979 resultados para Manuscritos árabes


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este relatório de estágio curricular, efectivado como parte conclusiva do Mestrado em Edição de Texto ministrado na FCSH-UNL, teve como objectivos de trabalho a organização, descrição e inventariação dos manuscritos do romance Alexandra Alpha que fazem parte do espólio de José Cardoso Pires. Foi realizado na BNP-ACPC sendo o projecto final a criação de entradas de registo do inventário. O presente relatório começa com uma introdução, estando posteriormente estruturado em quatro capítulos, ao longo dos quais se apresenta o trabalho realizado. O primeiro capítulo contém uma apresentação da instituição onde foi realizado o estágio assim como as bases teóricas em que assentou. O segundo capítulo introduz o autor e a obra trabalhada. No terceiro capítulo, é exposto todo o processo de organização, descrição e inventariação, e no quarto capítulo são apresentados os problemas que surgiram ao longo de todo o processo e as resoluções adoptadas para os mesmos. Inclui igualmente um último e quinto capítulo que consiste num exemplo de edição crítico-genética do romance. O relatório termina com uma conclusão sobre o trabalho realizado e os resultados obtidos. São ainda apresentados vários anexos com tabelas, quadros e exemplos ilustrativos de todo o trabalho realizado

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Entre 9 de Setembro de 2013 e 10 de Janeiro de 2014 realizei estágio com a equipa da Sistema Solar, CRL. no âmbito do mestrado em Edição de Texto. Durante este período, converti livros em reedição para o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, trabalhei em revisão de texto, fiz cotejo, dei apoio na composição de texto a partir de manuscritos autógrafos, acompanhei processos de produção e promoção do livro e apresentei uma proposta de edição – de Le Dernier Testament, de Raul Leal. O presente relatório expõe este processo de aprendizagem, descreve as tarefas executadas e procura a partir delas problematizar algumas das questões que se colocam ao sector editorial actual. Quais os desafios que envolve este novo Acordo Ortográfico para a edição? Qual a missão e os limites da missão do revisor? Como definir e aplicar critérios editoriais no trabalho com manuscritos? Como fazer uso da inovação tecnológica de que tem vindo a ser palco este mercado? E, relativamente ao mercado, como se conjuga hoje concentração editorial, crise, independência e emoção? São algumas das perguntas levantadas, a que nem sempre se dá resposta.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O códice medieval chega-nos, materialmente, como resultado de uma sobreposição de intervenções, induzidas pela necessidade de conservar e transmitir o seu conteúdo intelectual, espiritual e artístico. As sucessivas alterações na aparência dos códices iluminados do fundo medieval do Mosteiro de Lorvão, sobretudo ao nível das encadernações, constitui matéria para uma análise estratigráfica, que nos propomos desenvolver e sistematizar. Este estudo, de modelo arqueológico, utiliza os elementos codicológicos, enquanto elementos de linguagem visual, integrados num determinado sistema cronológico, permitindo descrever o processo de transformação desses manuscritos, ao longo do tempo. Complementamos o estudo arqueológico dos códices laurbanenses com a análise das manchas de manuseamento, sedimentadas sobre as margens do suporte de pergaminho, durante a leitura e acesso continuados. Caracterizadas pelo grau de saturação e interpretadas quanto à sua distribuição no corpo de texto, ampliam a perspectiva sobre o estado de conservação do manuscrito medieval e significado do ‘dano’. Esta abordagem, pretende contribuir com novos dados, de carácter interdisciplinar, para o estudo dos códices medievais, assim como para a reflexão teórica sobre a caracterização e conservação destas alterações temporais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo tem por base um estudo enquadrado no uso de materiais/modelos de ensino da Matemática na década de 60, aquando da implementação do Movimento Matemática Moderna, em Portugal. Para atingir este objectivo definimos três questões: 1) Já havia interesse no uso destes novos métodos de ensino, e consequentemente no uso de materiais diversos que levassem a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos, antes da década de 60? 