968 resultados para Mountain ranges
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The Cascade Mountain Range in Washington State is the site of several active volcanoes that have the potential to erupt which would deeply affect the lives of those who live near them. This study explores the hazard areas associated with the five largest volcanoes in the region: Mt. Baker, Glacier Peak, Mt. Rainier, Mt. Adams and Mt. St. Helens. It was determined which geographic regions would be affected by tephra, pyroclastic blasts and lahar flows and the associated populations that live in each of these areas. The level of emergency preparedness necessary for a volcanic eruption could be better determined based on the findings of this study.
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A fauna de Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera associadas ao folhiço em um riacho do sudeste do Brasil foi estudada com o objetivo de responder às seguintes questões: 1) A riqueza e a composição faunística de EPT difere entre os dois mesohabitats (corredeira-remanso) mesmo quando associadas ao mesmo substrato, folhiço? 2) A similaridade da fauna de EPT entre os dois mesohabitas muda temporalmente? 3) A estrutura funcional de EPT difere entre os dois mesohabitats (corredeira-remanso)? Para responder essas questões, coletas mensais, de novembro de 1999 a junho de 2000, foram feitas no Ribeirão Bocaina com rede D (10 acúmulos de folhas em remanso e 10 em corredeira). A fauna de EPT do Ribeirão Bocaina foi mais diversificada e mais abundante no folhiço em corredeira do que no folhiço em remanso, no entanto, quando a riqueza foi padronizada para o mesmo número de indivíduos essa se tornou similar para as duas condições. A fauna de EPT foi bastante diferente entre os dois mesohabitats, tanto em termos da composição faunística quanto em termos funcionais. Isso provavelmente ocorreu devido às diferenças de velocidade da água, no tempo de residência do folhiço e na taxa de oxigênio da água entre os dois mesohabitats.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A prática do ciclismo off-road (mountain biking - MTB), cresceu muito nas últimas duas décadas, sendo incluído como esporte olímpico, nos Jogos de Atlanta em 1996, na modalidade Cross Country. Na última década, houve um aumento no número de publicações científicas que verificaram a demanda fisiológica durante competições, assim como o estudo de possíveis preditores da performance nesta modalidade. O objetivo deste estudo de revisão foi descrever alguns aspectos fisiológicos específicos do MTB Cross Country (MTB CC) competitivo (intensidade de provas, perfil fisiológico de atletas de elite, uso de suspensões e determinantes da performance em subidas). Observa-se na literatura analisada que as provas de MTB CC parecem impor uma sobrecarga fisiológica maior, quando analisada através da frequência cardíaca, do que provas de ciclismo de estrada com duração semelhante. Entretanto, quando analisada pela potência de pedalada, observa-se claramente a característica intermitente da modalidade, com variações de potência durante a prova entre zero e 500W, e potência média relativamente baixa em comparação aos valores de FC encontrados. Outro fator importante levantado neste estudo são as alterações fisiológicas decorrentes do uso de suspensões nas bicicletas de MTB CC. O uso deste equipamento reduz o estresse muscular provocado pelo terreno acidentado, embora pareça não afetar o gasto energético total, tanto em percurso plano como em subidas. Entretanto, é fato que o desempenho em circuitos acidentados é melhorado com o uso das suspensões. Com base nos estudos abordados nessa revisão, conclui-se que o MTB CC enquanto modalidade competitiva apresenta uma grande variação de intensidade (avaliada através da potência), sendo esta atribuída principalmente ao tipo de terreno (irregular e com muitas aclives e declives acentuados) em que as provas de MTB CC acontecem.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The Bauru radar detects inner cores of deep convective storm cells at long range, but relevant cell areas are left undetected. A procedure is in development to generate a more complete three-dimensional representation of the cell structure for cost-beneficial hydrological use at larger distances. A set of satellite microwave brightness temperature (T(b)) - radar reflectivity (Z) relationships, basic to the retrieval procedure, has been derived. Copyright (C) 2005 Royal Meteorological Society
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Purpose. Isokinetic tests are often applied to assess muscular strength and EMG activity, however the specific ranges of motion used in testing (fully flexed or extended positions) might be constrictive and/or be painful for patients with injuries or under-going rehabilitation. The aim of this study was to examine the effects of different ranges of motion (RoM) when determining maximal EMG during isokinetic knee flexion and extension with different types of contractions and velocities. Methods. Eighteen males had EMG activity recorded on the vastus lateralis, vastus medialis, semitendinosus and biceps femoris muscles during five maximal isokinetic concentric and eccentric contractions for the knee flexors and extensors at 60° • s -1 and 180° • s -1. The root mean square of EMG was calculated at three different ranges of motion: (1) a full range of motion (90°-20° [0° = full knee extension]); (2) a range of motion of 20° (between 60°-80° and 40°-60° for knee extension and flexion, respectively) and (3) at a 10° interval around the angle where peak torque is produced. EMG measurements were statistically analyzed (ANOVA) to test for the range of motion, contraction velocity and contraction speed effects. Coefficients of variation and Pearson's correlation coefficients were also calculated among the ranges of motion. Results. Predominantly similar (p > 0.05) and well-correlated EMG results (r > 0.7, p ≤ 0.001) were found among the ranges of motion. However, a lower coefficient of variation was found for the full range of motion, while the 10° interval around peak torque at 180° • s -1 had the highest coefficient, regardless of the type of contraction. Conclusions. Shorter ranges of motion at around the peak torque angle provides a reliable indicator when recording EMG activity during maximal isokinetic parameters. It may provide a safer alternative when testing patients with injuries or undergoing rehabilitation.
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Publicado anteriormente en español con el símbolo LC/G.1533-P