999 resultados para Issacar Trabalho Israel Tribalismo Assalariado.
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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Qualidade e Tecnologias da Sade.
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Mestrado em Segurana e Higiene no Trabalho.
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Mestrado em Segurana e Higiene no Trabalho.
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Mestrado em Segurana e Higiene no TRabalho.
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Ban um objecto que lida com o desconforto de um homem, um homem que est a iniciar a sua vida, uma fase da sua vida. Um homem que anseia por conhecimento mas que respeita o desconhecido reconhecendo a sua importncia, que sente que o valor daquilo que no v bem mais catalisador do que aquilo que v. Um homem urbano, que viveu na cidade toda a sua vida, o seu corpo construdo de beto, no de madeira.
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OBJETIVO: Investigar como o controle de tarefas e o uso de diferentes tecnologias e de estrutura organizacional determinam o processo de sade-doena. MTODOS: O estudo foi desenvolvido em duas indstrias vidreiras -- automtica e manual --, no Municpio de So Paulo, Brasil, entre 1996 e 1997. A metodologia utilizada teve como base a anlise ergonmica do trabalho. A pesquisa foi realizada utilizando-se estudo de caso e comparaes entre dois grupos de trabalhadores, incluindo observao direta dos postos de trabalho, entrevistas e um questionrio respondido por 41 trabalhadores: 14 da sopragem manual de vidro e 27 da operao da mquina automtica. O questionrio estruturado versava sobre queixas de sade e caractersticas do trabalho e do posto. RESULTADOS: A comparao entre os dois grupos de trabalhadores apontou diferenas estatisticamente significativas em relao s respostas sobre o nvel de rudo, as ferramentas de trabalho, a variao de postura no posto de trabalho e as queixas de dores nos braos. Foram detectados fatores de risco, tais como repetio dos movimentos para os trabalhadores da indstria manual e fatores da organizao do trabalho nas duas indstrias, tais como ritmo, participao em decises importantes e treinamento. CONCLUSES: O uso da metodologia ergonmica mostrou-se adequada. O estudo confirmou a exposio dos trabalhadores a intensidades elevadas de rudo e a altas temperaturas. Na indstria manual, o trabalhador parece desempenhar um papel que o faz se sentir mais importante, pois ele realiza uma parte significativa do trabalho total, diferentemente do trabalhador da indstria automtica que est "vigiando" um processo em que a mquina a produtora.
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A proposta colocada no presente trabalho, a partir de uma reflexo sobre o desenvolvimento do trabalho de projeto em sala de atividades, de que, fazer trabalho de projeto se pode tornar uma forma de criar uma pedagogia de fronteira. Esta pedagogia implica uma perspetiva de trabalho centrada em problemas e na interdisciplinaridade, mobilizando a criao de constantes mapas mentais por parte de educandos e seus educadores. Orienta-se para os fins sociais da aprendizagem, ajuda o currculo a funcionar como um sistema de vasos comunicantes. Ao trabalhar em terrenos de fronteira os educadores transcendem-se a si prprios e aos limites que lhes so colocados pelas respetivas estruturas institucionais e entendem que o outro no uma ameaa mas um recurso.
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OBJETIVO: Investigar a ocorrncia de acidentes do trabalho, na zona rural, e sua associao com alguns fatores de risco. MTODOS: O estudo foi realizado na zona rural do municpio de Pelotas, RS. O delineamento do estudo foi transversal de base populacional. Uma amostra representativa dos trabalhadores rurais foi obtida por meio de amostragem, em estgios mltiplos, utilizando-se os setores censitrios da Fundao IBGE. As entrevistas foram realizadas em um perodo de quatro meses, utilizando-se questionrios padronizados e pr-codificados. Os 580 trabalhadores entrevistados pertenciam a 258 famlias da zona rural. RESULTADOS E CONCLUSES: A prevalncia de acidentes encontrada foi de 11%. Os fatores de risco associados maior ocorrncia de acidentes, na anlise multivariada, foram a classe social mais baixa (OR=1,81), a cor no-branca (OR=3,50) e a insatisfao com o trabalho realizado (OR=2,77).
