867 resultados para Human behavior.


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Federal Highway Administration, Washington, D.C.

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O estudo das emoções no consumo é fundamental para a expansão do conhecimento da área de marketing. Pesquisadores de consumo de múltiplas tendências já perceberam a importância de se compreender mais profundamente os fenômenos emocionais associados ao consumo. Esta tese apresenta uma análise das relações entre o sentimento de vergonha e os significados de consumo. Utilizei uma abordagem de orientação sociológica, focada nas relações entre o indivíduo e o grupo na construção de seus sentimentos. Para poder penetrar no mundo dos sentimentos vividos pelos indivíduos, adotei uma perspectiva interpretativa para a pesquisa. Como conseqüência direta de minha opção epistemológica, foi necessária a utilização de uma abordagem metodológica capaz de alcançar os conjuntos de significados subjetivos dos indivíduos organizados dentro de um contexto social. Essencialmente, ficou demonstrado que o interacionismo interpretativo (DENZIN, 1989) ofereceu uma solução útil e consistente para os problemas de análise dos volumosos dados resultantes da abordagem qualitativa. A utilização do interacionismo interpretativo permitiu que eu permanecesse totalmente focado no fenômeno sob estudo devido às características progressivas (step-like) da análise. Além disso, a abordagem adotada tornou possível o acesso às perspectivas dos participantes através de suas linguagens, atitudes e pensamentos. Como resultado, obtive uma interpretação mais rica e completa das relações de consumo que envolvem a vergonha. Foram construídos três casos que representam de forma abrangente as entrevistas capturadas. Estes três casos ofereceram indicações suficientes para a discussão acerca dos principais pontos levantados. Ficou claro que a vergonha pode agir de maneira a constituir e modificar o significado de consumo de bens e serviços e alterar a avaliação do consumidor com relação a estes. Além disso, o estudo da vergonha pode ter conseqüências práticas para o marketing uma vez que este sentimento está relacionado ao estímulo ou desestímulo do consumo, além de surgir como resposta para algumas experiências de consumo.

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Mechanisms that produce behavior which increase future survival chances provide an adaptive advantage. The flexibility of human behavior is at least partly the result of one such mechanism, our ability to travel mentally in time and entertain potential future scenarios. We can study mental time travel in children using language. Current results suggest that key developments occur between the ages of three to five. However, linguistic performance can be misleading as language itself is developing. We therefore advocate the use of methodologies that focus on future-oriented action. Mental time travel required profound changes in humans' motivational system, so that current behavior could be directed to secure not just present, but individually anticipated future needs. Such behavior should be distinguishable from behavior based on current drives, or on other mechanisms. We propose an experimental paradigm that provides subjects with an opportunity to act now to satisfy a need not currently experienced. This approach may be used to assess mental time travel in nonhuman animals. We conclude by describing a preliminary study employing an adaptation of this paradigm for children. (c) 2005 Elsevier Inc. All rights reserved.

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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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O presente trabalho aborda as contribuições da Leitura Popular da Bíblia (LPB), na perspectiva de Carlos Mesters, para os processos de cuidado no Aconselhamento Pastoral (AP). Ao repensar criticamente os modelos de Aconselhamento Pastoral (AP), a partir dos principais autores publicados no Brasil sobre o tema, verifica-se que o como fazer do aconselhamento pastoral é fundamental. Da mesma forma que refletir o como usar a Bíblia nos processos de cuidado e auxílio no aconselhamento deveria estar diretamente relacionado ao saber escutar e discernir a necessidade do outro. Sendo assim, é proveitoso integrar à reflexão e prática do cuidado pastoral, enquanto aconselhamento, as perspectivas da espiritualidade e das ciências do comportamento humano com a metodologia da LPB. A LPB empresta seu modo hermenêutico de ver, julgar e agir e aproveita a pedagogia de Paulo Freire nos processos relacionais entre aconselhador/a e aconselhando/a. Este trabalho pretende assim propor uma leitura de mundo que parta da vida vivida levando em consideração a idade, etnia, situação socioeconômica, estado civil, gênero, etc., no sentido de proporcionar saúde integral ao ser humano. Este tipo de leitura articulada com as contribuições da LPB pode promover melhor as habilidades para a escuta que reconheça as relações no Aconselhamento Pastoral como um processo pedagógico e libertador entre aconselhador/a e aconselhando/a. Processo em que a leitura contextualizada, integral e libertadora da Bíblia e ciências humanas iluminam o caminho para uma vida mais humanizadora.

