332 resultados para Lizard Pogona-barbata
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Vertebrate sensory hair cells achieve high sensitivity and frequency selectivity by adding self-generated mechanical energy to low-level signals. This allows them to detect signals that are smaller than thermal molecular motion and to achieve significant resonance amplitudes and frequency selectivity despite the viscosity of the surrounding fluid. In nonmammals, a great deal of in vitro evidence indicates that the active process responsible for this amplification is intimately associated with the hair cells' transduction channels in the stereovillar bundle. Here, we provide in vivo evidence of hair-cell bundle involvement in active processes. Electrical stimulation of the inner ear of a lizard at frequencies typical for this hearing organ induced low-level otoacoustic emissions that could be modulated by low-frequency sound. The unique modulation pattern permitted the tracing of the active process involved to the stereovillar bundles of the sensory hair cells. This supports the notion that, in nonmammals, the cochlear amplifier in the hair cells is driven by a bundle motor system.
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Recent studies have shown UV vision and markings to be important in vertebrates, particularly birds, where behavioral experiments have demonstrated its potential importance in sexual selection. However, there has been no genetic evidence that UV markings determine patterns of evolution among natural populations. Here we report molecular evidence that UV markings are associated with the pattern of gene flow in the Tenerife lizard (Gallotia galloti). This species has vicariance-induced, approximate east–west lineages in Tenerife closely congruent with the primary lineages of the sympatric gecko species. Against expectations, these molecular phylogeographic lineages (representing geological history) and isolation-by-distance do not appear to influence gene flow. Sexually mature males from populations either side of a latitudinal ecotone have different UV markings and gene flow appears to be linked to this difference in UV markings. It may be that these groups with different UV sexual markings mate assortatively, restricting the gene flow between them. This has implications for debate on the relative importance of vicariance and biotopes in influencing biodiversity, with this evidence supporting the latter.
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Humans affect biodiversity at the genetic, species, community, and ecosystem levels. This impact on genetic diversity is critical, because genetic diversity is the raw material of evolutionary change, including adaptation and speciation. Two forces affecting genetic variation are genetic drift (which decreases genetic variation within but increases genetic differentiation among local populations) and gene flow (which increases variation within but decreases differentiation among local populations). Humans activities often augment drift and diminish gene flow for many species, which reduces genetic variation in local populations and prevents the spread of adaptive complexes outside their population of origin, thereby disrupting adaptive processes both locally and globally within a species. These impacts are illustrated with collared lizards (Crotaphytus collaris) in the Missouri Ozarks. Forest fire suppression has reduced habitat and disrupted gene flow in this lizard, thereby altering the balance toward drift and away from gene flow. This balance can be restored by managed landscape burns. Some have argued that, although human-induced fragmentation disrupts adaptation, it will also ultimately produce new species through founder effects. However, population genetic theory and experiments predict that most fragmentation events caused by human activities will facilitate not speciation, but local extinction. Founder events have played an important role in the macroevolution of certain groups, but only when ecological opportunities are expanding rather than contracting. The general impact of human activities on genetic diversity disrupts or diminishes the capacity for adaptation, speciation, and macroevolutionary change. This impact will ultimately diminish biodiversity at all levels.
