302 resultados para HEMODINÂMICA
Resumo:
As Síndromes Coronárias Agudas (SCA) são responsáveis por elevadas taxas de mortalidade em todo o mundo. Segundo o Ministério da Saúde, “as doenças cardiovasculares (…) são a principal causa de mortalidade em Portugal, tal como se verifica em muitos países ocidentais, sendo considerada, no entanto, das mais elevadas da Europa e do Mundo” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006, p. 2). As intervenções de enfermagem na fase aguda das SCA são fulcrais e consistem na atenção dirigida à proteção e promoção da vida com base nas suas competências específicas, alívio da dor e desenvolvimento de uma relação terapêutica que passa pela consciencialização da necessidade de alterações dos hábitos não saudáveis de vida entre as pessoas internadas. Estas intervenções devem iniciar-se precocemente através de um processo de identificação e reconhecimento da necessidade de alterações comportamentais, educação para a saúde e planeamento do regime terapêutico, favorecendo a adesão a programas de reabilitação cardíaca. Verificamos que muitas das admissões no serviço de cardiologia, por SCA, são reinternamentos, sugerindo que a vigilância à saúde pode não ser a mais adequada. Neste trabalho pretende-se a partilha da experiência de educação para a saúde à pessoa com SCA no serviço de cardiologia de um hospital da região metropolitana de Lisboa. O serviço de cardiologia do HFF tem desenvolvido desde o ano 2000 um programa de educação para a saúde nas pessoas com SCA com extensão às suas famílias. Consistia, inicialmente, numa intervenção iniciada à cabeceira do doente como processo natural de educação para a saúde e, por ocasião da passagem pela enfermaria, com a apresentação de uma sessão em PowerPoint e disponibilização de um manual em formato papel. Ao longo dos anos o programa vem sofrendo modificações para melhor adequação às necessidades de educação para a saúde do indivíduo. Refletimos acerca da pertinência destas intervenções, o seu impacto sobre a saúde das pessoas e a relevância em termos de alteração de hábitos não saudáveis de vida entre os doentes internados. Neste processo de reformulação do programa, analisamos os processos hospitalares dos doentes submetidos às sessões de educação para a saúde num intervalo de 6 meses (janeiro a junho de 2014) e efetuamos entrevistas telefónicas a esta população um ano após a data do internamento. Dos dados analisados percebemos que uma parcela significativa destas pessoas não se lembrava da sessão de educação para a saúde. Por outro lado, das que se recordavam, revelaram o relevante impacto da educação para a saúde na alteração de hábitos não saudáveis de vida. A análise dos dados permitiu a reorganização das sessões de educação para a saúde desde o seu conteúdo até à metodologia. Ainda muitos passos devem ser dados no aperfeiçoamento deste projecto. Pretendemos elaborar um protocolo que permita uniformizar a prática de educação para a saúde e introduzir instrumentos de avaliação em cada etapa do mesmo. BIBLIOGRAFIA Cossette, S., D´Aoust, L.-X., Morin, M., Heppell, S., & Frasure-Smith, N. (2009). The Systematic Development of a Nursing Intervention Aimed at Increasing Enrollment in Cardiac Rehabilitation for Acute Coronary Syndrome Patients. Progress in Cardiovascular Nursing, 24, pp. 71-79. Fernandez, R., Davidson, P., Griffiths, R., Juergens, C., & Salamonson, Y. (2007). What do we know about the long term medication adherence in patients following percutaneous coronary intervention? Australian Journal of Advanced Nursing, 25 (2), pp. 53-61. Ministério da Saúde. (2006). Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares. Lisboa. Mota, T. G., Clara, J. G., Gonçalves, J. V., Rocha, A. P., Neves, A. P., & Santos, T. M. (2003). Passaporte para a Vida. Coimbra: Grupo de Estudos de Hemodinâmica e Cardiologia de Intervenção da Sociedade Portuguesa de Cardiologia. Ordem dos Enfermeiros. (2003). Competências do enfermeiro de cuidados gerais. Lisboa. Santos, L. S., & Henriques, E. (2012). Gestão do regime terapêutico no pós- EAM: desenvolvimento de um protocolo de intervenção de enfermagem em follow-up. Relatório de Estágio de Mestrado, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, Lisboa. Thelan, L. A., Davie, J. K., Urden, L. D., & Lough, M. E. (1996). Enfermagem em Cuidados Intensivos ̶ Diagnóstico e Intervenção. Lisboa: Lusodidacta. Urden, L. D., Stacy, K. M., & Lough, M. E. (2008). Thelan´s Enfermagem de Cuidados Intensivos ̶ Diagnóstico e Intervenção. Loures: Lusodidacta.
