981 resultados para Morte Perinatal - Etiologia
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Pour gardes, fragments de comptes de la ville de Paris en 1365.
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BACKGROUND: This study determines the prevalence of Congenital Heart Defects (CHD), diagnosed prenatally or in infancy, and fetal and perinatal mortality associated with CHD in Europe. METHODS AND RESULTS: Data were extracted from the European Surveillance of Congenital Anomalies central database for 29 population-based congenital anomaly registries in 16 European countries covering 3.3 million births during the period 2000 to 2005. CHD cases (n=26 598) comprised live births, fetal deaths from 20 weeks gestation, and terminations of pregnancy for fetal anomaly (TOPFA). The average total prevalence of CHD was 8.0 per 1000 births, and live birth prevalence was 7.2 per 1000 births, varying between countries. The total prevalence of nonchromosomal CHD was 7.0 per 1000 births, of which 3.6% were perinatal deaths, 20% prenatally diagnosed, and 5.6% TOPFA. Severe nonchromosomal CHD (ie, excluding ventricular septal defects, atrial septal defects, and pulmonary valve stenosis) occurred in 2.0 per 1000 births, of which 8.1% were perinatal deaths, 40% were prenatally diagnosed, and 14% were TOPFA (TOPFA range between countries 0% to 32%). Live-born CHD associated with Down syndrome occurred in 0.5 per 1000 births, with > 4-fold variation between countries. CONCLUSION: Annually in the European Union, we estimate 36 000 children are live born with CHD and 3000 who are diagnosed with CHD die as a TOFPA, late fetal death, or early neonatal death. Investing in primary prevention and pathogenetic research is essential to reduce this burden, as well as continuing to improve cardiac services from in utero to adulthood.
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Background:Amplitude-integrated electroencephalogram (aEEG) is increasingly used for neuromonitoring in preterms. We aimed to quantify the effects of gestational age (GA), postnatal age (PNA), and other perinatal factors on the development of aEEG early after birth in very preterm newborns with normal cerebral ultrasounds.Methods:Continuous aEEG was prospectively performed in 96 newborns (mean GA: 29.5 (range: 24.4-31.9) wk, birth weight 1,260 (580-2,120) g) during the first 96 h of life. aEEG tracings were qualitatively (maturity scores) and quantitatively (amplitudes) evaluated using preestablished criteria.Results:A significant increase in all aEEG measures was observed between day 1 and day 4 and for increasing GA (P < 0.001). The effect of PNA on aEEG development was 6.4- to 11.3-fold higher than that of GA. In multivariate regression, GA and PNA were associated with increased qualitative and quantitative aEEG measures, whereas small-for-GA status was independently associated with increased maximum aEEG amplitude (P = 0.003). Morphine administration negatively affected all aEEG measures (P < .05), and caffeine administration negatively affected qualitative aEEG measures (P = 0.02).Conclusion:During the first few days after birth, aEEG activity in very preterm infants significantly develops and is strongly subjected to the effect of PNA. Perinatal factors may alter the early aEEG tracing and interfere with its interpretation.
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Este estudo objetiva avaliar a percepção (reações emocionais frente aos valores pessoais e sociais) dos funcionários da equipe de enfermagem e identificar o sentimento presente durante o preparo do corpo pós-morte, tendo em vista que os profissionais que lidam com estes acontecimentos no seu cotidiano são, muitas vezes, estigmatizados como pessoas "frias". Foram entrevistados 23 profissionais de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva, num Hospital Privado da cidade de São Paulo, em agosto de 1996. O questionário constou de dados de identificação e de perguntas abertas sobre os sentimentos, pensamentos e opinião acerca do preparo do corpo pós-morte. Os resultados apontam que as pessoas encontram-se tristes durante o preparo do corpo, afirmando haver diferença deste procedimento em relação aos demais. Associam o vínculo com o paciente e o tempo de experiência profissional com a intensidade e a presença de determinados sentimentos e emoções. O momento do preparo do corpo para a equipe de enfermagem não é desprovido de profissionalismo e emoções.
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This article reviews the stresses for parents, infants, and other caregivers during the period surrounding the birth of the premature infant. Principles of assessment of infant discomfort, parental stress, the parent-infant relationship, and the match of the medical caregiving environment to the individual infant's needs are discussed. Relevant tools to aide in these aspects of assessment are reviewed. The role of early assessment as preventive intervention and the indication for subsequent intervention in complicated cases of premature infants and their parents are further discussed. The article offers detailed clinical examples to illustrate these and other points throughout.
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Trata-se da apresentação da primeira fase de uma pesquisa sobre as representações de estudantes de enfermagem sobre a morte e o morrer. A mesma tem caráter exploratório e foi realizada junto a estudantes do primeiro ano do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo. Teve por objetivos conhecer as impressões dos estudantes acerca do assunto "morte e o morrer" e subsidiar a segunda fase da pesquisa. Foi realizada por meio de uma dinâmica com uma questão norteadora, junto ao programa da disciplina curricular Psicologia Aplicada à Saúde. Para interpretação dos dados foi utilizado o método da Análise de Conteúdo, obtendo as seguintes categorias: medo da morte; conceitos; atitude diante da morte e o morrer; crença enquanto elemento interveniente.
