1000 resultados para Língua portuguesa (Ensino fundamental) Análise do discurso


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Como parte de avaliao de medidas de controle de vetores, levadas a efeito no Estado de So Paulo, na dcada de 60, inquritos sorolgicos entre crianas escolares nascidas aps sua aplicao foram realizados nos perodos abrangidos entre os anos 1968 e 1970, em todos os municpios do estado, exceo dos da Grande So Paulo e, anualmente, de 1973 a 1983, em amostra selecionada a partir daqueles com as maiores soroprevalncias para a infeco chagsica. No primeiro caso, a metodologia sorolgica previu os exames base da reao de fixao de complemento, em soros e, no segundo, a reao de imunofluorescncia indireta, em eluatos de sangue total absorvido em papel-filtro. Presena de triatomneos e sua condio de infeco por Trypanosoma cruzi, coligidas nos diversos municpios de acordo com o ano dos nascimentos dos escolares e da realizao dos inquritos, permitiram vislumbrar o quadro da infeco chagsica no Estado de So Paulo, naquelas pocas. A regio de Sorocaba destacou-se das demais em termos sorolgicos, sustentada pela presena do Triatoma infestans at o incio da dcada de 70. Similarmente, a autoctonia dos casos foi a observada de maneira preponderante, enquanto que em outras regies do estado manteve-se um equilbrio entre casos autctones e importados. A análise dos dados revela que, ainda em 1974, a transmisso vetorial poderia registrar-se no estado. importante destacar que, mesmo com falhas de cobertura, at o ano de 1997, no se observou mais sororreatividade para infeco chagsica nas idades inferiores a 15 anos, no Programa de Controle do Estado de So Paulo.

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Esta pesquisa de mestrado teve como principal objetivo investigar estratgias de clculo mental, utilizadas por alunos de uma 5 srie/6 ano do ensino fundamental ao resolver clculos de adio e subtrao. Para atingir este objetivo procuramos responder aos questionamentos: Quais estratgias de clculo mental, alunos da 5 srie/6 ano empregam na resoluo de clculos de adio e subtrao? Que relaes existem entre o tipo de clculo envolvido e a estratgia adotada para resolv-lo? Para respondermos a essas questes, seguimos uma metodologia de natureza qualitativa, configurada como estudo de caso do tipo etnogrfico. O trabalho de campo foi desenvolvido em uma turma de 5 srie/6 ano do ensino fundamental de uma escola pblica da rede estadual de ensino do municpio de Serra. A pesquisa aconteceu de maio a dezembro de 2013. Oito alunos resolveram uma atividade diagnstica composta de quatro sequncias de clculos mentais, a saber, fatos fundamentais do nmero 5, do nmero 10, do nmero 20 e do nmero 100, dentre adies e subtraes prximas a esses resultados. Todos alunos participaram da etapa de entrevistas. Dos oito alunos, foram escolhidos dados de trs que participaram de outras etapas da pesquisa. Os registros realizados pelos alunos na etapa de observao da turma, na etapa diagnstica e na etapa de interveno didtica, as anotaes no caderno de campo e algumas gravaes em udio serviram como fontes de coleta de dados. Utilizamos as estratgias identificadas por Beishuizen (1997), Klein e Beishuizen (1998), Thompson (1999, 2000) e Lucangeli et al. (2003), como categorias de análise. Atravs da análise de dados, constatamos que as escolhas das estratgias de clculo mental pelos alunos variaram de acordo com o tipo de sequncia de clculos, a operao aritmtica (adio ou subtrao) e o estado emocional deles durante a atividade. Foi possvel identificar o uso de duas estratgias combinadas, o algoritmo mental e estratgias de contagens nos dedos para grande parte dos clculos. O uso do algoritmo mental mostrou-se um procedimento de grande sobrecarga mental e, em alguns clculos de adio sem reserva, serviu apenas como apoio visualizao numrica, sendo executado pelo aluno da esquerda para a direita, semelhantemente estratgia de decomposio numrica. Os dados deste estudo apontam para: (i) a necessidade de se trabalhar fatos numricos fundamentais de adio e subtrao via clculo mental de maneira sistemtica em sala de aula; (ii) a necessidade de se ensinar estratgias autnticas de clculo mental para que os alunos no se tornem dependentes de estratgias como contagens e algoritmo mental, que so mais difceis de serem executadas com xito; (iii) a importncia de entrevistar, individualmente, os alunos a fim de compreender e avaliar o desenvolvimento destes em tarefas de clculo mental.