Resumo:
Remifentanil es un nuevo agonista de los receptores, metabolizado rápidamente por las esterasas inespecíficas en la sangre y en los tejidos, sin depender de ningún órgano y sus metabolitos que se producen son inactivos. Debido a su perfil farmacológico único, la anestesia basada en remifentanil combina una anestesia opioide, segura y profunda durante la cirugía, con una recuperación rápida y predecible. Presenta ventajas como la estabilidad hemodinámica, especialmente durante la intuvacion endotraqueal y la incisión cutánea, así como un reducido riesgo de depresión respiraroria en el post-operativo. Comparado con la técnica clásica convencional Fentanil-desfluorano, cuyo límite era el miedo a la sobredosificación de opioides por lo que se realiza control de la anestesia, en base a un inhalatorio, la utilización del remifentanil en bombas de infusión probablemente cambiará nuestros métodos actuales de administración de la anestesia
Resumo:
El estudio trata de demostrar que una dosis de 220 mg de lidocaína + 100mcg de fentanyl para anestesia epidural en cesaria es suficiente para la intervensión y proporciona mejor estabilidad hemodinámica, menor toxicidad materno fetal y por consiguiente disminución de efectos secundarios. Realizamos un estudio clínico controlado en dos grupos de 50 pacientes cada uno. El grupo A recibió lidocaína + fentanyl y el grupo B recibió unicamente 400 mg de lidocaína. Las variaciones hemodinámicsa del grupo A fueron menores reflejadas en las mediciones de tensión arterial tanto sistólicas como diastólicas, con diferencia estadísticamente significativas [ p menor 0.05]. En los valores de frecuencia cardíaca y saturación parcial de oxígeno arterial medida por oximetría de pulso no hubieron diferencias significativas. El grupo B tuvo mayor incidencia de escalofrío y somnolencia [p menor 0.05]. En la paciente obstétrica debe disminuírse la dosis de anestesia local al máximo a condición de conseguir el efecto esperado para la intervención. La asociación de un opioide como el fentanyl porporciona resultados muy alentadores
Resumo:
Introducción: los avances en el conocimiento de las neoplasias han incrementado los índices de supervivencia de los pacientes hematooncológicos. La atención de estos enfermos en la unidad de terapia intensiva pediátrica (UTIP) se ha vuelto cada vez más frecuente. Objetivo: comparar las características del grupo linfoproliferativo o hematológico con las del grupo de neoplasias sólidas u oncológico. Material y métodos: se realizó un estudio retrospectivo descriptivo de pacientes ingresados a la UTIP del Hospital Universitario de la UANL, de enero de 2005 a marzo de 2006, con diagnóstico linfoproliferativo (grupo A) o neoplásico (grupo B). Resultados: se incluyeron 38 pacientes, 18 (47.3%) en el grupo A y 20 (52.6%) en el B. No se encontraron diferencias en las variables estudiadas respecto al género, la edad, el desarrollo de metástasis y los días de estancia en la unidad de terapia intensiva pediátrica. Las disfunciones respiratoria, hemodinámica y renal fueron similares en los dos grupos; en cuanto a las hepáticas y hematológicas, el más afectado fue el A (p <0.05). En el B se observaron más alteraciones neurológicas. Los pacientes oncológicos requirieron un mayor soporte ventilatorio (p <0.05). La PRISM III (escala pronóstica de mortalidad pediátrica) no reveló discrepancias entre los grupos. La mortalidad fue de 36.8%, sin diferencias estadísticas. Conclusión: las características, el manejo intensivo y la supervivencia de todos los pacientes hemato-oncológicos son similares.
