953 resultados para Laitinen, Lea: Sanan voima
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Abstract OBJECTIVE To analyze the evidences of construct validity of the Katz Index for the retrospective assessment of activities of daily living (ADL) by informants, to assist neuropathological studies in the elderly. METHOD A cross-sectional study analyzed the functional ability of ADL measure by the Katz Index, of 650 cases randomly selected from the Brazilian Brain Bank of the Ageing Brain Study Group (BBBABSG) database. Sample was divided in two subsamples for the analysis (N=325, each) and then stratified according to cognitive decline assessed by the Clinical Dementia Rating Scale (CDR). Factor analyses with calculations of internal consistency and invariance were performed. RESULTS Factor analysis evidenced a unidimensional instrument with optimal internal consistency, in all subgroups. Goodness of fit indices were obtained after two treatments of covariance, indicating adequacy of the scale for assessing ADL by informants. The scale is invariant to cognitive decline meaning that it can be used for subjects with or without cognitive impairment. CONCLUSION Katz Index is valid for the retrospective assessment of basic ADL by informants, with optimal reliability.
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A test-chamber (K&L-Chamber) made of cardboard and acrylic plastic, and consisting in four sections (A, B, C and D) was developed by Klowden & Lea (1978) for Aedes aegypti host-seeking behavior studies. Later, Foster & Lutes (1985) also used an identical chamber to successfully evaluate the efficacy of electronic repellers. It was described here a modified K&L-Chamber for behavioral studies of Ae. aegypti adults. The chamber was made in polystyrene, consisting of three sections (A, B and C) and using a human hand and a fluorescent lamp as stimulus to attract the mosquitoes. The suitability of the present test-chamber was validated assaying 80 replicates and releasing 10 Ae. aegypti females in each replicate. The females were released in the section A and allowed to fly to the section C. A mean of 96.0% (s.e. 0.213) Ae. aegypti females successfully reached section C. The present test-chamber is cheaper and easier to handle and as efficient as K&L-Chamber, when compared to Foster & Lutes (1978) that noticed 93.8% of Ae. aegypti reaching the trap section.
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Tutkimuksen tarkoituksena oli selvittää, mitä musiikkiopistoissa käytössä olevat pääsykoetestit mittaavat sekä mitataanko niissä varsinaisesti musikaalisuutta. Lisäksi tutkimuksessa tarkasteltiin lahjakkuuden ja musikaalisuuden teorioita sekä niiden suhdetta käytössä oleviin pääsykoetesteihin. Tutkimus kohdistui Helsingissä sijaitsevien Suomen musiikkioppilaitosten liittoon (SML) kuuluvien musiikkiopistojen 4-7-vuotiaille pyrkijöille suunnattuihin pääsykokeisiin. Tutkimusaineisto koostui pääsykoekäytäntöjen osalta musiikkiopistojen rehtoreiden teemahaastattelusta sekä analysoitavaksi saaduista kirjallisista yksilö- tai ryhmätesteistä. Helsingissä sijaitsevista yhdestätoista musiikkiopistosta kymmenen osallistui teemahaastatteluun (10/11), ja ensimmäisessä vaiheessa mukana olleista kymmenestä opistosta seitsemällä oli tarjota myös pyydetty kirjallinen materiaali tutkimuksen toista vaihetta, kirjallisen testiaineiston analyysia varten (7/10). Haastattelujen ja testien analyysin perusteella saatiin selville musiikillisia ja ei-musiikillisia osatekijöitä, joiden mittaamisesta pääsykoe muodostui. Tutkimusmenetelmänä oli sisällönanalyysi. Johtopäätösten kannalta oli olennaista analysoida saatuja tuloksia suhteessa teoriataustassa esiteltyihin lahjakkuus- ja musikaalisuuskäsityksiin. Tulosten valossa on ilmeistä, että musikaalisuuden määrittelyn ongelmallisuudesta johtuen ei voida yksiselitteisesti vastata kysymykseen siitä, mitataanko pääsykoetesteissä juuri musikaalisuutta. Käytetyt testit mittaavat sekä musiikillisia että ei-musiikillisia tekijöitä ja erityisesti niihin harjaantumista. Testien kehittämisessä tulisi selkeämmin huomioida lapsen ikäkauden asettamat haasteet sekä lapsen yleiseen kehitykseen että erityiseen musiikilliseen kehitykseen kohdistuva tutkimus.
