927 resultados para Nutrientes - Absorção


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Este estudo foi realizado para determinar a energia digestível e a digestibilidade aparente de nutrientes do farelo de canola pela tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). O óxido de crômio (0,1%) foi utilizado como indicador inerte em dieta semi-purificada, com coleta de fezes pelo sistema Guelph. Os peixes foram alimentados até saciedade aparente. O farelo de canola apresentou valores de energia e nutrientes digestíveis de: 77,84; 71,99; 86,92; 88,19; 67,16 e 29,86% para a matéria seca, energia, proteína, lipídios, cálcio e fósforo, respectivamente, correspondendo a 2969,98 (kcal/kg); 69,97; 32,6; 1,2; 0,41 e 0,28%, de energia digestível, matéria seca, proteína e lipídios digestíveis e cálcio e fósforo disponíveis, respectivamente. Os resultados obtidos neste trabalho evidenciam que a tilápia do Nilo pode utilizar eficientemente o farelo de canola.

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O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o resultado econômico e o desempenho de leitões na fase de creche alimentados com rações formuladas com base nos nutrientes digestíveis da silagem de grãos úmidos de milho. Foram utilizados 18 leitões mestiços (Landrace × Large White) com peso médio inicial de 16,01 kg no experimento de digestibilidade e 60 leitões mestiços com peso médio inicial de 7,11 kg no experimento de desempenho. O delineamento experimental nos dois experimentos foi em blocos ao acaso. No experimento de digestibilidade, avaliou-se uma ração-referência contendo ou não 30% de milho seco moído (30%) e silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento de desempenho, avaliaram-se quatro rações: à base de grãos de milho seco moídos; à base de silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) em substituição a 100% do milho seco, com base na matéria seca; à base de SGUM, considerando o valor de energia digestível da silagem determinado no experimento de digestibilidade; e à base de SGUM, considerando os valores de energia digestível, proteína digestível e fósforo disponível da silagem, determinados no experimento de digestibilidade. A digestibilidade aparente de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fósforo (P) e cálcio (Ca) e o nível de energia digestível foram maiores para a ração à base de SGUM formulada considerando os valores nutricionais determinados no experimento de digestibilidade. Durante o período total do experimento de desempenho (0 a 32 dias), a SGUM proporcionou melhor conversão alimentar e os menores custos/kg de peso ganho, mas não foram observadas diferenças no ganho diário de peso e no consumo diário de ração. Na formulação de rações com silagem de grãos úmidos de milho para suínos, deve-se considerar o valor nutricional, principalmente o teor de energia digestível, desse alimento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho teve o objetivo de caracterizar a curva de absorção de água em sementes de atemóia (Annona cherimola Mill x Annona squamosa L.) cv. Gefner, submetidas a três métodos de embebição: sementes submersas em água destilada (MSSA), sementes entre papel de filtro embebido em água destilada acondicionada em caixa tipo gerbox (MPEA) e teste-padrão (MTP), com sementes mantidas em rolo de papel de filtro umedecido em água destilada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes por parcela, constituídos por três métodos de embebição, empregando-se sementes vivas e mortas. O tempo de embebição entre 27; 34 e 47 horas, nos métodos MTP, MPEA e MSSA, representam indicativo para tratamento de sementes, podendo funcionar como tempo mínimo necessário para embebição em solução com reguladores vegetais. Conclui-se que os métodos que caracterizaram as três fases de absorção de água em sementes de atemóia foram o MTP e MPEA com mudança entre as fases I e II após 27 e 34 horas, respectivamente, atingindo a fase III com 234 horas, o que permite determinar o tempo de imersão para tratamentos pré-germinativos.

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Este estudo avaliou as possíveis interações entre o magnésio e os micronutrientes manganês, zinco, cobre e ferro, pela determinação de seus teores nos diferentes órgãos do Phaseolus vulgaris L. cv Carioca, nas 5 coletas, realizadas a cada 14 dias, a partir do 25o dia após a semeadura. As plantas foram cultivadas em solução nutritiva com nível completo (48,6 mg.L-1), baixos (2,4 e 24,3 mg.L-1) e elevados (72,9 e 97,2 mg.L-1) de Mg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial. Com os níveis baixos de Mg, observou-se a diminuição do teor desse mineral nas raízes, caule e folhas e de Cu nas folhas e o aumento de Zn nas folhas e de Mn nas raízes. Com 97,2 mg.L-1 de Mg, observou-se o aumento desse elemento nas folhas, sugerindo sua absorção e translocação das raízes para a parte aérea. Nesses feijoeiros também observou-se diminuição de Cu no caule e nos frutos e de Mn nas raízes. As concentrações de Mg e Mn nas raízes variaram sempre de modo oposto, com os diferentes tratamentos utilizados. Isso sugere uma relação inversa na absorção desses nutrientes. Os resultados demonstraram uma pequena influência da variação dos níveis de Mg na solução sobre os micronutrientes que, no entanto, pode alterar o comportamento da planta.