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Esta pesquisa tem como objetivo observar o casamento inter-religioso. O encontro de duas culturas religiosas pode e, provavelmente, constituirá fonte de conflito. Os conflitos emergentes podem ocorrer, não por uma visão diferente de mundo, mas essencialmente porque o outro, por ser diferente, ameaça a identidade do indivíduo. Frente à ameaça, é necessário fortalecer a própria identidade. A partir de entrevistas com seis casais em casamentos inter-religiosos, mais especificamente, entre cristãos e judeus, e com filhos com idade entre zero e cinco anos e entre quatorze e vinte e quatro anos de idade, residentes em São Paulo, Capital, pretendi analisar como os casais lidam com os desafios que surgem quando um cônjuge pertence a uma tradição religiosa diferente da do outro. Dentre os desafios, está o de lidar com a educação religiosa ou a formação espiritual de seus filhos. Utilizando-se como referencial a Terapia Sistêmica Familiar, principalmente o trabalho de Paul Watzlawick sobre a comunicação e o de Murray Bowen sobre o funcionamento humano dentro dos sistemas familiares, além de outros referenciais auxiliares para trabalhar a questão intercultural no casamento, pretendi discutir as implicações para a práxis religiosa e oferecer contribuições à clínica psicológica e às ciências da religião. A psicologia necessita repensar sua prática, deixando o preconceito em relação à religião de lado e incluindo essa em seus estudos, de modo a aproximar o discurso e a prática do terapeuta, uma vez que pode tomar consciência de seus próprios valores religiosos quando buscar compreender a religião e a espiritualidade de sua clientela. Por sua vez, as instituições religiosas necessitam refletir sobre sua práxis, de modo a alcançar as famílias que se encontram na periferia das religiões. Famílias que solicitam uma orientação, uma formação religiosa, mas que, sendo inter-religiosas, necessitam ser reconhecidas e respeitadas como tal. Portanto, as igrejas precisam abrir-se, deixar de olhar para dentro de si mesmas e servir ao mundo, mesmo que parte desse mundo nunca venha a se tornar formalmente membro da comunidade.(AU)

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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e saúde no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competências e habilidades do trabalhador, vêm ganhando maior corpo devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e à necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovações a fim de tornar possível o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho são também aqueles que têm maior comprometimento afetivo com a organização. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do número de absenteísmo e turnover. A dimensão saúde no trabalho ganha relevância porque bem-estar no trabalho significa também empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento físico, psíquico ou moral, reduzindo custos relativos à restituição da saúde do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligência emocional em gestores sugere que pessoas com alto nível deste tipo de inteligência são capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderança onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicação mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratégicos empresariais com mais eficiência. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre as habilidades da inteligência emocional e as dimensões de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plásticos e metalurgia, em uma amostra constituída por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto de quatro escalas que mediram os três componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligência emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas três habilidades da inteligência emocional tiveram correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivação. Foram observadas correlações mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se às habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empáticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)

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Advances in cognitive neuroscience and other approaches to understanding human behavior from a biological standpoint are only now beginning to filter into leadership research. The purpose of this introduction to the Leadership Quarterly Special Issue on the Biology of Leadership is to outline the organizational cognitive neuroscience approach to leadership research, and show how such an approach can fruitfully inform both leadership and neuroscientific research. Indeed, we advance the view that the further application of cognitive neuroscientific techniques to leadership research will pay great dividends in our understanding of effective leadership behaviors and as such, a future symbiosis between the two fields is a necessity.