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Esse texto um convite para discutir alguns atravessamentos colocados nas escolas a partir da implementao e implantao do Ensino Fundamental de Nove Anos, como poltica de governo reorganiza os espaostempos da escola, impe um currculo prescrito, uma avaliao por objetivos e coloca em discusso o que ser criana e viver a infncia na escola. Como objetivo principal, busca problematizar o processo de implementao e implantao do Ensino Fundamental de Nove Anos no municpio de Vitria-ES e suas implicaes no entre-lugar da Educao Infantil e Ensino Fundamental. Para tanto foi necessrio estar no cotidiano escolar, viver, sentir e conversar com os sujeitos praticantes: as crianasalunos; as professoras e as pedagogas. Nesse sentido, trs movimentos foram realizados: o primeiro movimento consiste em um levantamento de dados documentais, pareceres, leis, diretrizes no mbito nacional e municipal que determinaram a obrigatoriedade do Ensino Fundamental de Nove Anos; o segundo movimento consiste em trazer para análise alguns artigos publicados na Associao Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Educao (ANPED) em quatro Grupos de Trabalho (GT) que abordam o tema Ensino Fundamental de Nove Anos, e tambm textos que circulam nas escolas e que foram organizados pelo Ministrio da Educao e Cultura (MEC); o terceiro movimento consiste na pesquisa realizada em um Centro Municipal de Educao Infantil (CMEI) e em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) no municpio de Vitria, no decorrer dos anos de 2011 e 2012, onde foi possvel conversar com as crianasalunos de duas turmas do 1 ano, com as professoras e pedagogas. Utiliza como aporte terico-metodolgico as pesquisas nos/dos/com os cotidianos (CERTEAU 1994; ALVES 2001; FERRAO 2003) onde foi possvel a apropriao de diferentes instrumentos de pesquisa, como: o dirio de campo, recurso importante na inteno de capturar movimentos, falas e expresses; as conversas como tentativa de aproximao com os sujeitos para um fazer com e as oficinas de literatura como dispositivo de criao e produo de outros modos de pensar a criana e a infncia. Na tentativa de discutir o lugar da criana no Ensino Fundamental de Nove Anos o conceito de devir-criana de Deleuze (1997) ajuda a pensar no movimento da criana como presena potente que produz outros modos de vida mais belos e intensos na escola e no currculo. O conceito de entre-lugar de Bhabha (2007) fortalece as discusses entre CMEI e EMEF como espaostempos de negociaes. As discusses de Kohan (2003) colocam em debate o lugar da infncia que no indica um tempo cronolgico, mas pensa em um encontro com a infncia, com a experincia da infncia. E Larrosa (2004) que com o conceito de experincia nos ajuda a pensar em um currculo-experincia, currculo esse que no est localizado no documento prescrito, nos espaostempos da Educao Infantil ou do Ensino Fundamental, tambm no se localiza na criana, ou em uma dada infncia, mas na composio com a escola, com as crianas, com as infncias e isso s possvel no encontro com a criana que existe em ns.

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A presente pesquisa, desenvolvida na linha Cultura, Currculo e Formao de Educadores, pelo Programa de Ps-Graduao da Universidade Federal do Esprito Santo, tem como objetivo investigar prticas docentes consideradas pelas professoras do 4 e 5 anos do EF como promotoras de leitura e escrita em escolas do Sistema Municipal de Educao Vitria(ES). Apoiamo-nos, para isso, na base terica da perspectiva histrico-cultural a partir de Bakhtin (2003, 2010); Freitas (2007, 2012) e Fichtner (2012). Levamos em considerao os conceitos de sujeito, linguagem e texto desenvolvidos por Bakhtin (2003, 2010); de educao e dialogicidade em Freire (1967, 1987, 1997, 2010); e de parceria em Foerste (2005); dentre outros, no sentido de buscar respostas para as perguntas: que prticas docentes esto sendo consideradas pelas professoras desses dois anos de escolarizao como promotoras de leitura e escrita? Que polticas tm promovido tais prticas? Quem so os beneficiados/prejudicados por tais formas de ensinar? A pesquisa se deu por meio de um estudo de caso realizado durante o ano letivo de 2013 com docentes que atuam junto s turmas em questo, em duas escolas do EF. Utilizamos como procedimentos para a produo de dados a observao participante, o questionrio, a entrevista, o acompanhamento de atividades desenvolvidas nos cadernos de alunos e a análise documental. A análise dos dados foi organizada a partir das categorias sujeito, linguagem e texto. Os resultados evidenciam que, conforme a concepo bakhtiniana de linguagem e a freireana de educao, as prticas docentes observadas ainda no sinalizam a promoo da leitura e da escrita junto aos alunos do 4 e 5 anos EF, sendo necessrio para isso que se repensem as polticas pblicas, em especial as voltadas para a formao de professores, com o intuito de beneficiar os estudantes oferecendo-lhes uma formao que lhes permita ter a conscincia de que o centro de gravidade da linguagem no reside nas normas, mas na significao que essa forma adquire no contexto, na interao com outros sujeitos.