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OBJETIVO: Avaliar as repercusses do trabalho de mulheres e homens analistas de sistemas na sade. MTODOS: Trata-se de estudo exploratrio de delineamento transversal, abrangendo 553 analistas de duas empresas de processamento de dados da regio metropolitana de So Paulo. Foram realizadas anlises ergonmicas do trabalho, entrevistas semi-estruturadas e preenchimento de questionrios para auto-aplicao. A anlise dos dados baseou-se em tabelas de contingncia com qui-quadrado a 5% de significncia e razes de prevalncia e seus intervalos de confiana segundo gnero. RESULTADOS: As mulheres constituram 40,7% do grupo estudado, sendo mais jovens que os homens. A presena de filhos foi maior entre os homens, embora o tempo dirio dedicado s tarefas domsticas tenha sido maior entre as mulheres. Observou-se predomnio dos homens nas funes de chefia. Fatores de incmodo, com freqncia semelhante entre homens e mulheres, foram: sobrecarga de trabalho devido a prazos curtos; alto grau de responsabilidade; exigncia mental do trabalho; e complexidade da tarefa. Fatores de incmodo predominantes em mulheres foram: postura desconfortvel; maior exposio ao computador; e presena de equipamento obsoleto. As mulheres relataram maior freqncia de sintomas visuais, musculares e relacionados a estresse; maior insatisfao com o trabalho; maior fadiga fsica e mental. CONCLUSES: O estudo sugere que as repercusses na sade das analistas de sistemas esto associadas s exigncias do trabalho e ao papel da mulher na sociedade. Os resultados destacam a importncia de estudos sobre sade, trabalho e gnero, em analisar a interseo entre a esfera produtiva e a domstica.
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OBJETIVO: Analisar as variveis que interferem na percepo de fadiga e na capacidade para o trabalho em trabalhadores que executam suas atividades em turnos fixos diurnos e noturnos. MTODOS: Estudo transversal, com participao de 43 trabalhadores de turnos diurnos e noturnos de uma indstria txtil, que trabalhavam em turnos fixos de 12 horas dirias e semana reduzida. Mediante vrios questionrios, o grupo estudado respondeu a questes sobre: fadiga, ndice de capacidade para o trabalho, caractersticas individuais, estilos de vida e condies de trabalho. Foi feita anlise de regresso linear univariada. RESULTADOS: Os fatores que influenciaram a percepo de fadiga associam-se a estilos de vida dos trabalhadores (a prtica de exerccio fsico um fator protetor) e dificuldade em manter o sono, que, se presente, aumenta a percepo de fadiga. Os fatores associados percepo do ndice de capacidade para o trabalho (ICT) foram o tempo de exerccio na funo e o turno noturno de trabalho: quanto maior o primeiro, menor o ICT; trabalhar noite aumenta o ICT. A durao da jornada diria de 12 horas pode provocar aumento considervel na carga de trabalho, influenciando a percepo do trabalhador sobre a capacidade para o trabalho, a fadiga e as alteraes do sono. CONCLUSES: Os resultados indicam que nem sempre o trabalho noturno mostra-se como fator prejudicial sade. Entretanto, a amostra estudada pequena, o estudo transversal, e pode ter ocorrido um efeito de seleo. Assim, necessria a realizao de estudos longitudinais, com amostras maiores, dado que o ICT tende a diminuir medida que aumenta o tempo na funo.
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O presente trabalho visou analisar o papel dos estgios na transio para o trabalho, entendendo-se a insero profi ssional como um processo temporalmente alargado constitudo por trs fases interdependentes: a formao acadmica, a procura de uma actividade remunerada e a adaptao ao mundo laboral. Mais especifi camente, pretendeu-se estudar o impacto dos estgios curriculares na promoo de variveis psicolgicas centrais nesta transio explorao vocacional, autoefi ccia e objectivos de investimento profi ssional numa amostra de 337 fi nalistas do ensino superior portugus. Os resultados encontrados evidenciaram que os estudantes que tiveram a oportunidade de realizar um estgio curricular apresentaram maiores nveis de explorao vocacional, de auto-efi ccia, bem como objectivos de investimento profi ssional mais robustos, quando comparados com aqueles que no realizaram estgio. Palavras-chave: transio escola-trabalho, estgio profi ssionalizante, ensino superior, auto-efi ccia, insero profi ssional.
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OBJETIVO: Verificar alguns fatores de risco para a baixa estatura em adolescentes escolares e trabalhadores. MTODOS: A amostra foi estratificada, constituda por 50% dos escolares da quinta srie ao terceiro colegial das duas maiores escolas dos municpios de Monteiro Lobato e de Santo Antonio do Pinhal, em 1999, uma de zona urbana e outra de zona rural, com um total de 756 indivduos. A desnutrio foi definida pelo indicador altura/idade, segundo o padro do National Center for Health Statistics (1977). Foram feitas a distribuio da altura/idade na populao amostrada e uma anlise multivariada, utilizando o mtodo "stepwise", em que a baixa estatura foi a varivel dependente. RESULTADOS: Constatou-se que 12,7% (96) dos adolescentes estavam abaixo do P5 do padro, 24,4% (184) entre os centis 5 e 15 e 47,1% ( 356) entre 15 e 50. A chance de baixa estatura foi associada idade: tomando-se como base a faixa etria entre 10 e 13 anos, para os indivduos entre 14 e 17 anos, encontrou-se mais do que o dobro de chance de baixa altura (ORaj=2,49) e, para aqueles de 17 a 19, o triplo (ORaj=3,37). Estar desempregado aumenta o risco de baixa estatura (ORaj=2,86) em relao aos que trabalham. Tambm so maiores as chances de baixa estatura entre os que trabalham em tempo parcial (ORaj=1,81). CONCLUSES: Constataram-se determinantes econmicos no risco de desnutrio crnica entre os adolescentes, na medida em que o trabalho parte imprescindvel da estratgia de sobrevivncia desse grupo. Ressalta-se que a aplicao da legislao referente ao trabalho do menor deve ser acompanhada de polticas pblicas compensatrias.