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Problemática em estudo: A frequente ocorrência da ausência de estenose coronária relevante no procedimento de Hemodinâmica/Tomografia Axial Computorizada (TAC) coronária, em pacientes nos quais fora detectada a presença de isquemia na Cintigrafia de Perfusão Miocárdica (CPM). Objectivos: Particularizar o papel das técnicas nucleares convencionais, nomeadamente a Tomografia Computorizada por Emissão de Fotão Único (SPECT), no estudo da viabilidade do tecido miocárdico. Avaliar pacientes nos quais foi identificada a presença de isquemia no exame de SPECT cardíaco mas procedimento de Hemodinâmica/TAC coronária normal ou sem estenose relevante, para pesquisa de possíveis falsos-positivos da CPM. Elaborar um estudo populacional, que permita demonstrar a relação entre a incidência de falsos positivos e factores como o género, a idade, factores de risco (hipertensão arterial, diabetes, hipercolesterolemia e tabagismo) e as alterações mais relevantes nos exames complementares de diagnóstico aos quais foram sujeitos. Definir o prognóstico para estes doentes, comparando-os com pacientes com CPM normal. Metodologia: Contextualização bibliográfica do tema, seguida do levantamento de todas as CPM realizadas no 1º semestre de 2012, em doentes seguidos no Centro Hospitalar Cova da Beira (CHCB), e a identificação daquelas com resultados positivos para a presença de isquemia; comparação com os exames de Hemodinâmica e TAC coronária para a pesquisa de falsos-positivos. Recolha de informação relativa à idade, género, factores de risco, eventos cardíacos que tenham tido lugar até um ano após a realização da CPM, e outros exames efectuados por estes pacientes, tais como o Electrocardiograma (ECG) e o Ecocardiograma. Análise estatística descritiva e inferencial dos resultados obtidos de forma a estabelecer/descartar a existência de relações entre as variáveis em estudo. Comparação dos resultados obtidos em relação a um grupo de controlo, integrado por pacientes com CPM normal realizada no mesmo período, com a elaboração de uma proposta de prognóstico para os casos falsos-positivos. Material: A recolha de dados foi baseada na Tabela de Recolha de Dados, enviada em Anexo. Os processos consultados eram processos de natureza electrónica, acessíveis por computador, através do programa Sclínico, no Gabinete de Biblioteca e Documentação do CHCB. A análise estatística dos resultados obtidos foi realizada com recurso ao programa IBM SPSS Statistics 21. Para a caracterização da amostra recorreu-se à estatística descritiva, sendo analisadas as medidas de tendência central e de dispersão (média e desvio padrão), bem como a distribuição de frequências, quer absolutas, quer relativas. Seguiu-se a inferência estatística, com o intuito de verificar possíveis relações existentes entre as variáveis. Para isso foram utilizados testes paramétricos ou não paramétricos, adequados à amostra e hipóteses em estudo, nomeadamente o teste t de Student, com recurso ainda ao teste Kolmogorov-Smirnov com correcção de significância de Lilliefors e do teste de Levene. Foi ainda utilizado o teste Qui-Quadrado e, na ausência dos pressupostos para sua aplicação, recorreu-se ao teste exacto de Fisher. Resultados/Discussão: Foi estudada uma amostra total de 144 casos de pacientes submetidos a CPM. Desta amostra foram particularizados 2 grupos; um grupo de controlo (n=81) e um grupo de falsos positivos (n=13) e analisadas as principais diferenças entre estes 2 grupos, tendo em conta as variáveis anteriormente descritas. As principais diferenças, identificadas do ponto de vista da estatística descritiva, verificaram-se ao nível do tipo de stress (farmacológico; falsos positivos - 63.64%, grupo de controlo – 40.74%), factores de risco (hipercolesterolemia; falsos positivos - 53.85%, grupo de controlo – 29.63%), ECG (fibrose; falsos positivos - 16.67%, grupo de controlo – 0%), Ecocardiograma (alteração da contractilidade segmentar; falsos positivos - 33.33%, grupo de controlo – 14.86%) e em relação aos eventos cardíacos posteriores (falsos positivos - 7.69%; grupo de controlo - 4.94%). A estatística inferencial permitiu apenas estabelecer uma relação estatisticamente significativa entre a existência de fibrose