2) De que modo os professores aplicaram e usaram estes métodos/materiais na sua prática docente? E que formação tiveram? 3) Quais os métodos e materiais que os professores utilizavam nas suas aulas? O foco central deste trabalho parte da análise de dois artigos escritos na revista Labor, o primeiro em 1952 e o segundo em 1960, pelo professor António Augusto Lopes1 sobre o uso de materiais no 1º ciclo e o Laboratório de Matemática. Toda a pesquisa deste trabalho focou-se na interpretação de material fornecido pelo professor Lopes (manuscritos, relatórios, livros e fotografias, documentos do Ministério da Educação Nacional), bem como por reflexões e comentários do próprio, registadas na forma de entrevista,2 sobre o que foi o Movimento Matemática Moderna ao nível da prática docente, com recurso a novas metodologias e materiais de ensino. O período que irá ser analisado em termos cronológicos será de 1957 a 1965, isto porque é um período experimental e de mudança. A reunião de 57 da CIEAEM em Madrid é o marco histórico que irá despoletar o interesse da Comissão e de Augusto Lopes para a aplicação dos novos materiais\modelos. Apesar de só em 1965 serem criadas as primeiras turmas piloto para aplicação das metodologias e dos novos materiais\modelos preconizadas pelo MMM.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Versão corrigida e melhorada após a sua defesa pública

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Contient : 1 Lettre de « LOYS » XI à « Du Boischage,... Escript au Plessis du Parc, le XVIIe jour de decembre » ; 2 Lettre de « LOYS » XI à « Du Boschaige,... Escript à Bouay, le XIme jour de decembre, heure de midi » ; 3 Lettre de « LOYS » XI à « Du Bochage,... Escript au Plessis du Parc, le XIIIe jour de novembre » ; 4 « Declaration du roy LOUIS unziesme en faveur du legat, cardinal St Pierre in Vincula, portant pouvoir audit legat d'exercer ses facultez, quoyque ledit legat ne luy en ait demandé sa permission, comme il est de coustume, et sans qu'il soit tiré à consequence » ; 5 Lettres du roi « LOYS » XI, accordant « tout le droit de dixme qui pouvait « compecter et appartenir » audit roi « à cause des mines du mur de Barres », à « Ymbert de Batarnay, escuier, seigneur Du Bouchage,... Donné au Plessis du Parc lez Tours, le Xme jour de novembre, l'an de grace mil CCCC. soixante seize » ; 6 Lettre de « POLHAIM » à « Du Bouchaige,... Escript à Bruges, le VIIme jour de janvier l'an IIII. XX. » ; 7 Etats de payement de diverses pensions, 1475 ; 8 « Copia de una lettra mandata per lo gram maestro de Rodi a la Signoria. Datum Rabes, in la provincia de Jocolosi, die octavo mensis januarii » ; 9 Lettre de « PIERRE DE ROHAN » à son « compere Du Bouchaige,... Paris, le XIIIIe jour de juing » ; 10 « Les plus necessaires Ediffices qui sont requis à estre faiz pour le present, soubz le bon plaisir et vouloir du roy nostre sire, en la place du Mont Saint Michel » ; 11 « Double du mandement » de LOUIS XI, « pour servir d'acquit vallable aux receveurs ordinaire et des aides en Berry... Donné à Arras, le XIe jour d'avril, l'an de grace mil CCCC. soixante dix huit » ; 12 Lettre de « G. AURE, abbé du Mont St Michiel », à Ymbert de Batarnay, seigneur Du Bouchage ; 13 Minute de lettres de LOUIS XI en faveur de « Jaques Alart,... collecteur et receveur de la table de la Bulle à Parpignen » ; 14 Lettre de « AYMAR DE POYTIERS » à « Du Bouchaige,... Escript à Amboyse, le XXVme jour de jung » ; 15 Lettre de « JEHAN DE R. » à « Du Botchage,... Escript à Mysillac, le penultime jour d'octobre » ; 16 Lettre de PIERRE VIII DE RANCHICOURT, « evesque d'Arras », à « Du Bouschage,... Escript à Paris, ce Xe de jenvier » ; 17 Lettre de JEAN BOUCHARD, « evesque d'Avrenches », à « l'archevesque de Vienne... Escript au Mans, ce XXVe jour de juing » ; 18 Lettre en italien de « BERTUTIUS GABRIEL, miles, orator venetus... domino de Bozaglia, Christianissime Majestatis Francorum consiliario... Scripto a Paris, a di XVIIII mazo 1480 » ; 19 Lettre en italien de « BERTUZI GABRIEL, cavallier, ambassador veneto... domino de Bozaglia, Christianissime Majestatis Francorum consiliario. Scripto a Corbelli, a di VI. mazo 1480 » ; 20 Copie d'une sentence des « commissaires et generaulx des monnoyes », demandant l'élargissement de « Pierre Barrillet de Xaincoins,... prisonnier en la Conciergerie du palais à Paris, pour