1000 resultados para Laranja - Adubação


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da precipitação sobre a nutrição e a produção da laranjeira 'Valência' de acordo com doses de N. O pomar foi plantado em 1994, em Latossolo Vermelho distrófico, com estação das chuvas entre outubro e março, no noroeste do Paraná. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Quatro doses de N, 30, 100, 170 e 240 kg ha-1, foram avaliadas em dois períodos de adubação: menor precipitação (primeira quinzena de agosto, primeira quinzena de outubro e segunda quinzena de março) e maior precipitação (segunda quinzena de setembro, segunda quinzena de novembro e primeira quinzena de fevereiro). Foram avaliadas, nas safras agrícolas de 1999/2000 e 2001/2002, a produção de frutos e os teores de N foliar. A absorção de N não é suficiente para a produção de frutos no período de menor precipitação. A adequada nutrição e produção de frutos com redução da dose de N é obtida no período de maior precipitação. A adubação nitrogenada deve ser parcelada em três vezes entre 15 de setembro a 15 de fevereiro, coincidindo com a estação das chuvas.

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O trabalho foi desenvolvido, durante duas safras agrícolas, com colheita da cana-de-açúcar sem queima, a fim de avaliar o efeito residual da adubação nitrogenada da 2ª soca (safra 1999/2000), e o efeito do N e S do sistema radicular da cultura na produtividade do ciclo agrícola subseqüente (3ª soca - safra 2000/2001). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos da safra 1999/2000 foram 0, 35, 70, 105, 140 e 175 kg ha-1 de N com a fonte nitrato de amônio, aplicada sobre a palha. Na 3ª soca aplicaram-se 100 kg ha-1 de N em todos os tratamentos da safra anterior (2ª soca). Nas parcelas, no primeiro ano, foram inseridas microparcelas que receberam o fertilizante nitrato de amônio marcado em 15N na fração amônio. As doses de N proporcionam efeito linear altamente significativo na produtividade de colmos da 2ª soca e esse efeito mantém-se na 3ª soca, mesmo sendo aplicada uma única dose de N; a adubação nitrogenada e o conteúdo de N e S do sistema radicular correlacionam-se positivamente com a produtividade da cana-de-açúcar na safra seguinte.

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O objetivo deste trabalho foi comparar o monitoramento do teor de N na planta com base no índice do teor relativo crítico de clorofila na folha (TRCC) e no índice de suficiência (IS), determinados pelo clorofilômetro, e avaliar a integração de características de planta e de solo no monitoramento de N no sistema solo-planta em milho. Foram conduzidos dois experimentos em Eldorado do Sul, RS. Os tratamentos foram sistemas de manejo de N, que diferiram quanto à época, dose e critério para decidir pela aplicação de N (com monitoramento e sem monitoramento). Nos sistemas monitorados, o TRCC e o IS foram usados para indicar a época de aplicação de N em cobertura e testou-se o monitoramento integrado, usando o TRCC e o teor de nitrato no solo. O rendimento e os incrementos no rendimento de grãos e na margem bruta, bem como as eficiências técnica, econômica e de uso do N foram maiores nos sistemas monitorados que nos sistemas sem monitoramento. A eficiência do monitoramento, com base no TRCC e no IS e na intregração entre o teor de nitrato no solo e o TRCC, foi similar. O monitoramento com base na integração entre o teor de nitrato no solo e o TRCC não incrementou a eficiência de uso do N no ambiente avaliado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição do sistema radicular de laranjas 'Valência' com porta-enxerto limão 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), com 36 anos de idade, irrigadas por autopropelido, em Latossolo Vermelho-Amarelo. Foram retiradas amostras de solo em dois raios ortogonais de cinco árvores, um na direção da linha da cultura e outro na entrelinha, até 60 cm de profundidade. A