no ECG e a ocorrência de falsos positivos. Conclusão: Este estudo permitiu concluir que, de uma forma puramente descritiva, os casos falsos positivos se verificam mais predominantemente numa faixa etária média de 73.69 anos, no género feminino, com a localização das lesões na CPM a ser mais frequente no apex e mais rara no septo interventricular. O stress descritivamente mais associado a estes casos foi o stress farmacológico, com uma fracção de ejecção igual ou superior a 50%, com dois factores de risco associados, sendo os mais prevalentes a hipertensão arterial (HTA) e a hipercolesterolemia, sendo no entanto, este último, o factor de risco mais diferenciador em relação aos restantes casos. A maioria dos casos, em termos descritivos, não apresenta alterações no ECG, mas a existirem, a que mais se verifica é a fibrose. Relativamente ao ecocardiograma, existe uma maior prevalência de casos nos quais se verificam alterações neste exame complementar de diagnóstico, sendo a hipertrofia das paredes e a alteração da contractilidade segmentar do VE as alterações mais importantes, sendo, no entanto, este último, o factor mais diferenciador/característico. A prevalência descritiva de eventos cardíacos, num período de tempo após um ano da realização da CPM, é reduzida nos casos falsos positivos, mas ainda assim, superior à verificada nos restantes casos, o que em termos comparativos pressupõe uma deterioração em termos de prognóstico para estes pacientes. A análise estatística inferencial dos resultados obtidos permitiu apenas uma correlação entre a existência de fibrose no ECG e a ocorrência de falsos positivos. A análise de uma população geral de maiores dimensões, que permitisse a identificação de um número de falsos positivos igual ou superior a 30, possibilitaria, muito provavelmente, uma maior relação entre as diferentes amostragens e, consequentemente, uma base estatística que permitisse a obtenção de conclusões mais sólidas, estabelecendo/descartando as relações entre as várias variáveis em estudo, sendo esta, uma importante premissa a ter em conta para estudos futuros.
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Fundamentos y objetivos: existen reportes que vinculan la cirugía coronaria precoz luego de la coronariografía a falla renal aguda posoperatoria. Sin embargo, no existe evidencia concluyente acerca de la relación directa entre cirugía coronaria precoz y mortalidad posoperatoria. Nuestro objetivo fue evaluar la relación entre la cirugía coronaria precoz (dentro de las 24 horas de la coronariografía) y la evolución posoperatoria. Método: se seleccionaron pacientes sometidos a cirugía de revascularización coronaria aislada operados entre enero de 2006 y diciembre de 2014. Comparamos las características demográficas entre los pacientes sometidos a cirugía precoz versus no precoz. Evaluamos las siguientes variables evolutivas: mortalidad operatoria, tiempo de asistencia ventilatoria, uso de inotrópicos, tiempo de internación en cuidados intensivos y requerimiento de hemodiálisis. Resultados: se incluyeron un total de 2.039 pacientes (cirugía precoz en 382). Aquellos operados dentro de las 24 horas eran más jóvenes, con menor proporción de mujeres y con mayor incidencia de ángor inestable e inestabilidad hemodinámica. La cirugía precoz resultó ser predictora de mortalidad operatoria solo en aquellos pacientes con creatinina preoperatoria ³ 1,2 mg/dl (OR=2,81; IC 95% 1,03-7,68). No encontramos asociación con el resto de las variables evolutivas a excepción del mayor uso prolongado de inotrópicos/vasopresores en pacientes sometidos a cirugía precoz. Conclusiones: la cirugía de revascularización aislada realizada precozmente luego de la coronariografía en pacientes con cifras normales de creatinina (menor a 1,2 mg/dl) puede ser realizada de forma segura y no se asocia a mayor mortalidad operatoria.