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No mundo atual cresce cada vez mais a preocupao de ambientalistas, ONG's, estudiosos, eclogos e da sociedade em geral com a degradao ambiental. O estilo moderno de vida, baseado no consumo desenfreado e inconseqente, estimulado pelo sistema capitalista tem promovido, paulatinamente, o esgotamento dos recursos naturais. O adensamento populacional, o excesso de demanda e a evoluo tecnolgica tm levado as aglomeraes humanas a no refletirem sobre as questes ambientais, e usarem esse bem de consumo como inesgotveis, disponveis e ilimitados, que vem se acumulando como fator de agresso ao meio ambiente ao longo dos anos. de suma importncia e necessria a adoo de uma reeducao ambiental a um novo modo de agir mais eficaz com relao a uma preservao ambiental consciente. Nesse sentido a educao ambiental identificada como um instrumento capaz de contribuir para a construo de novos padres de comportamento e atitudes a partir da escola, gerando mudanas e proporcionando melhor qualidade de vida nas futuras geraes. Este trabalho de pesquisa apresenta como tema a sensibilizao, conscientizao e adoo em educao ambiental no ensino fundamental e, tem por objetivo identificar e mensurar o grau de sensibilizao ambiental dos alunos do ensino fundamental, a partir da investigao em uma escola pblica do municpio de Guarabira, no Estado da Paraba, tendo como premissa bsica que adoo, sensibilizao e conscientizao so ferramentas fundamentais para promover com sucesso a educao ambiental. Esta pesquisa, de carter quantiqualitativa, foi realizada entre janeiro e dezembro de 2006. O universo da pesquisa contou com 252 alunos das 8s sries do Ensino Fundamental e a amostra de 106 alunos desse universo, representando 42,6%. Os dados foram coletados atravs de questionrios, nos turnos diurno e noturno. Como resultado da análise dos resultados, detectou-se que o modelo adotado na escola no contempla, aos educandos, um grau eficaz de adoo, sensibilizao e adoo quanto a educao ambiental, ferramenta fundamental desse processo educativo. Conclui-se que a EA no repassada, pela escola, priorizando a sensibilizao, a conscientizao de maneira contnua e permanente, objetivando mudana de atitudes e comportamento nas atividades vividas pelos educandos, dentro e fora da escola, transformando-os em atores de um processo, onde os hbitos, valores e atitudes sejam balizados por uma nova postura tica e concreta (adoo) com relao ao meio ambiente.