distribuição do sistema radicular foi determinada pela massa de matéria seca das raízes com diâmetro igual ou menor que 1,5 mm. A camada de 0-40 cm apresentou o maior porcentual de raízes, para ambos os raios de amostragem, com redução na concentração a partir do final da copa das árvores para as entrelinhas da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da calagem e da adubação potássica na produção do cupuaçuzeiro, um dos principais componentes de um sistema agroflorestal. O ensaio foi conduzido em áreas com solo classificado como Cambissolo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições, em esquema fatorial 2x3, dois níveis de calagem (0 e 3 t ha-1 de calcário) e três doses de potássio (0, 40 e 80 kg ha-1 de K2O). A produção do cupuaçu foi avaliada por meio do número e do peso médio de frutos, durante quatro safras sucessivas. Nas combinações sem calagem, a adubação potássica teve efeito linear e positivo na produção de frutos, o que mostra que as plantas de cupuaçu, nesses solos, apresentam deficiência de K. Com a calagem, a produção de frutos tendeu a se estabilizar até a dose de 80 kg ha-1 de K2O. Concluiu-se que a calagem melhora a eficiência da adubação potássica.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação nitrogenada na implantação e na formação de um pomar de caramboleira (Averrhoa carambola L.), cv. B-10, e na acidificação do Latossolo Vermelho eutroférrico típico. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, que corresponderam a diferentes doses de nitrogênio (uréia). Na implantação, as doses utilizadas foram zero, 30, 60, 90 e 120 g por planta de N e no 1º, 2º e 3º anos experimentais, utilizou-se o dobro, o triplo e o quádruplo das doses iniciais. A adubação nitrogenada de formação, a partir do segundo ano de experimentação, promove diminuição significativa do pH, aumento da acidez potencial e diminuição das concentrações de potássio, cálcio e magnésio, soma de bases e saturação por bases do solo. Caramboleiras sem adubação nitrogenada apresentam menor teor foliar de N em relação às adubadas, e não floresceram até o terceiro ano de experimentação. No terceiro ano de experimentação, doses entre 110 e 180 g por planta de N proporcionam o melhor crescimento da caramboleira, o maior teor foliar de N, leitura SPAD e produção.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de nitrogênio em cobertura na cultura da mamona (Ricinus communis L.), em Campo Grande, MS. As doses de N foram 0, 30, 60 e 120 kg ha-1. A semeadura foi realizada em 27 de janeiro de 2006. O espaçamento entre linhas utilizado foi de 0,9 m e 0,45 m entre plantas. Foram realizadas as seguintes avaliações: altura e diâmetro de caule das plantas, número de cachos e de frutos por planta, matéria seca, produtividade e teor de óleo. A utilização de 80 kg ha-1 de N em cobertura aumentou a produtividade sem alterar o teor de óleo das sementes.

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O objetivo deste trabalho foi obter plantas transgênicas de laranja 'Valência' com o gene cecropin MB39 controlado pelo promotor do gene da fenilalanina-amônia-liase de citros, visando a expressão gênica específica nos vasos do xilema. A transformação genética foi realizada via Agrobacterium tumefaciens por meio do co-cultivo de segmentos de epicótilo. Onze plantas transgênicas foram identificadas por PCR, pela amplificação do fragmento esperado de 189 pb, as quais foram aclimatizadas em casa de vegetação. A integração do transgene foi confirmada em três plantas pela análise de transferência de Southern.