983 resultados para Hymns, Greek.


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Leather-hardcover volume containing an interleaved and annotated copy of a Greek Testament. The printed text is in Greek, but most of Pearson's notes are in English and discuss or translate the text. The inside front cover is inscribed "E. Pearson 1768." There is no title page or imprint information.

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Leather-hardcover volume containing an interleaved and annotated copy of a Greek Testament. The printed text is in Greek, but most of Pearson's notes are in English and discuss or translate the text. The inside front cover is inscribed "E. Pearson 1768." There is no title page or imprint information.

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Two-page handwritten Greek translations created by Harvard sophomore Benjamin Wadsworth on folio-sized paper. The document contains Greek translations of two letters from J. Garretson's "English exercises for school-boys to translate into Latin," copied by Wadsworth in 1766. The first page contains two sections: "As it is in English. A Letter from one friend to another," containing a copy of Garretson's Epistle IV from "E.C.," and a Greek translation of the letter beginning "Kypie..." The second page contains a Greek translation of Garretson's Epistle III from "B.J," and a note by Wadsworth: "A Letter from one Brother to another. Taken out of Garetson's English Exercise. The 3rd Exercise. or 135st page. There is not room or I would write down the English out of which I translated it. September the 2d A.D. 1766. When I was a sophomore." The document is bordered with hand-drawn double lines.

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A presente dissertação de mestrado centra-se na divindade suméria Inanna e na sua homóloga semita Ištar. Recolhemos e analisamos conjuntos de mitos, narrativas, hinos, oráculos, canções e orações, de proveniências e cronologias distintas, para compor um retrato cuja complexidade ultrapassa as questões do género e apela a sentimentos transversais ao ser humano. Num panteão com uma miríade de divindades altamente especializadas, Inanna/Ištar destaca-se pelo facto de acumular funções. Deusa trifuncional, regente do Amor e da Guerra, era igualmente a representação divina do planeta Vénus. Numa primeira abordagem, essa singularidade é um factor desconcertante para a sua compreensão. Pelo seu carácter problemático, foi o principal incentivo para o nosso estudo. Examinando as suas diferentes manifestações, propomos um eixo comum para a sua aparente ambivalência, interpretando o amor e a guerra como metáforas com um mesmo significado: poder. Vemos assim como a guerreira e a noiva se complementam em vez de se contradizerem. Ao lado do rei, no leito sagrado ou no campo de batalha, exprimem sempre a bênção divina assegurando a legitimidade dos seus actos enquanto representante dos deuses na Terra e, por conseguinte, garante da ordem. A permanência no tempo do sistema de crenças originalmente fixado por mão suméria, resistindo a conquistas e mudanças dinásticas, e a sua difusão no espaço, transpondo fronteiras naturais e artificiais, demonstram que os povos do Crescente Fértil o partilharam, não obstante algumas alterações semânticas. Na perspectiva da história das religiões, este olhar projetado sobre o passado permite ainda entender melhor a mente do homem mesopotâmico e acompanhar as consequências das alterações culturais no tecido sociopolítico da época. Afloramos também alguns aspectos de continuidade, manifestados através da presença de influências mesopotâmicas na literatura e religião gregas, mais especificamente em Afrodite e Deméter, deusas do amor e da fertilidade, respectivamente. Por fim, sugerimos a permanência de categorias mentais que transportam o passado até aos dias de hoje, ligando a Antiguidade à Actualidade.