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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En el presente trabajo se hace una comparación entre salbutamol y el bromuro de ipratropio en el tratamiento de pacientes con hiperreactividad bronquial del instituto salvadoreño del seguro social, de mayo a julio de 2014. Teniendo como objetivos encontrar cual de los fármacos es mas efectivos, además determinar el nivel de broncodilatación producidos por los fármacos, y observar cual de ellos presentan mayores efectos adversos. Durante la investigación, fue necesario evaluar la condición física del paciente, la estabilidad hemodinámica y la evaluación de la prueba funcional en pre, trans y post espirometria. Metodología: esta investigación es de tipo experimental y según el origen los datos fue de campo, porque se apoya en información que proveniente de la observación. La población está formada por 30 pacientes la que posteriormente se dividió en dos grupos por medio de la tabla de números aleatorios, al grupo (a) 15 se le administro salbutamol a dosis de 300mcg y al grupo (b) 15 una dosis de 60mcg de bromuro de ipratropio. Resultados obtenidos: las pruebas estadísticas que se utilizaron para poder realizar el análisis de los datos recolectados fueron: para determinar la normalidad de los datos shapiro wilk, para los datos con distribucion normal se aplico la prueba t-estudent y para los datos que no tenían una distribucion normal la prueba u de mann whitney. Para valorar las variaciones pre, trans y post espirómetria se utilizo anova y duncan, después de analizar e interpretar los datos obtenidos se puede concluir que no existe diferencia estadística significativa en el nivel de broncodilatación y la presencia de efectos adversos entre los grupos en comparación. Por lo cual se acepta la hipótesis nula y se rechaza la hipótesis de investigación.
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A artrite é uma complicação conhecida da doença meningocócica. Contudo, a artrite meningocócica primária (AMP), na ausência de meningite ou manifestações de meningococemia aguda, é rara. Descreve-se o caso de uma criança do sexo masculino, 17 meses, saudável, com quadro de febre, recusa da marcha e limitação dos movimentos da anca esquerda. Sem instabilidade hemodinâmica, exantema ou sinais meníngeos. Analiticamente tinha elevação dos parâmetros inflamatórios. Foi isolada Neisseria meningitidis serotipo B no líquido articular e foi medicado com ceftriaxone, seguido de amoxicilina oral, com boa evolução clínica e analítica. Apresentamos este caso raro, salientando a importância do diagnóstico etiológico de artrite séptica na criança.
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Con el objetivo de comprobar que la anestesia general balanceada con fentanilo produce más estabilidad hemodinámica y mejor analgesia postoperatoria residual que la anestesia general balanceada con remifentanilo. Materiales y método: con un diseño clínico, controlado, aleatorizado a simple ciego se incluyeron 100 pacientes sometidos a cirugía abdominal en los quirófanos de los Hospitales Vicente Corral y José Carrasco durante el año 2008. El grupo Fentanilo (n=50) recibió anestesia general balanceada con la asociación Sevoflurano + RMND + Fentanilo y el grupo Remifentanilo (n=50) recibió anestesia general balanceada con la asociación Sevoflurano + RMND + Remifentanilo. Se midieron las variaciones hemodinámicas durante la inducción, después de la laringoscopía y durante el mantenimiento anestésico así como el nivel de sedación en el despertar anestésico. Resultados: los grupos fueron comparables en: edad, sexo, ASA, escolaridad, IMC, residencia, ocupación, procedimiento quirúrgico y hemodinamia basal: presión sanguínea (PS), frecuencia cardíaca (FC) y oximetría (SpO2). Durante la inducción la PS y la FC disminuyeron significativamente en el grupo que recibió Remifentanilo (P < 0,05). A partir de los 3 min la PS y la FC disminuyeron significativamente y se mantuvieron hasta después de la laringoscopía en el grupo del Remifentanilo (P < 0,05). En el mantenimiento de la anestesia y en los análisis intergrupo e intragrupo hubo variaciones hemodinámicas con ambos fármacos aunque la disminución fue mayor en el grupo que recibió Remifentanilo (P < 0,05). En el despertar anestésico el estado de sedación fue mayor para el grupo Fentanilo pero con mejor control del dolor postoperatorio inmediato. Discusión. Nuestros resultados fueron similares a los publicados. Fentanilo y Remifentanilo son los opioides de más amplio uso en la práctica clínica actual. La menor variación hemodinámica y la analgesia residual del primero se compensarían con la mejor capacidad para atenuar la respuesta adrenérgica a la laringoscopía y la recuperación inmediata del sensorio, del segundo. El mejor aprovechamiento de las propiedades de cada compuesto dependerá de sus indicaciones específicas