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de N sobre o teor foliar do nutriente, o crescimento de ramos, a produção e a qualidade química e física dos frutos de pêssego. O experimento foi conduzido no período de 2000 a 2002, em um pomar de pessegueiro da cultivar Chimarrita, enxertada no porta-enxerto Aldrighi, em Pinto Bandeira, RS, em um solo Cambissolo Húmico. Os tratamentos foram 0, 22, 44, 66 e 88 kg ha-1 de N por ano. Em todas as safras, folhas foram coletadas para análise de N total. Após a queda das folhas, foi determinado o comprimento de ramos do ano. Na maturação, os frutos foram colhidos e foram determinados o diâmetro, a massa, a produção, o N total, os sólidos solúveis totais, a acidez total titulável e a firmeza da polpa, esta última repetida após pré-resfriamento com circulação forçada de ar e armazenamento em câmara fria. A aplicação de N em pessegueiros aumenta o teor do nutriente nas folhas e nos frutos. A adubação nitrogenada não afeta o comprimento dos ramos do ano, o diâmetro, a massa, a produção, a acidez total titulável e a firmeza da polpa dos frutos de pêssego.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de níveis de nitrogênio e de potássio aplicados em combinação, via fertirrigação, sobre a produtividade do coqueiro 'Anão-Verde', e a intensidade de ataque do ácaro Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eriophyidae). O estudo foi conduzido de fevereiro de 2003 a março de 2004, no Município de Neópolis, SE, em um plantio comercial de coqueiro 'Anão-Verde', com oito anos de idade, que desde o ano 2000 vinha recebendo, via microaspersão, os seguintes tratamentos (gramas de N e K por planta por ano): 135 e 135; 1.890 e 1.890; 810 e 135; 135 e 810; 1.890 e 810; e 810 e 1.890. Foram realizadas quatro avaliações trimestrais, entre abril de 2003 e março de 2004, nos cachos de frutos associados às folhas 14 e 18. A produção de frutos foi influenciada pelos níveis de N e K aplicados ao coqueiral, porém a infestação (8 a 80% de frutos atacados) e a severidade dos danos do ácaro-praga (3 a 47%) não foram afetadas pela adubação química.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de fontes nutricionais orgânicas, no progresso da cercosporiose e da ferrugem-do-cafeeiro, entre novembro/2003 e novembro/2005. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições e seis tratamentos: palha de café + chorume suíno (PC+CS); torta de mamona + crotalária (TM+Cr); palha de café (PC); esterco bovino + crotalária (EB+Cr); palha de café + torta de mamona (PC+TM); e composto orgânico, torta de mamona, chorume suíno e crotalária (testemunha). A maior área abaixo da curva de progresso da incidência da cercosporiose e da ferrugem foi registrada no tratamento PC (respectivamente 62 e 38% superiores à testemunha). O maior progresso das doenças coincidiu com a elevação no teor de K e redução nos teores de Ca foliares no tratamento PC, comparado às demais fontes de adubação, e resultou em maior desfolha e menor produtividade. Os tratamentos PC+TM e PC+CS reduziram a incidência da cercosporiose em 38% e da ferrugem em 31 e 21%, respectivamente, e aumentou o teor de Ca foliar ao final da fase de granação do cafeeiro, em comparação ao tratamento PC. O equilíbrio nutricional desses cafeeiros conferiu-lhes maior resistência e reduziu o efeito da bienalidade nas safras 2003/2004 e 2004/2005.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar se a adubação nitrogenada, nos estádios de pré-florescimento (R1) e início do enchimento de grãos (R5), interfere na produtividade e na nodulação da soja. O estudo foi realizado por sete anos, em Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso e, por quatro anos, em Latossolo Vermelho argiloso, ambos com populações estabelecidas de Bradyrhizobium. Foram conduzidos 15 ensaios, em plantio direto ou convencional, com os seguintes tratamentos: inoculação-padrão (IP) com B. japonicum; IP + 200 kg ha-1 de N (uréia) parcelados em 50% na semeadura e 50% em R1; IP + 50 kg ha-1 de N (nitrato de amônio) em R1; IP + 50 kg ha-1 de N (sulfato de amônio) em R1; IP + 50 kg ha-1 de N (nitrato de amônio) em R5; e IP + 50 kg ha-1 de N (sulfato de amônio) em R5. A aplicação de 200 kg ha-1 de N prejudicou a nodulação. Em apenas dois ensaios, houve resposta à aplicação de N, no entanto, sem retorno econômico ao produtor. A adubação nitrogenada tardia, no cultivo da soja com inoculação, em latossolos do Cerrado, não se justifica economicamente, em nenhum dos sistemas de cultivo avaliados, independentemente da fonte de N utilizada.