20, the risk factors for death were: red cell requirements, liver dysfunction and donor's sodium. For the patients with hyponatremia the risk factors were: negative delta-MELD score, red cell requirements, liver dysfunction and donor's sodium. The regression univariated analyses came up with the following risk factors for death: score MELD > 25, blood requirements, recipient creatinine clearance pretransplant and age donor >50. After stepwise analyses, only red cell requirement was predictive. Patients with MELD score < 25 had a 68.86%, 50,44% and 41,50% chance for 1, 5 and 10-year survival and > 25 were 39.13%, 29.81% and 22.36% respectively. Patients without hyponatremia were 65.16%, 50.28% and 41,98% and with hyponatremia 44.44%, 34.28% and 28.57% respectively. Patients with IDR > 1.7 showed 53.7%, 27.71% and 13.85% and index donor risk <1.7 was 63.62%, 51.4% and 44.08%, respectively. Age donor > 50 years showed 38.4%, 26.21% and 13.1% and age donor <50 years showed 65.58%, 26.21% and 13.1%. Association with delta-MELD score did not show any significant difference. Expanded criteria donors were associated with primary non-function and severe liver dysfunction. Predictive factors for death were blood requirements, hyponatremia, liver dysfunction and donor's sodium. CONCLUSION: In conclusion MELD over 25, recipient's hyponatremia, blood requirements, donor's sodium were associated with poor survival.
Resumo:
The chronic treatment with phenytoin or the acute intoxication by this drug may cause permanent cerebellar injury with atrophy of cerebellum vermis and hemispheres, which can be detected by neuroimaging studies. The aim of the present study was to investigate the correlation between the dosage and duration of treatment with phenytoin and the occurrence of cerebellar atrophy. Sixty-six patients were studied and had their tomographies analyzed for cerebellar atrophy. Of the 66 patients studied, 18 had moderate/severe atrophy, 15 had mild atrophy and 33 were considered to be normal. The patients with moderate/severe atrophy were those with higher exposure to phenytoin (longer duration of treatment and higher total dosage) showing statistically significant difference when compared to patients with mild atrophy or without atrophy (p=0.02). Further, the patients with moderate/severe atrophy had serum levels of phenytoin statistically higher than those of patients with mild atrophy or without atrophy (p = 0.008). There was no association between other antiepileptic drugs dosage or duration of treatment and degree of cerebellar atrophy. We also found that older patients had cerebellar atrophy more frequently, indicating that age or duration of the seizure disorder may also be important in the determination of cerebellar degeneration in these patients. We conclude that although there is a possibility that repeated seizures contribute to cerebellar damage, long term exposure to phenytoin, particularly in high doses and toxic serum levels, cause cerebellar atrophy.
Resumo:
From November 1982 to May 1999, 28 children with Rett syndrome were followed-up for a medium period of 6 years and 2 months. Regression of developmental milestones started at the age between 5 and 20 months. Nineteen cases of typical Rett syndrome had uneventful pre and perinatal periods, loss of previously acquired purposeful hand skills, mental and motor regression and developed hand stereotypies; sixteen had head growth deceleration and 12 gait apraxia. Nine patients were atypical cases, 2 formes frustres, 2 congenital, 3 with early seizure onset, 1 preserved speech and 1 male. Epilepsy was present in 21 patients, predominantly partial seizures and the drug of choise was carbamazepine (15 patients). In the initial evaluation most patients were distributed on Stages II and III and on follow-up on Stages III and IV. Three children died.