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Background: Proton Magnetic Resonance Spectroscopy (H-MRS) is a non-invasive imaging technique that enables quantification of neurochemistry in vivo and thereby facilitates investigation of the biochemical underpinnings of human cognitive variability. Studies in the field of cognitive spectroscopy have commonly focused on relationships between measures of N-acetyl aspartate (NAA), a surrogate marker of neuronal health and function, and broad measures of cognitive performance, such as IQ. Methodology/Principal Findings: In this study, we used H-MRS to interrogate single-voxels in occipitoparietal and frontal cortex, in parallel with assessments of psychometric intelligence, in a sample of 40 healthy adult participants. We found correlations between NAA and IQ that were within the range reported in previous studies. However, the magnitude of these effects was significantly modulated by the stringency of data screening and the extent to which outlying values contributed to statistical analyses. Conclusions/Significance: H-MRS offers a sensitive tool for assessing neurochemistry non-invasively, yet the relationships between brain metabolites and broad aspects of human behavior such as IQ are subtle. We highlight the need to develop an increasingly rigorous analytical and interpretive framework for collecting and reporting data obtained from cognitive spectroscopy studies of this kind. © 2014 Patel, Blyth, Griffiths, Kelly and Talcott.

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Background: 'Neuromarketing' is a term that has often been used in the media in recent years. These public discussions have generally centered around potential ethical aspects and the public fear of negative consequences for society in general, and consumers in particular. However, positive contributions to the scientific discourse from developing a biological model that tries to explain context-situated human behavior such as consumption have often been neglected. We argue for a differentiated terminology, naming commercial applications of neuroscientific methods 'neuromarketing' and scientific ones 'consumer neuroscience'. While marketing scholars have eagerly integrated neuroscientific evidence into their theoretical framework, neurology has only recently started to draw its attention to the results of consumer neuroscience.Discussion: In this paper we address key research topics of consumer neuroscience that we think are of interest for neurologists; namely the reward system, trust and ethical issues. We argue that there are overlapping research topics in neurology and consumer neuroscience where both sides can profit from collaboration. Further, neurologists joining the public discussion of ethical issues surrounding neuromarketing and consumer neuroscience could contribute standards and experience gained in clinical research.Summary: We identify the following areas where consumer neuroscience could contribute to the field of neurology:. First, studies using game paradigms could help to gain further insights into the underlying pathophysiology of pathological gambling in Parkinson's disease, frontotemporal dementia, epilepsy, and Huntington's disease.Second, we identify compulsive buying as a common interest in neurology and consumer neuroscience. Paradigms commonly used in consumer neuroscience could be applied to patients suffering from Parkinson's disease and frontotemporal dementia to advance knowledge of this important behavioral symptom.Third, trust research in the medical context lacks empirical behavioral and neuroscientific evidence. Neurologists entering this field of research could profit from the extensive knowledge of the biological foundation of trust that scientists in economically-orientated neurosciences have gained.Fourth, neurologists could contribute significantly to the ethical debate about invasive methods in neuromarketing and consumer neuroscience. Further, neurologists should investigate biological and behavioral reactions of neurological patients to marketing and advertising measures, as they could show special consumer vulnerability and be subject to target marketing. © 2013 Javor et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Because of attentional limitations, the human visual system can process for awareness and response only a fraction of the input received. Lesion and functional imaging studies have identified frontal, temporal, and parietal areas as playing a major role in the attentional control of visual processing, but very little is known about how these areas interact to form a dynamic attentional network. We hypothesized that the network communicates by means of neural phase synchronization, and we used magnetoencephalography to study transient long-range interarea phase coupling in a well studied attentionally taxing dual-target task (attentional blink). Our results reveal that communication within the fronto-parieto-temporal attentional network proceeds via transient long-range phase synchronization in the beta band. Changes in synchronization reflect changes in the attentional demands of the task and are directly related to behavioral performance. Thus, we show how attentional limitations arise from the way in which the subsystems of the attentional network interact. The human brain faces an inestimable task of reducing a potentially overloading amount of input into a manageable flow of information that reflects both the current needs of the organism and the external demands placed on it. This task is accomplished via a ubiquitous construct known as “attention,” whose mechanism, although well characterized behaviorally, is far from understood at the neurophysiological level. Whereas attempts to identify particular neural structures involved in the operation of attention have met with considerable success (1-5) and have resulted in the identification of frontal, parietal, and temporal regions, far less is known about the interaction among these structures in a way that can account for the task-dependent successes and failures of attention. The goal of the present research was, thus, to unravel the means by which the subsystems making up the human attentional network communicate and to relate the temporal dynamics of their communication to observed attentional limitations in humans. A prime candidate for communication among distributed systems in the human brain is neural synchronization (for review, see ref. 6). Indeed, a number of studies provide converging evidence that long-range interarea communication is related to synchronized oscillatory activity (refs. 7-14; for review, see ref. 15). To determine whether neural synchronization plays a role in attentional control, we placed humans in an attentionally demanding task and used magnetoencephalography (MEG) to track interarea communication by means of neural synchronization. In particular, we presented 10 healthy subjects with two visual target letters embedded in streams of 13 distractor letters, appearing at a rate of seven per second. The targets were separated in time by a single distractor. This condition leads to the “attentional blink” (AB), a well studied dual-task phenomenon showing the reduced ability to report the second of two targets when an interval <500 ms separates them (16-18). Importantly, the AB does not prevent perceptual processing of missed target stimuli but only their conscious report (19), demonstrating the attentional nature of this effect and making it a good candidate for the purpose of our investigation. Although numerous studies have investigated factors, e.g., stimulus and timing parameters, that manipulate the magnitude of a particular AB outcome, few have sought to characterize the neural state under which “standard” AB parameters produce an inability to report the second target on some trials but not others. We hypothesized that the different attentional states leading to different behavioral outcomes (second target reported correctly or not) are characterized by specific patterns of transient long-range synchronization between brain areas involved in target processing. Showing the hypothesized correspondence between states of neural synchronization and human behavior in an attentional task entails two demonstrations. First, it needs to be demonstrated that cortical areas that are suspected to be involved in visual-attention tasks, and the AB in particular, interact by means of neural synchronization. This demonstration is particularly important because previous brain-imaging studies (e.g., ref. 5) only showed that the respective areas are active within a rather large time window in the same task and not that they are concurrently active and actually create an interactive network. Second, it needs to be demonstrated that the pattern of neural synchronization is sensitive to the behavioral outcome; specifically, the ability to correctly identify the second of two rapidly succeeding visual targets

