433 resultados para Medul·la òssia


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Elevated blood testosterone concentrations, often accompanied by male-typical behaviors, is a common signalment of mares with granulosa-theca cell tumors (GCTCs), but no definitive information exists regarding the cellular differentiation of tumors associated with androgen secretion. This study was conducted to localize and thereby define the cellular expression of 17α-hydroxylase/17,20-lyase cytochrome P450 (P450c17), the enzyme most directly responsible for androgen synthesis, in 30 GTCTs and control tissues (gonads and adrenal glands) using immuno-histochemistry (IHC). Immuno-reactivity for P450c17 was evident in approximately half of 30 specimens examined, was most consistent in the interstitial cells surrounding existing or developing cysts, and was less intense in cells within cysts in the smaller proportion of specimens where this was observed. In control tissues, the expression of P450c17 was localized primarily in theca interna of normal ovarian follicles, in theca-lutein cells of some corpora lutea, but not in granulosa-lutein cells. Testicular interstitial cells and islands of adreno-cortical cells located in the adrenal medulla of the adrenal cortex further established the specificity of the antisera used. These data provided the first substantive evidence that polyhedral cells identified previously in GTCTs by histopathology have the potential to synthesize and secrete androgens, similar to theca interna and theca lutein cells in normal equine ovaries. © 2010 Elsevier Inc.

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Noradrenergic neurons in the caudal ventrolateral medulla (CVLM; A1 group) contribute to cardiovascular regulation. The present study assessed whether specific lesions in the A1 group altered the cardiovascular responses that were evoked by hypertonic saline (HS) infusion in non-anesthetized rats. Male Wistar rats (280-340 g) received nanoinjections of antidopamine-β-hydroxylase-saporin (A1 lesion, 0.105 ng.nL-1) or free saporin (sham, 0.021 ng.nL-1) into their CVLMs. Two weeks later, the rats were anesthetized (2% halothane in O2) and their femoral artery and vein were catheterized and led to exit subcutaneously between the scapulae. On the following day, the animals were submitted to HS infusion (3 M NaCl, 1.8 ml • kg-1, b.wt., for longer than 1 min). In the sham-group (n = 8), HS induced a sustained pressor response (ΔMAP: 35±3.6 and 11±1.8 mmHg, for 10 and 90 min after HS infusion, respectively; P<0.05 vs. baseline). Ten min after HS infusion, the pressor responses of the anti-DβH-saporin-treated rats (n = 11)were significantly smaller(ΔMAP: 18±1.4 mmHg; P<0.05 vs. baseline and vs. sham group), and at 90 min, their blood pressures reached baseline values (2±1.6 mmHg). Compared to the sham group, the natriuresis that was induced by HS was reduced in the lesioned group 60 min after the challenge (196±5.5 mM vs. 262±7.6 mM, respectively; P<0.05). In addition, A1-lesioned rats excreted only 47% of their sodium 90 min after HS infusion, while sham animals excreted 80% of their sodium. Immunohistochemical analysis confirmed a substantial destruction of the A1 cell group in the CVLM of rats that had been nanoinjected withanti-DβH-saporin. These results suggest that medullary noradrenergic A1 neurons are involved in the excitatory neural pathway that regulates hypertensive and natriuretic responses to acute changes in the composition of body fluid. © 2013 da Silva et al.