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Antecedentes: el bloqueo caudal con bupivacaína, es una técnica anestésica ampliamente utilizada en niños, debido a su fácil uso, que se realiza bajo anestesia general en plano superficial; sin embargo, puede haber fenómenos de cardiotoxicidad como taquicardia, además de neurotoxicidad como convulsiones, dependiendo de la dosis usada y comorbilidades asociadas. Objetivo: determinar los efectos hemodinámicos en bloqueo caudal con bupivacaína en niños/as sometidos a cirugía de hemicuerpo inferior. Hospital José Carrasco Arteaga de Cuenca, de enero del 2014 a julio del 2015. Antecedentes: el bloqueo caudal con bupivacaína, es una técnica anestésica ampliamente utilizada en niños, debido a su fácil uso, que se realiza bajo anestesia general en plano superficial; sin embargo, puede haber fenómenos de cardiotoxicidad como taquicardia, además de neurotoxicidad como convulsiones, dependiendo de la dosis usada y comorbilidades asociadas. Objetivo: determinar los efectos hemodinámicos en bloqueo caudal con bupivacaína en niños/as sometidos a cirugía de hemicuerpo inferior. Hospital José Carrasco Arteaga de Cuenca, de enero del 2014 a julio del 2015. Metodología: estudio descriptivo, retrospectivo, de corte transversal. Los datos fueron recolectados de los registros intraoperatorios del HJCA, ingresados en formularios y tabulados en el programa SPSS V.15, mediante frecuencia, media, y porcentajes. Se presentaron resultados por medio de tablas y gráficos, y cumpliendo con los objetivos planteados. Resultados: la edad frecuente estuvo entre 2 a 3 años, y media de 4,59 ± 3,1 años; peso frecuente entre 10 - 19 kilogramos, media de 18.3 ± 8,6 kg, sexo predominante fue masculino con 78%. La cirugía más frecuente: la circuncisión con 31,3 %. La modificación de la frecuencia cardiaca fue la disminución de hasta 10% en la mayoría de variables. Y la modificación de la presión arterial sistólica y diastólica fue la disminución entre 11 y 20%. Conclusiones: las variables hemodinámicas tuvieron similares comportamientos en relación con las características personales. La cirugía con mayor variación hemodinámica fue la orquidopexia; la cirugía más frecuente con bloqueo caudal fue la circuncisión, la dosis de bupivacaina más usado fue 2mg/kg
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La hipertensión arterial pulmonar (HAP) se define como un grupo de enfermedades caracterizadas por el aumento de las resistencias vasculares pulmonares, que conduce a la insuficiencia respiratoria progresiva, al fracaso del ventrículo derecho y finalmente a la muerte prematura. Es una enfermedad rara, con una prevalencia baja (16 casos por millón de habitantes), de origen desconocido, posiblemente multifactorial y muy devastadora con una supervivencia del 68% a los 5 años. La definición de HP es fundamentalmente hemodinámica, y viene determinada por la presencia de una presión arterial pulmonar media en reposo por encima de 25 mmHg; el promedio normal de la PAP media es 14 ± 3 mmHg, con un límite superior de 20 mmHg; los valores entre 21-24 mmHg tienen aún significado incierto, los pacientes que presentan una presión arterial pulmonar en este rango deben ser seguidos porque pueden desarrollar hipertensión arterial pulmonar , como ocurre en los pacientes con enfermedad del tejido conectivo o familiares de los pacientes con HAP heredable. Estos pacientes sufren un gran deterioro en su calidad de vida y aunque en los últimos tiempos se están produciendo grandes avances en la investigación, con numerosos logros tanto en la etiopatogenia como en el tratamiento y han proporcionado pequeñas mejorías es necesario seguir, hasta conseguir que el diagnóstico sea precoz, antes de que se produzcan cambios iniciales y las presiones pulmonares comiencen a elevarse. El diagnóstico de la enfermedad se realiza todavía en el 70% de los casos es en fase avanzada, con afectación importante del ventrículo derecho y una clase funcional III a IV de la OMS...