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Embora os escamados sejam comumente encontrados em sítios fossilíferos cenozóicos sul−americanos, materiais esqueléticos completos são raros. Apenas alguns poucos exemplares assim foram registrados, com a maioria dos achados representando materiais fragmentários de crânio e mandíbulas ou vértebras isoladas. Dentre as localidades provedoras de vertebrados fósseis na América do Sul, a Formação Chichínales se destaca pela recente descoberta, em seus sedimentos, de um crânio quase completo de um lagarto teiídeo previamente desconhecido. Dada a fauna associada, a idade da formação é definida como Mioceno Temprano (Colhuehuapense). No presente estudo, conclui−se, através de uma análise filogenética contendo 39 espécies viventes e fósseis de escamados e 149 caracteres osteológicos, que este material pertence a uma nova espécie do gênero contemporâneo Callopistes. Uma descrição morfológica detalhada do fóssil, obtida através de análises estereoscópicas e de microtomografia computadorizada de alta resolução (CT Scan), também é apresentada. A matriz morfológica foi analisada com o auxílio do software TNT Versão 1.1, seguindo o princípio de máxima parcimônia, com todos os caracteres tratados com a mesma pesagem, resultando em quatro árvores igualmente parcimoniosas, que foram então utilizadas para a construção de uma árvore de consenso estrito. Em todas as quatro árvores, o novo táxon posicionou−se dentro da família Teiidae como um membro do clado formado pelas demais espécies viventes de Callopistes. Entretanto, não foi possível estabelecer uma relação de grupo−irmão inequívoca entre as duas espécies de Callopistes presentes na análise e o fóssil. A atual distribuição das duas espécies viventes de Callopistes e a localidade de onde foi recuperado o fóssil em estudo indicam que esse gênero possuía uma distribuição muito mais ampla no passado, chegando a áreas patagônicas cis−Andinas, diferentemente das áreas trans−Andinas de altitude onde as duas espécies atuais estão restritas
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Lagartos teiú eclodem no verão e enfrentam o desafio de crescer e armazenar substratos em um curto período de tempo, antes do início do período de jejum e depressão metabólica (≈80%) a temperaturas amenas durante o inverno (≈17 °C). No despertar, o aumento do metabolismo e a reperfusão de órgãos favoreceriam a ocorrência de estresse oxidativo. Na primeira parte do presente estudo investigou−se os ajustes que compatibilizam as demandas em teiús neonatos, especialmente na pré-hibernação, por meio da gravação do comportamento em vídeo e da análise da massa dos corpos gordurosos abdominais e do nível plasmático de corticosterona (CORT) durante o primeiro ciclo anual. No início do outono a massa corpórea dos teiús foi 27 g e o comprimento rostro−cloacal 9,3 cm e aumentaram 40% e 20%, respectivamente, ao longo do outono, enquanto que as taxas diminuíram progressivamente até atingirem o valor zero no início do inverno. Na primavera, a massa corpórea dos teiús aumentou 80% em relação ao despertar e dobrou em relação ao final do verão; o comprimento acumulou um aumento de 27% em relação ao final do verão. A massa relativa dos corpos gordurosos foi 3,7% no início do outono e diminuiu nos meses subsequentes; no despertar, este estoque acumulou uma perda de 63% da sua massa. No início do outono 74% dos teiús estavam ativos por 4,7 h e permaneceram 2 h assoalhando diariamente; ao longo do outono o número de animais ativos e o tempo em atividade diminuíram até que todos se tornaram inativos. Na primavera 83% dos teiús estavam ativos por 7 h e permaneceram 4 h assoalhando. Um padrão sazonal similar foi observado na atividade locomotora e na alimentação. No outono, a alimentação cessou antes da atividade diária e os teiús tornaram−se afágicos algumas semanas antes da entrada em hibernação. Os maiores níveis de CORT foram observados no início do outono, reduzindo progressivamente até valores 75 e 86% menores na dormência e despertar, respectivamente; na primavera os níveis de CORT foram 32% menores em comparação com o início do outono. Este padrão sugere um papel da CORT nos ajustes que promovem a ingestão de alimento e a deposição de substratos energéticos no outono. A redução da atividade geral no final do outono contribuiria para a economia energética e manutenção da massa corpórea, apesar da redução da ingestão de alimento. O curso temporal das alterações fisiológicas e comportamentais em neonatos reforça a ideia de que a dormência sazonal nos teiús é o resultado da expressão de um ritmo endógeno. Na segunda parte do estudo foi investigada a hipótese de que ocorreriam ajustes das defesas antioxidantes durante a hibernação, em antecipação ao despertar. Foram analisados marcadores de estresse oxidativo e antioxidantes em vários órgãos de teiús em diferentes fases do primeiro ciclo anual. A CS, um indicador do potencial oxidante, não variou no fígado e foi menor no rim e no pulmão na hibernação. As enzimas antioxidantes revelaram (1) um efeito abrangente de redução das taxas na hibernação e despertar; por exemplo, GR e CAT foram menores em todos órgãos