raison de certains crimes et maleffices à lui imposez, touchant la fabrifficacion des monnoyes... Fait en la chambre des monnoyes... le cinqme jour d'aoust, l'an mil IIII.C.LXXIX » ; 21 Lettre de LOUIS XI, ordonnant la main levée sur les biens meubles et immeubles de « Jehan de Xaincoins,... Donné à La Mote d'Egry, le XXVIIIe jour de juillet, l'an de grace mil CCCC. quatre vings » ; 22 Lettre de « Frere JEHAN, serviteur de [l'] eglise de Saint Pol... au roy » Louis XI. « De Tours, le XXe jour de fevrier » ; 23 Lettre des « chappelains, lez tresorier et chappitre de Lusarches... au roy » Louis XI. « Escript à Lusarches, le VIIIme jour de juing » ; 24 Lettre de « FALCON,... au roy » Louis XI. « Escript en vostre cité d'Aix, le XXVme de decembre » ; 25 Trois Formules de serments ; 26 Lettre de « MATTRON, POLHAIM, JO. DE EYNNATTEN, doctor... à... l'evesque d'Arby et Du Bouchaige,... Escript à Bois le Duc, le XXIIIe jour de may, l'an IIII.XX. et ung » ; 27 Lettre de « WOLFGANUS DE POLHAIM,... domino de Buschage,... Datum Arras, in Natiffitate Domini » ; 28 Lettre adressée à « DU BOUSAJE » par son « bon et loial cousin... Escript à Espyneul, le XXVIe d'avril » ; 29 Lettre de « JEHANNE DE CHALON » à « Du Bochage,... Escript à Saint Rambert, le XVIIe jour d'avril » ; 30 Placet pour « Pierre de Roquebertin » ; 31 Lettre en espagnol du « doctor DE VILLALO » au roi Louis XI ; 32 « Le Rolle de la crue de trente honmes de gens de guere du chasteaust de Montmeylhan » ; 33 Lettre de « HUGUE DE CHALON » à « Du Bouchaige,... Escript à Noseroy, le IIIIe jour de juillet » ; 34 Placet présenté au roi relativement aux « abuz et exaccions qui ont esté faictes ou pays d'Angolmoys » ; 35 Reconnaissance de munitions de guerre, donnée par « Estienne de Poysieu,... Onné... le XIe jour de may, l'an mil IIII.C.LXXV » ; 36 Lettre de « PHELIPPE DE GIENES » à « Du Bouchage,... Escript à Franchise, le XVIe jour de novembre » ; 37 Lettre de « GLAUDE DE MOLINS,... à monseigneur d'Alby et à monseigneur Du Bouchaige,... et à maistre Jacques Couctier,... Escript à Amboise, ce merquedi XXIe jour de juing » ; 38 Lettre de « FRANÇOYSE DE DINAN » et « JEHAN DE R... » à « Du Bouchage,... Escript à Nantes, le XVIIe jour de decembre » ; 39 État des lances que « Denis Le Breton,... a eu charge de paier... le premier jour de janvier [M]CCCC.LXXVIII » ; 40 Lettre de « DE BRION,... à Du Bochage,... Escript à Valance, ce XVIIIe de decembre » ; 41 Copie d'une lettre de « LOYS » XI au seigneur « de La Rochefoucault,... Donné à Namur, le XXIIIme jour d'octobre » ; 42 Mémoire sur le sieur « La Mouche » ; 43 Lettre relative à l'arrivée d'envoyés du duc d'Autriche, datée de « Boloigne, le XXVIe jour de septembre » ; 44 Placet pour « Thierry de Baexen » ; 45 Saisie, au nom du roi, de l'«abbaye de la caza Dieu et prieuré de Saint Mont », par « Anthoine de Chasteauneuf,... seneschal de Beaucayre, et Estienne Pasqual,... Le XVIIe jour d'avril mil IIII.C.LXXIX »

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

UANL

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Guía formativa para uso del profesorado de los Departamentos de Árabe de las Escuelas Oficiales de Idiomas, los profesores de ELCO (Enseñanza de la Lengua y Cultura de Origen) de los alumnos inmigrantes árabes, así como los mediadores socioculturales. Esta guía abarca aspectos como la arabización del ordenador personal o los Sistemas Operativos arabizados, software multilingüe y sistemas de código abierto, los servicios en árabe de asistencia electrónica para educación, propuestas de utilización pedagógica de Internet en árabe y los materiales didácticos multimedia bilingües en CDROM.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hacer un estudio sobre las distintas lenguas que se han hablado y se hablan en Asturias y cómo fueron evolucionando. Localizar cuándo y por qué se empezó a utilizar el bable y qué rasgos tiene en común con otras lenguas romances, así como localizar documentos y muestras de Literatura en lengua asturiana. Evolución histórica de las lenguas habladas en Asturias. Se citan las distintas lenguas habladas en España y en Asturias a través de los principales acontecimientos históricos de la Península (invasión del Imperio Romano, invasión de los pueblos germánicos, invasiones árabes, Reconquista, etc.). Durante cada uno de estos periodos históricos se citan las características