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The rostral ventrolateral medulla (RVLM) contains the presympathetic neurons involved in cardiovascular regulation that has been implicated as one of the most important central sites for the antihypertensive action of moxonidine (an α2-adrenergic and imidazoline agonist). Here, we sought to evaluate the cardiovascular effects produced by moxonidine injected into another important brainstem site, the commissural nucleus of the solitary tract (commNTS). Mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), splanchnic sympathetic nerve activity (sSNA) and activity of putative sympathoexcitatory vasomotor neurons of the RVLM were recorded in conscious or urethane-anesthetized, and artificial ventilated male Wistar rats. In conscious or anesthetized rats, moxonidine (2.5 and 5. nmol/50. nl) injected into the commNTS reduced MAP, HR and sSNA. The injection of moxonidine into the commNTS also elicited a reduction of 28% in the activity of sympathoexcitatory vasomotor neurons of the RVLM. To further assess the notion that moxonidine could act in another brainstem area to elicit the antihypertensive effects, a group with electrolytic lesions of the commNTS or sham and with stainless steel guide-cannulas implanted into the 4th V were used. In the sham group, moxonidine (20. nmol/1. μl) injected into 4th V decreased MAP and HR. The hypotension but not the bradycardia produced by moxonidine into the 4th V was reduced in acute (1. day) commNTS-lesioned rats. These data suggest that moxonidine can certainly act in other brainstem regions, such as commNTS to produce its beneficial therapeutic effects, such as hypotension and reduction in sympathetic nerve activity. © 2013 IBRO.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Em uma propriedade no município de Roseira Velha, São Paulo, com histórico de doença cardíaca, abortos e sinais nervosos em bovinos, associados à ingestão de Tetrapterys multiglandulosa, foi observada fibrose cardíaca em um bezerro de uma semana de idade que apresentava apatia, fraqueza e insuficiência respiratória. Os objetivos desse trabalho foram determinar se a espécie ovina é sensível à intoxicação por T. multiglandulosa, descrever as alterações clínicas e patológicas da intoxicação e avaliar a utilização dessa espécie como modelo experimental para a intoxicação. Para determinar a toxicidade de T. multiglandulosa a ser utilizada em ovinos, foi realizado um experimento prévio em um bovino, sendo administrado 22g por kg de peso vivo (g/kg/pv) da planta verde durante 9 dias. Após 9 dias de ingestão o animal apresentou sinais nervosos e no 12º dia foi eutanasiado. Na necropsia não foram observadas lesões. No estudo histológico observou-se vacuolização (status spongiosus, espongiose) da camada profunda da substância cinzenta do córtex cerebral e da substância branca subcortical. Para a reprodução da enfermidade em ovinos foram utilizados 6 ovinos, machos, divididos em 3 grupos de 2 animais cada. Os Ovinos 1 e 2 do Grupo 1 receberam doses diárias de 6 g/kg/pv da planta seca por um período de 30 dias; os Ovinos 3 e 4 do Grupo 2 receberam doses diárias de 3 g/kg/pv por um período de 60 dias; e os Ovinos 5 e 6 do Grupo 3 serviram como controle. O Ovino 1 foi sacrificado aos 30 dias de administração da planta. Apresentou somente arritmia cardíaca e não foram observadas lesões significativas na necropsia. Os Ovinos 2, 3 e 4 apresentaram arritmia a partir dos dias 9, 12 e 18 do início do experimento, respectivamente. A partir do 52º dia iniciaram a apresentar depressão, relutância em locomover-se e incoordenação. Esses sinais foram se agravando e os ovinos foram sacrificados, com sinais clínicos acentuados, aos 60, 70 e 80 dias após o início do experimento, respectivamente. Na necropsia apresentaram hidropericárdio, ascite, hidrotórax, fígado em noz moscada e miocárdio endurecido e esbranquiçado, especialmente no septo interventricular e ventrículo esquerdo. Microscopicamente, o coração dos Ovinos 2, 3 e 4 apresentava áreas de fibrose associadas a infiltrado inflamatório mononuclear. Não foram observadas lesões cardíacas no coração do Ovino 1. No cérebro e tronco encefálico de todos os animais que receberam a planta observou-se espongiose, principalmente na camada profunda da córtex e da substância branca subcortical. No cerebelo observou-se espongiose da substância branca e na medula cervical havia espongiose da substância branca e espongiose discreta da substância cinzenta. Essa lesões eram discretas no Ovino 1 e moderadas a acentuadas nos Ovinos 2, 3 e 4. Na microscopia eletrônica da substância branca cerebelar foi observado que o status spongiosus observado na microscopia de luz é causado por edema intramielínico. Os dois ovinos do grupo controle, sacrificados aos 80 dias após o início do experimento, não apresentaram sinais clínicos nem lesões macroscópicas ou histológicas significativas.

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INTRODUÇÃO: A deglutição é um processo fisiológico complexo que acontece por uma sequência motora automática, regulada por um complicado mecanismo neuromotor e neuromuscular que é iniciado de maneira consciente e é resultado da integridade anatômica e funcional de diversas estruturas faciais. É de extrema importância para a nutrição do organismo como um todo. Um dos maiores desafios no campo das ciências é identificar os substratos neurais de comportamentos fisiológicos, incluindo esse processo de deglutição. O desenvolvimento da tecnologia em neuroimagem funcional nos últimos anos está provocando um rápido avanço no conhecimento de funções cerebrais, o que resultou numa explosão de novos achados em neurociência. OBJETIVO: Mapear as regiões de ativação cerebral durante o fenômeno da deglutição por meio do exame de ressonância magnética funcional. MÉTODO: Participaram do estudo quatro indivíduos do sexo feminino, com idade entre 18 e 30 anos, sem alterações neurológicas, estruturais e alimentares. Após a aprovação da Instituição (Clínica Lobo), do Comité de Ética e Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) e a aprovação escrita de cada paciente através do termo de consentimento livre e esclarecido, foram submetidos a quatro provas deglutórias, utilizando a técnica de ressonância magnética funcional. RESULTADOS: Foi possível a determinação da ativação dos hemisférios cerebrais e cerebelares e as especificas áreas que os compõem. Mesmo com uma amostragem pequena, os resultados das análises individuais mostraram padrões de acordo com a literatura, conjuntamente com dados novos. DISCUSSÃO: O cerebelo é responsável pela coordenação da ação motora e manutenção da harmonia dos movimentos, posição e equilíbrio do bolo alimentar; o bolbo raquidiano juntamente com o tronco cerebral constitui o centro de atividades reflexas que controla funções ou respostas orgânicas automáticas como a deglutição; o mesencéfalo é a parte do encéfalo que coordena a informação visual; o tálamo encaminha quase todo o tipo de informação sensorial para as zonas específicas do córtex cerebral; o hipotálamo, importante na experimentação das sensações de prazer, regula as funções homeostáticas do corpo, gustação, olfação, salivação, interagindo com o sistema nervoso autônomo e o sistema límbico está ligado ao controle e direção das reações emocionais, sob a ação da amígdala, no processamento de odores e no armazenamento de conteúdos da memória, aqui através do hipocampo. CONCLUSÃO: O ato de deglutir é um processo complexo, ativando muitas áreas cerebrais, dentre elas podemos destacar a gustativa, mental/visual e a olfativa e que é iniciado muito antes dos processos mecânicos envolvidos, conforme demonstrado pelas áreas corticais e subcorticais ativadas. A área olfativa foi a mais notadamente destacada nas imagens colhidas pela Rmf.