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O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, na Universidade Federal de Uberlândia, no período de março a agosto de 1995, visando determinar, em sete classes de solo, a supressividade ao fungo Rhizoctonia solani e estudar o possível relacionamento dessa característica com a mineralogia, propriedades físicas e químicas e populações de fungos do solo. Após proceder à inoculação dos solos com R. solani, multiplicada em grãos de sorgo autoclavados, observou-se que o índice de doença em plântulas de soja aumentou em todos eles. Tal índice foi sempre maior na camada de 0-20 cm, associando-se com o maior teor de matéria orgânica, com exceção do Solo Orgânico eutrófico (SOe), o qual apresentou um índice de doença similar nas duas profundidades (0-20 e 20-40 cm). O efeito supressivo a R. solani, observado no material do Plintossolo distrófico (PTd) e no Latossolo Vermelho-Escuro álico (LEa), relacionou-se com a textura muito argilosa, com a alta saturação por alumínio e com a vegetação (fase cerrado), mesmo com a ausência de Trichoderma spp. Os materiais do Solo Orgânico eutrófico (SOe), do Latossolo Roxo distrófico (LRd) e da Terra Roxa Estruturada eutrófica (TRe) apresentaram maior conducividade a R. solani , possivelmente relacionada com o caráter eutrófico e com o teor da matéria orgânica, decorrente do tipo de cobertura vegetal (fase vegetação). O material do Latossolo Vermelho-Escuro álico textura média (LEam) e o do Latossolo Vermelho-Amarelo álico (LVa) mostraram comportamento intermediário. O índice de doença correlacionou-se negativamente com a saturação por alumínio e teor de argila e positivamente com a saturação de bases (V) e com o pH. A mineralogia parece não ter influência direta na supressividade ou conducividade dos solos estudados, provavelmente por variar apenas no que se refere às formas de óxidos de ferro.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de quatro métodos de extração (ácido acético 0,5 mol L-1, tampão pH 4,0, cloreto de cálcio 0,0025 mol L-1 e água) em estimar a disponibilidade de silício (Si) no solo para plantas de arroz de sequeiro cultivadas em casa de vegetação. Quatro solos, correspondentes às classes: Latossolo Vermelho-Escuro álico (LEa), Latossolo Vermelho-Amarelo álico (LVa), Latossolo Roxo distrófico (LRd) e Areia Quartzosa álica (AQa), todos da região do Triângulo Mineiro e ainda não cultivados foram utilizados no estudo. Cinco níveis de Si foram estabelecidos em cada um dos solos. Plantas de arroz foram cultivadas em vasos até a maturação. Como resultado deste trabalho, concluiu-se que o ácido acético 0,5 mol L-1 foi o método que apresentou a melhor estimativa do Si disponível no solo para o arroz de sequeiro. O silício da parte aérea do arroz revelou alta correlação com o Si extraível pelo método ácido acético.
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Em solos com baixos teores de silício (Si) "disponível", a adubação com silicato de cálcio (CaSiO3) pode melhorar as características químicas do solo, tais como o pH, o Ca trocável e o Si "disponível". Efeito na produtividade do arroz também pode ocorrer em decorrência do aumento da resistência ao acamamento e área fotossintética. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a disponibilidade do Si em solos de cerrado. O experimento foi realizado em casa de vegetação com a cultura do arroz de sequeiro, e os tratamentos foram cinco doses de Si (0, 120, 240, 480 e 960 kg ha-1), aplicadas na forma de silicato de cálcio, e quatro solos: Latossolo Vermelho-Escuro álico (LEa), Latossolo Vermelho-Amarelo álico (LVa), Latossolo Roxo distrófico (LRd) e Areia Quartzosa álica (AQa). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Avaliou-se o efeito do silicato de cálcio nos teores de Si, Ca e pH do solo e no rendimento de grãos de arroz. Observou-se aumento nos teores de Ca e nos valores de pH do solo. A recuperação do Si aplicado variou segundo a classe de solo e a dose aplicada. O teor de Si "disponível" no solo variou na ordem LRd > LEa = LVa > AQa. O nível de suficiência de Si no solo foi de 9,8 mg dm-3 para atingir 90% da produção máxima.