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In the teletraffic engineering of all the telecommunication networks, parameters characterizing the terminal traffic are used. One of the most important of them is the probability of finding the called (B-terminal) busy. This parameter is studied in some of the first and last papers in Teletraffic Theory. We propose a solution in this topic in the case of (virtual) channel systems, such as PSTN and GSM. We propose a detailed conceptual traffic model and, based on it, an analytical macro-state model of the system in stationary state, with: Bernoulli– Poisson–Pascal input flow; repeated calls; limited number of homogeneous terminals; losses due to abandoned and interrupted dialling, blocked and interrupted switching, not available intent terminal, blocked and abandoned ringing and abandoned conversation. Proposed in this paper approach may help in determination of many network traffic characteristics at session level, in performance evaluation of the next generation mobile networks.

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Human-computer interaction is a growing field of study in which researchers and professionals aim to understand and evaluate the impact of new technologies on human behavior. With the integration of smart phones, tablets, and other portable devices into everyday life, there is a greater need to understand the influence of such technology on the human experience. Emerging Perspectives on the Design, Use, and Evaluation of Mobile and Handheld Devices is an authoritative reference source consisting of the latest scholarly research and theories from international experts and professionals on the topic of human-computer interaction with mobile devices. Featuring a comprehensive collection of chapters on critical topics in this dynamic field, this publication is an essential reference source for researchers, educators, students, and practitioners interested in the use of mobile and handheld devices and their impact on individuals and society as a whole. This publication features timely, research-based chapters pertaining to topics in the design and evaluation of smart devices including, but not limited to, app stores, category-based interfaces, gamified mobility applications, mobile interaction, mobile learning, pervasive multimodal applications, smartphone interaction, and social media use.