de las lenguas habladas, y la situación de la lengua asturiana dentro de ellas. Documentos. Bibliografía especializada. En Asturias actualmente se hablan dos lenguas, la oficial que es el castellano y la 'específica' que es el asturiano o bable, siendo ambas lenguas romances por tener su origen en el latín. Antes de hablarse el latín, en Asturias se hablaban otras lenguas indoeuropeas lo que facilitó su asimilación lingüística, aunque lo que en realidad se hizo fue ir interpretándolo desde los propios sistemas lingüísticos, adaptándolo a las propias costumbres articulatorias y, por tanto, introduciendo modificaciones. Con las invasiones árabes a partir del 711, surgieron en la Península 5 grupos lingüísticos: gallego, asturiano, castellano, navarro-aragonés y catalán, a los que habría que añadir el mozárabe. En este momento, el primero y más importante de los reinos cristianos era el de Asturias, de forma que desde el punto de vista histórico y político ese era el momento más propicio para que el asturiano cuajase como lengua de cultura, lo cual no se logró por dos razones: aunque se hablaba asturiano, la lengua escrita seguía siendo el latín en toda la Península, y además, el tiempo que duró el poder político asturiano fue demasiado corto para que la cultura asturiana y su lengua se consolidaran. En la primera mitad del siglo XI se expande el poder político del reino de Castilla, generalizándose el castellano como lengua oficial de todos los reinos de la Península. Con Alfonso X el Sabio se crea la prosa castellana, quedando afianzada esta lengua como la oficial y en documentos reales. No obstante se conservan algunos documentos (escrituras públicas, de compra-venta, participaciones, donaciones, etc.) que datan de la Edad Media y que están en lengua asturiana, lo que confirma al autor en su idea de que el latín ya estaba entonces arrancado como lengua de cultura y como lengua escrita, y que el asturiano debería ser, en Asturias, la lengua 'normal'. En la segunda mitad del siglo XX asistimos a un intento firme de lograr no sólo una buena literatura en asturiano, sino también de transformar la lengua asturiana en nuestra lengua de cultura.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Analizar la compleja evolución de la Primera Enseñanza en Asturias y los elementos innovadores que aparecen en la época estudiada. Estudio del proceso de consolidación de la profesión de Magisterio y de las actitudes ideológicas de la sociedad respecto de la Primera Enseñanza y en sus relaciones con el maestro. Recorrido histórico de situaciones y acontecimientos referidos a la sociedad y educación en Asturias, el Magisterio asturiano y la supervisión y perfeccionamiento del Magisterio -Inspección de Primera Enseñanza y movimiento de renovación pedagógica en Asturias-. Bibliografía. Bibliotecas. Archivos municipales. Manuscritos. Periódicos, revistas y publicaciones oficiales. No se sigue sólo un criterio cronológico sino que se analiza cada uno de los factores de manera particularizada. Se analizan por un lado los elementos coadyuvantes al cambio y de otro, el proceso mismo de perfeccionamiento y renovación profesional concretado en la innovación de las didácticas especiales. La sociedad asturiana, con importantes y manifiestas deficiencias de escolarización, dio muestras de especial interés para poner fin a aquella situación mediante muy diversas fórmulas. La profesión de Magisterio contaba con una baja condición económica y escasa consideración social; sin embargo, la alta valoración de que era objeto por parte de las élites regeneracionistas, así como la propia práctica profesional, contribuyeron a crear una equívoca conciencia de grupo social acreedor. En Asturias logró especial adhesión la Organización sindical Ugetista del Magisterio (ATEA). En la Inspección de Primera Enseñanza, escasamente dotada en los años veinte, primaban las labores burocráticas sobre las de auxilio al maestro, labor que en la segunda mitad de la década va adquiriendo mayor importancia. En la Inspección se percibe una preponderancia de la ideología conservadora y tradicional, aunque los incrementos de plantilla republicanos permitieron la presencia en Asturias de inspectores de formación más abierta. En Asturias el efecto renovador de la profesión se debió en gran parte a la organización de viajes de maestros al extranjero y a la existencia de grupos de maestros entusiastas que secundaron y propusieron iniciativas renovadoras. Así, se generó un movimiento de renovación y de adopción de los métodos del movimiento pedagógico europeo y norteamericano, fundamentalmente los vinculados al movimiento de la Escuela Nueva y Escuela Activa. Se comprueba hasta qué punto la innovación educativa fue una de las características de la II República en Asturias. Quedaría por analizar la consideración social de la profesión, profundizando más en la práctica profesional y la formación del Magisterio asturiano (Escuela Normal).