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INTRODUÇÃO: O reparo tissular é o objetivo final da cirurgia. A cultura celular requer arcabouço mecânico que dê suporte ao crescimento celular e difusão dos nutrientes. O uso do plasma rico em plaquetas (PRP) como um arcabouço 3D possui diversas vantagens: é material biológico, de fácil absorção pós-transplante, rico em fatores de crescimento, em especial PDGF- ββ e TGF-β que estimula síntese de matriz extracelular na cartilagem. OBJETIVO: Desenvolver arcabouço 3D à base de PRP. MATERIAIS E MÉTODOS: Duas formas foram idealizadas: Sphere e Carpet. Condições estéreis foram utilizadas. O gel de plaquetas permaneceu em cultura celular, observado diariamente em microscópio invertido. RESULTADOS: Ambos arcabouços obtiveram sucesso, com aspectos positivos e negativos. DISCUSSÃO: A forma Sphere não aderiu ao plástico. Observou-se retração do gel e investigação ao microscópio dificultada devido às áreas opacas no campo visual. A forma Carpet não aderiu ao plástico e apresentou-se translúcida. O tempo de estudo foi de 20 dias. CONCLUSÕES: A produção de um arcabouço 3D PRP foi um sucesso, e trata-se de uma alternativa que necessita ser mais utilizado e investigado para que se consolide em uma rota eficiente e confiável na tecnologia de engenharia tissular, particularmente em cultura de tecido cartilaginoso.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em dois povoamentos Pinus taeda e Eucalyptus citriodora de 20 e 24 anos de idade respectivamente situados em um solo podzólico vermelho amarelo variação Laras no Município de Piracicaba, SP (22°43' lat. S, 47° 38' long. W a 580 m de altitude, preciptação média anual de 1.170 mm), foram coletadas amostras de solo, folhas e manta orgânica. Para um melhor conhecimento da mobilidade dos nutrientes as amostras foram divididas em: folhas novas, maduras e velhas, manta superior e inferior, solo superficial (0 - 10 cm) e sub superficial (10 - 20 cm). Determinaram os teores dos elementos, contidos na matéria seca e no solo.

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Foi conduzido um experimento em casa de vegetação, onde foram estudados os efeitos de N sobre o crescimento e absorção de nutrientes pelo sorgo granífero. As plantas foram cultivadas em solução nutritiva completa ou com nitrogênio diluída a 1/2, 1/5 e 1/10 da concentração usual, e foram colhidas aos 110 dias da emergência, quando foram separadas em raiz, colmo, folhas, raquis e grãos. O material foi secado, moido e foram feitas análises de nitrogênio, fósforo e potássio. Os resultados obtidos permitiram concluir que os níveis de nitrogênio utilizados tiveram efeitos nas produções de matéria seca das plantas, assim como nas quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio absorvidas. As cultivares apresertaram reações diferentes aos níveis de nitrogênio.

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Os propósitos deste trabalho foram: avaliar o desenvolvimento do fruto do mamoeiro (Carica papaya L.), determinar as variações das concentrações dos nutrientes durante seu crescimento e calcular as quantidades de nutrientes exportados pela colheita dos frutos. Dentre os resultados obtidos constatou-se que, as quantidades de nutrientes exportadas através da colheita, por tonelada de frutos foram: N-1.770g- P - 220 g; K-2.120 g; Ca-350 g; Mg - 180 g; S-200g: B-989 mg; Cu-130 mg; Fe-3.364 mg; Mn -1.847 mg; Mo-8 mg e Zn-1.385 mg.

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Foram colhidas amostras de plantas de dois cultivares de sorgo sacarino (Brandes e Rio), cultivados em um Latossol Roxo, de 20 em 20 dias, onde se analisou a acumulação de matéria seca, N, P, K, Ca, Mg e S. Ambos os cultivares apresentaram maior velocidade de absorção para a maioria dos nutrientes no período compreendido entre o aparecimento do primórdío da panícula e o florescimento, com algumas excessões. O cultivar Brandes apresentou maiores velocidades de absorção de nutrientes do que o cultivar Rio, nos períodos de máxima taxa de absorção, mesmo apresentando ciclo longo.

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O trabalho insere-se num estudo global sobre os efeitos do espaçamento entre sulcos de semeadura e da dose de adubação nitrogenada sobre as relações competitivas entre a cultura do arroz de sequeiro (Oryza sativa L.) e uma comunidade de plantas daninhas. Para tanto, os tratamentos foram dispostos num esquema fatorial 2x2x3, onde constituiram variáveis: duas condições de manejo da comunidade infestante - sem controle e com controle do mato durante todo o ciclo do arroz - dois espaçamentos entre sulcos de semeadura - 0,40 e 0,60 m - e três doses de nitrogênio - 2,4, e 7,2 de N/m de sulco. O experimento foi montado sobre solo Latossolo Vermelho Escuro fase arenosa e obedeceu o delineamento experimental de blocos ao acaso com 4repetições. Foram realizadas duas avaliações: por ocasião do perfilhamento e por ocasião do florescimento da cultura. em comparação com as plantas daninhas, os teores de N, P, Fe, Mn e Zn foram mais elevados no arroz; os de Ca e Mg foram menos elevados e os teores de K e Cu foram inferiores aos de D. horizontalis e superiores aos de 7. hirsuta. Por ocasião do florescimento, o arroz apresentou teores mais elevados de P, Cu, Mn e Zn, enquanto que a comunidade infestante apresentou maiores teores de N, K, Ca, Mg e Fe. Os efeitos do espaçamento e da fertilização nitrogenada apresentaram aspectos distintos de acordo com o nutriente, a espécie envolvida e a época da avaliação. de um modo geral, os efeitos das plantas daninhas foram mais acentuados no espaçamento de 0,60 m.