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da adubação orgânica e mineral sobre a estabilidade de agregados e a distribuição de C, N e P, em classes de agregados de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Os tratamentos consistiram de 0 e 40 m³ ha-1 por ano de adubação orgânica e de 0, 250 e 500 kg ha-1 de adubação mineral N-P-K da fórmula 4-14-8. Uma área sob floresta atlântica foi utilizada como referência. Amostras foram coletadas nas camadas de 0-10 e 10-20 cm. Houve predomínio da classe de agregados entre 4 e 2 mm, que correspondeu a 39,7% do total de agregados separados por via seca no tratamento com composto orgânico. Os teores de C orgânico total para adubação orgânica foram 17,5 e 36,7% maiores para as classes 4-2 e 0,105-0,25 mm. A adubação orgânica contribuiu para teores de N e P totais de 43 e 38,7% (0-10 cm) e 35,4 e 36,8% (10-20 cm), maiores que os dos tratamentos sem adubo orgânico. A relação carbono/nitrogênio se manteve constante entre as classes de agregados de um mesmo tratamento, enquanto a de carbono/fósforo reduziu com o uso de adubo orgânico ou mineral, em relação à mata nativa. Os índices de estabilidade de agregados se correlacionaram positivamente aos teores de carbono orgânico total da classe 4-2 mm.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a indução e a formação de gemas adventícias em explantes de laranja-azeda, pelo uso de fitorreguladores. Em experimentos de organogênese in vitro foram avaliados 6-benzilaminopurina (BAP), thidiazuron (TDZ) e cinetina (CIN), em diferentes concentrações e sob duas condições de luminosidade; BAP e CIN combinados ou não com ácido naftalenoacético (ANA); e BAP e CIN isoladamente ou combinados entre si. Segmentos de epicótilo de 1 cm de comprimento, provenientes de plântulas de laranja-azeda germinadas in vitro, foram utilizados como explantes. Para induzir a formação de gemas, os segmentos foram cultivados em meio MT com ou sem adição de fitorreguladores. O material foi cultivado a 27ºC em ausência de luz por 30 dias, seguidos de fotoperíodo de 16 horas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro ou cinco repetições, a depender do experimento e, cada repetição foi constituída de placa de Petri com 20 explantes. Após 60 ou 70 dias de cultivo foram avaliados o percentual de explantes responsivos e o número de gemas por explante. A adição de BAP ao meio de cultura, combinada ou não com ANA, e em combinações com CIN promovem melhor resposta organogênica.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de preparo do solo e de cobertura morta sobre a qualidade física de um Latossolo, em um pomar de laranja 'Pêra'. O experimento foi instalado em Paranavaí, PR, em área com Brachiaria brizantha. O delineamento foi o de blocos ao acaso, em parcelas subsubdivididas, com 12 tratamentos e 4 repetições. Nas parcelas foram estudados os sistemas plantio direto, preparo em faixas e preparo convencional; nas subparcelas, os manejos com e sem cobertura morta, na linha das plantas de laranjeira 'Pêra'; e nas subsubparcelas, os porta-enxertos Citrus limonia Osb. e Citrus reshni Hort. ex Tan. Foram coletadas amostras de solo nas linhas das plantas, sob o rodado e no entrerrodado do trator, para quantificação de densidade, macroporosidade e microporosidade. O plantio direto de laranja em pastagem manteve a qualidade física do solo nas linhas das plantas, no entrerrodado e sob o rodado. O preparo convencional comprometeu a qualidade física do solo sob o rodado. A qualidade física do solo foi favorecida pelo menor revolvimento do solo, resultante do plantio direto ou do preparo em faixas, e pelo manejo da cobertura morta nas linhas das plantas, após o plantio das laranjeiras.