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Analizar la compleja evoluci??n de la Primera Ense??anza en Asturias y los elementos innovadores que aparecen en la ??poca estudiada. Proceso de consolidaci??n profesional del Magisterio, movimiento societario y reivindicativo del Magisterio Primario, actitudes ideol??gicas de la sociedad respecto de la Primera Ense??anza y la lucha entre tendencias ideol??gicas. Se inicia la investigaci??n con un esbozo del panorama socioecon??mico de la regi??n, un estudio sobre la evoluci??n pol??tica de la sociedad y un breve an??lisis sobre la prensa asturiana respecto a la educaci??n. Se analizan las actitudes de la sociedad y sus ??rganos de expresi??n ante la Primera Ense??anza en el campo de las ideolog??as entonces en pugna: confesionalismo y laicismo. Se realiza un estudio del Magisterio nacional, sus condiciones de vida, asociaciones profesionales, aspiraciones y relaciones entre las entidades societarias. Se analiza, por ??ltimo, el movimiento escolar de renovaci??n y perfeccionamiento profesional. Bibliograf??a. Archivos municipales. Manuscritos. Peri??dicos, revistas y publicaciones oficiales. An??lisis de cada uno de los factores de manera particularizada. Se analizan por un lado los elementos coadyuvantes al cambio y de otro, el proceso mismo de perfeccionamiento y renovaci??n profesional. La sociedad asturiana pese a sus deficiencias de escolarizaci??n, di?? muestras de inter??s para poner fin a aquella situaci??n mediante muy distintas f??rmulas. El tipo de escuela imperante era la llegada por la tradici??n secular. El objetivo b??sico era la mera alfabetizaci??n, obstaculizada por la masificaci??n escolar y el absentismo escolar. La acci??n innovadora se centr?? en una visi??n de la escuela y de la labor del maestro que se concret?? en la introducci??n de nuevas materias escolares (Trabajos Manuales, Dibujo, M??sica y Gimnasia), y en la adopci??n de nuevas metodolog??as did??cticas, proceso en el que tuvo destacado protagonismo la inspecci??n y el medio de difusi??n que, con este objetivo, hab??a previsto el Ministerio: el Bolet??n de cada provincia. Tambi??n se pusieron en pr??ctica otras actividades, como excursiones, prensa escolar, bibliotecas, etc. Con todo, se puede concluir que las t??cnicas de la escuela activa se hab??an difundido lo suficiente como para remover la escuela tradicional a la que se opon??a. Hay que se??alar tambi??n la fuerte influencia de las concepciones de la escuela nueva en lo que se refiere a las metodolog??as did??cticas impartidas y a las opiniones sobre Organizaci??n Escolar. Permite comprobar hasta qu?? punto la innovaci??n educativa fue una de las caracter??sticas de la II Rep??blica en Asturias. Quedar??an por analizar la consideraci??n social de la profesi??n en cuanto a la pr??ctica profesional y la formaci??n del Magisterio asturiano (Escuela Normal).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudio sobre las ideas de carácter educativo contenidas en el pensamiento político de Blas Infante y el análisis de la puesta en marcha de los contenidos teóricos del líder del andalucismo histórico. Realización de un recorrido biográfico, deteniéndose en Casares, el Instituto de Archidona y la Universidad de Granada y análisis del Centro Andaluz en su Sección Sevillana al ser ésta la que más contacto tuvo con Blas Infante y en la que se ve de forma más patente la relación teoría-práctica. Manuscritos inéditos de Blas Infante, prensa sevillana y el Fondo Guichot de la Biblioteca Universitaria de Sevilla. Interpretación. Blas Infante fue un político preocupado por todo lo relativo a la educación, sus ideas pedagógicas estaban influenciadas por sus ideales políticos, por lo que su pensamiento estaba dedicado a paliar la situación que le tocó vivir.