analisados e a GST tendeu a diminuir no fígado e no rim, embora constante no coração e no pulmão. A G6PDH no fígado e no rim não variou. (2) No fígado, a GST, a Se−GPX e o teor de TBARS foram maiores na atividade de outono em relação à primavera e a Se−GPX permaneceu elevada na hibernação. (3) No fígado, a SOD foi maior na hibernação e despertar em relação ao outono e a Mn−SOD seguiu este padrão. Em contraste, no rim, coração e pulmão a SOD foi menor na hibernação e as taxas se recuperaram no coração e pulmão no despertar. A Mn−SOD seguiu este padrão no pulmão. A concentração e o estado redox da glutationa não variaram no fígado, rim e coração; no pulmão o teor de Eq−GSH e GSH foi menor na hibernação, com tendência à recuperação no despertar. O teor de PC no rim foi maior na hibernação e diminuiu no despertar. No fígado, as alterações no jejum se assemelham às sazonais, como sugerem a inibição da CAT e GR e aumento da Se−GPX. Os efeitos do jejum na primavera no rim diferem dos efeitos sazonais, como sugerem a redução do teor de Eq−GSH e GSH e o aumento da razão GSSG:GSH, a redução da G6PDH e o aumento de PC. No conjunto, houve um efeito predominante de redução das taxas enzimáticas na hibernação e no despertar, exceto pelas taxas aumentadas da SOD e Se−GPX no fígado e pela recuperação da SOD no coração e da GR, SOD e Mn−SOD no pulmão no despertar. As elevadas taxas das enzimas antioxidantes no teiú em comparação a outros ectotermos e a ausência de evidências de estresse oxidativo no despertar sugerem que a atividade enzimática remanescente é suficiente para prevenir danos aos tecidos face às flutuações do metabolismo
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Question: How do interactions between the physical environment and biotic properties of vegetation influence the formation of small patterned-ground features along the Arctic bioclimate gradient? Location: At 68° to 78°N: six locations along the Dalton Highway in arctic Alaska and three in Canada (Banks Island, Prince Patrick Island and Ellef Ringnes Island). Methods: We analysed floristic and structural vegetation, biomass and abiotic data (soil chemical and physical parameters, the n-factor [a soil thermal index] and spectral information [NDVI, LAI]) on 147 microhabitat releves of zonalpatterned-ground features. Using mapping, table analysis (JUICE) and ordination techniques (NMDS). Results: Table analysis using JUICE and the phi-coefficient to identify diagnostic species revealed clear groups of diagnostic plant taxa in four of the five zonal vegetation complexes. Plant communities and zonal complexes were generally well separated in the NMDS ordination. The Alaska and Canada communities were spatially separated in the ordination because of different glacial histories and location in separate floristic provinces, but there was no single controlling environmental gradient. Vegetation structure, particularly that of bryophytes and total biomass, strongly affected thermal properties of the soils. Patterned-ground complexes with the largest thermal differential between the patterned-ground features and the surrounding vegetation exhibited the clearest patterned-ground morphologies.
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Recovery of an essentially complete upper Maestrichtian/lower Paleocene interval on Maud Rise at 65 °S latitude in the Weddell Sea during Ocean Drilling Program Leg 113 marks the first time that this interval has been cored at these high latitudes. The entire interval was missing at all Falkland Plateau sites drilled during DSDP Legs 36 and 71. Maestrichtian nannofossil assemblages in sediments from Sites 689 and 690, therefore, provide the basis for a needed revision of Maestrichtian coccolith zonation schemes for high southern latitudes. Three zones and two new subzones are described: the uppermost Maestrichtian Nephrolithus frequens Zone, which is subdivided into the Cribrosphaerella daniae Subzone and the underlying N. corystus Subzone, and the Biscutum magnum and B. coronum Zones. A complete calcareous nannofossil biostratigraphy based on the proposed scheme is given including a description of individual species abundance, preservation, and stratigraphic distribution. At this site, the southernmost carbonate site yet drilled by DSDP/ODP, it is evident that the Falkland Plateau Nannofossil Biogeographic Province can be extended to the margins of Antarctica. In addition, the biogeographic ranges of many calcareous nannofossils can likewise be extended. Last, we hypothesize that Nephrolithus frequens evolved from N. corystus prior to its dispersal to the lower latitudes where it is an important zonal marker. Three new taxa, Neocrepidolithus watkinsii n. sp., Nephrolithus frequens miniporus emend, n. comb, and Psyktosphaera firthii n. gen., n. sp. are described.
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A journal of a voyage in the sweepstakes from the Lizard las 49 55 N. Lon. 12 56 to Jamaica Lat. 180 N Long. 3017 in the year 1754, p. 131-216 ; A table of Logarithmic sines, cosines, tangents and cotangents, [120] p.
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Biographical sketch: 3d. prelim. leaf.