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OBJETIVO: Verificar alguns fatores de risco para a baixa estatura em adolescentes escolares e trabalhadores. MTODOS: A amostra foi estratificada, constituda por 50% dos escolares da quinta srie ao terceiro colegial das duas maiores escolas dos municpios de Monteiro Lobato e de Santo Antonio do Pinhal, em 1999, uma de zona urbana e outra de zona rural, com um total de 756 indivduos. A desnutrio foi definida pelo indicador altura/idade, segundo o padro do National Center for Health Statistics (1977). Foram feitas a distribuio da altura/idade na populao amostrada e uma análise multivariada, utilizando o mtodo "stepwise", em que a baixa estatura foi a varivel dependente. RESULTADOS: Constatou-se que 12,7% (96) dos adolescentes estavam abaixo do P5 do padro, 24,4% (184) entre os centis 5 e 15 e 47,1% ( 356) entre 15 e 50. A chance de baixa estatura foi associada idade: tomando-se como base a faixa etria entre 10 e 13 anos, para os indivduos entre 14 e 17 anos, encontrou-se mais do que o dobro de chance de baixa altura (ORaj=2,49) e, para aqueles de 17 a 19, o triplo (ORaj=3,37). Estar desempregado aumenta o risco de baixa estatura (ORaj=2,86) em relao aos que trabalham. Tambm so maiores as chances de baixa estatura entre os que trabalham em tempo parcial (ORaj=1,81). CONCLUSES: Constataram-se determinantes econmicos no risco de desnutrio crnica entre os adolescentes, na medida em que o trabalho parte imprescindvel da estratgia de sobrevivncia desse grupo. Ressalta-se que a aplicao da legislao referente ao trabalho do menor deve ser acompanhada de polticas pblicas compensatrias.

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Estaremos a viver numa espcie de Babel devastada por Deus, onde todas as formas de falar e de escrever coexistem anarquicamente? Onde est o juiz? Onde est o rbitro? A transgresso involuntria e o mau comportamento lingustico gozam de absoluta impunidade e poucos so os k krem aber. Sobrevivem, porm, alguns arautos da resistncia que reivindicam o direito perplexidade e inquietude, perante o caos lingustico instaurado nos jornais, nas revistas, nas obras traduzidas, no discurso pedante e convicto dos jornalistas, nas placas oficiais e nos mais variados dsticos e outdoors.

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Entre os dias 28 e 31 do passado ms de outubro, decorreu na Universidade de Coimbra a primeira Conferncia Internacional do Espao Matemtico em Língua Portuguesa (CiEMeLP 2015), que reuniu matemticos de praticamente todos os pases de língua oficial portuguesa (...) Foi muito gratificante participar neste encontro e partilhar muitas das problemticas ligadas ao ensino e divulgao da matemtica com colegas de pases como Brasil, Cabo Verde, Moambique e Timor Leste. Foi interessante constatar que aquilo que nos une muito superior ao que nos separa. De facto, destaca-se um grande consenso em torno de alguns aspetos essenciais ligados ao ensino da matemtica. Participei neste encontro com duas comunicaes. A primeira, intitulada Pisando arte e matemtica em Lisboa, resultou de um trabalho conjunto com Jorge Nuno Silva, Carlos Pereira dos Santos e Alda Carvalho e teve como objetivo apresentar o baralho de cartas da Associao Ludus dedicado s simetrias das caladas da cidade de Lisboa. (...) A segunda comunicao, Cruzar fronteiras entre a matemtica e a cultura: descoberta de simetrias na calada e no artesanato, resultou de uma parceria com Andreia Hall, da Universidade de Aveiro. Os autores cruzam o trabalho que tm vindo a desenvolver nos ltimos anos, nomeadamente o levantamento dos padres em Calada Portuguesa, no Arquiplago dos Aores (sites.uac.pt/rteixeira/simetrias/), com a explorao de simetrias em Patchwork e Cermica, no mbito de um leque de cursos de formao para professores realizados em Aveiro. (...)

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Durante uma carreira de mais de 30 anos, constituiu sempre uma preocupao o poder no ser perceptvel o texto cantado. A cantores com mrito vocal e larga experincia notam-se pontos fracos na inteligibilidade dos textos ou na forma artificial, da articulao. Muitos docentes, tm a mesma dificuldade no ensino. Esse problema surge em todas as línguas, mas interessa-nos o portugus. No existindo estudos do portugus cantado, elaborou-se um trabalho, com o qual se contribui para um melhor conhecimento da fontica e sua adaptao ao Canto. Efectuaram-se testes perceptivos, verificando-se que alunos em fase mais avanada e noes mais precisas da articulao para o Canto conseguiram percentagem superior de inteligibilidade. Estas adaptaes incidiram na maior abertura de vogais, consoantes mais percutidas ou sub-articuladas conforme o caso, distribuio rtmica das componentes dos ditongos, etc. Pode concluir-se que a sistematizao de ensinamentos de como abordar, na voz cantada, a emisso de fonemas, ditongos, vogais e consoantes utilizada nas aulas, menos corrente que a fontica tradicional, permitiu uma maior percepo dos textos.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.