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O novo milênio traz consigo, para o Brasil, a realidade do envelhecimento da população e, com ele, o aumento dos números de casos de doenças crônicas, entre elas o câncer. Com o intuito de compreender como os pacientes oncológicos, em tratamento quimioterápico por ocorrência de metástase, vivenciam a possibilidade da morte, realizamos sete entrevistas com pacientes de uma clínica de oncologia, situada em um pequeno município do estado do Paraná. Para análise das entrevistas, utilizamos algumas idéias do referencial filosófico de Martin Heidegger. Dessa análise, a morte emergiu de vários modos: implicitamente; como um fenômeno natural, vivido na impessoalidade, pela morte do outro; como fenômeno que permeia a existência. A condição de ser-com-o-outro permitiu que a morte se desvelasse por meio de palavras, de ações e do olhar, que ao mesmo tempo acolhe e denuncia; na relação com os profissionais de saúde, através dos modos de cuidar quase sempre inautênticos.
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Trata-se de um estudo qualitativo, cujo objetivo foi conhecer as representações das estudantes do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo, sobre as questões que envolvem a morte e o morrer. Os sujeitos foram 40 estudantes do sexo masculino e feminino que freqüentavam a 2.ª, 3.ª e 4.ª séries do curso de graduação em Enfermagem. Como metodologia, foram utilizadas as premissas das Representações Sociais, usando a técnica de entrevista com duas questões norteadoras não estruturadas. Os resultados deste estudo foram organizados e dispostos em uma árvore máxima, tendo como núcleo central da representação o evento morte e como representações periféricas mais importantes: conceitos, medo da morte e relacionamento aluno-paciente.
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Em relação ao processo de morrer e a morte, cada sociedade tem sua própria cultura, hábitos, crenças e valores, que a aproxima ou a diferencia de outras, oferece aos indivíduos uma orientação de como devem se comportar e o que devem ou não fazer diante desse fato. O objetivo deste estudo foi identificar as concepções culturais relacionadas ao processo de morrer e à morte no contexto de trabalho dos profissionais de enfermagem de UTIs. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais e grupo focal e analisados segundo técnicas qualitativas. As narrativas mostram múltiplas dimensões determinantes das atitudes e ações profissionais, que vão além do conhecimento técnico. Fica evidente que esses profissionais procuram refúgio nas suas crenças e valores para suportar um trabalho que lhes impõe tantas cargas.
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O estudo teve por objetivo descrever os antecedentes, atributos e conseqüências do conceito de morte digna da criança. Utilizou-se a estratégia de análise de conceito para avaliar os 40 artigos, tendo como foco publicações nas áreas médica e de enfermagem, que estudaram ou focalizaram a morte digna da criança. Os atributos do conceito de morte digna da criança incluem: qualidade de vida, cuidado centrado na criança e na família, conhecimento específico sobre cuidados paliativos, decisão compartilhada, alívio do sofrimento da criança, comunicação clara, relacionamento de ajuda e ambiente acolhedor. Poucos artigos trazem a definição de morte digna da criança e, quando isso ocorre, essa definição é vaga e, muitas vezes, ambígua entre os vários autores. Esse aspecto indica que o conceito ainda não é consistentemente definido, demandando estudos de sua manifestação na prática clínica, contribuindo com os cuidados no final da vida em pediatria.
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In Switzerland like in most developed countries, the number of births is strongly related to the hour of the day and the day of the week: this pattern is very probably related to the current practice in obstetrics. Less expected is the fact that the perinatal mortality shows a striking circadian rhythm according to the hour of birth. The paper presents this pattern and comments some related issues.
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(from the journal abstract) Objectives: The birth of a high risk infant--such as a very or extremely premature infant--can represent an important traumatic experience for parents. R. DeMier, M. Hynan et al's "Perinatal PTSD Questionnaire" aims at exploring, retrospectively, parent's posttraumatic stress reactions following the birth of a high risk infant. This paper describes the French validation of this questionnaire. Methods: Fifty-two families with a very or extremely premature infant and 25 families with a full term infant responded to the "Perinatal PTSD Questionnaire" and the "Impact of Event Scale" when children were 18 months old. Results: Parents of high risk infants can present posttraumatic stress reactions such as intrusion, avoidance or arousal symptoms. The French version of the "Perinatal PTSD Questionnaire" has satisfactory psychometric properties. Conclusions: As posttraumatic reactions are not directly related to objective descriptions of the stressful event, it may be essential to the liaison child psychiatrist to consider individual posttraumatic reactions in order to optimise preventive intervention with the parents. A questionnaire should not replace a clinical interview, however it may represent a useful screening tool. Also, this questionnaire should be useful for research purposes. (PsycINFO Database Record (c) 2005 APA, all rights reserved)