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OBJETIVO: Identificar os agravos sade subjacentes concesso de benefcio por incapacidade temporria, na populao trabalhadora segurada. MTODOS: Foram recuperados do banco de dados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) todos os benefcios do tipo auxlio-doena previdencirio (E-31) concedidos no ano de 1998 aos trabalhadores de Porto Alegre, RS. Os Cdigos de Classificao Internacional de Doenas atribudos condio subjacente incapacidade no exame pericial inicial (aX1) foram utilizados para descrever as principais causas e os grupos de causas subjacentes incapacidade. RESULTADOS: Foram concedidos 6.898 benefcios E-31: 1.486 (22%) por "causas externas"; 1.181 (17%) por "convalescncia aps cirurgia" (34% por causas gastrointestinais, 26% genitourinrias, 11% osteomusculares e 10% por causas externas); e 4.119 (61%) por "condies clnicas" (24,8% por doenas osteomusculares, 18,9% por doenas mentais e 16,2% por doenas cardiovasculares). Comparadas a estudo realizado no Brasil em 1986, as causas externas passaram da quarta para a primeira posio como determinante de incapacidade temporria para o trabalho. CONCLUSO: Acidentes e violncias, doenas osteomusculares e doenas mentais -- as trs primeiras causas de incapacidade identificadas -- esto potencialmente associadas piora da qualidade de vida e de trabalho registrada no perodo e merecem ateno prioritria (preventiva e assistencial) do Sistema nico de Sade (SUS). O estudo demonstra a viabilidade da utilizao do banco de dados do INSS para estudos de morbidade.
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A tese estrutura-se em dois ensaios versando temas distintos, se bem que entre eles se possam perceber algumas afinidades decorrentes do facto de ambos se subsumirem anlise de diferentes tipos de investimento em capital humano: a formao profissional e a formao acadmica superior. No primeiro ensaio, aborda-se a questo da avaliao do impacto de diferentes tipos de formao profissional sobre os salrios, a estabilidade da relao contratual trabalhador-empregador e a empregabilidade, em Portugal, por recurso a uma metodologia de estimao semiparamtrica, mais especificamente, atravs de uma metodologia de enlaamento baseado em ndices de propenso aplicada aos dados do Inqurito ao Emprego do INE, relativos aos anos de 1998 a 2001. Quanto aos impactos salariais, conclui-se que a formao obtida nas empresas ser a mais compensadora, mas os restantes tipos de formao tambm propiciaro ganhos salariais, sendo que a formao obtida nas escolas ou centros de formao profissional ser aquela com efeitos menos expressivos. Quanto ao efeito sobre a empregabilidade, as estimativas obtidas apontam para a concluso de que a formao profissional potenciar o abandono da inactividade, mas no garantidamente o emprego, verificando-se mesmo que a formao recebida nas escolas e centros de formao profissional conduzir, mais provavelmente, ao desemprego, se bem que, para uma certa fraco de desempregados, o sentido da causalidade possa ser inverso. O segundo ensaio versa a decomposio, da mdia condicional e por quantis, do diferencial salarial entre homens e mulheres especfico do universo dos diplomados do ensino superior, em Portugal (dados do 1. Inqurito de Percurso aos Diplomados do Ensino Superior realizado em 2001), por forma a apurar o grau de discriminao por gnero nele indiciado. Usando a metodologia de Machado-Mata e, em alternativa, a metodologia de enlaamento baseado em ndices de propenso, dir-se-ia que, no sector pblico, a discriminao salarial por gnero, a existir, ser reduzida, i.e. o diferencial salarial observado explicar se quase integralmente pelas diferenas entre os atributos produtivos dos homens e das mulheres. Diferentemente, no sector empresarial, a discriminao potencialmente ponderosa. Especial ateno dedicada ao contributo da rea de formao escolar para a explicao do diferencial salarial.