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Introducción: El monitoreo hemodinámico es una herramienta para diagnosticar el choque cardiogénico y monitorear la respuesta al tratamiento; puede ser invasivo, mínimamente invasivo o no invasivo. Se realiza rutinariamente con catéter de arteria pulmonar (CAP) o catéter de Swan Ganz; nuevas técnicas de monitoreo hemodinámico mínimamente invasivo tienen menor tasa de complicaciones. Actualmente se desconoce cuál técnica de monitoreo cuenta con mayor seguridad en el paciente con choque cardiogénico. Objetivo: Evaluar la seguridad del monitoreo hemodinámico invasivo comparado con el mínimamente invasivo en pacientes con choque cardiogénico en cuidado intensivo adultos. Diseño: Revisión sistemática de la literatura. Búsqueda en Pubmed, EMBASE, OVID - Cochrane Library, Lilacs, Scielo, registros de ensayos clínicos, actas de conferencias, repositorios, búsqueda de literatura gris en Google Scholar, Teseo y Open Grey hasta agosto de 2016, publicados en inglés y español. Resultados: Se identificó un único estudio con 331 pacientes críticamente enfermos que comparó el monitoreo hemodinámico con CAP versus PiCCO que concluyó que después de la corrección de los factores de confusión, la elección del tipo de monitoreo no influyó en los resultados clínicos más importantes en términos de complicaciones y mortalidad. Dado que se incluyeron otros diagnósticos, no es posible extrapolar los resultados sólo a choque cardiogénico. Conclusión: En la literatura disponible no hay evidencia de que el monitoreo hemodinámico invasivo comparado con el mínimamente invasivo, en pacientes adultos críticamente enfermos con choque cardiogénico, tenga diferencias en cuanto a complicaciones y mortalidad.
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El impacto que ha generado el trauma en Colombia a lo largo de la historia, nos ha obligado a mejorar y adaptar diferentes tipos de sistemas de atención en trauma, basados en los lineamientos internacionales, los cuales buscan evitar el significativo aumento en las tasas de mortalidad y discapacidad que se obtienen de este, especialmente en los servicios de Emergencias en los cuales se reciben el 100% de estos pacientes con traumatismo múltiple o politraumatismo. Dentro de este grupo de pacientes hay un subgrupo que son las pacientes con trauma de abdomen que cursan con estabilidad hemodinámica y además son clasificados de bajo riesgo, ya sea por índices de trauma o por otros métodos como la medición sérica de lactato, los cuales tienen un papel poco despreciable al momento de ver mortalidad y discapacidad por trauma, ya sea penetrante o cerrado; en este trabajo específicamente nos centramos en las personas que consultan al servicio de Emergencias con trauma cerrado de abdomen los cuales son considerados de bajo riesgo, siendo este subgrupo de pacientes uno de los más difíciles de abordar y enfocar al momento de la valoración inicial, ya que se debe tener la seguridad de que no hay lesiones que comprometen la vida y por consiguiente estos pacientes puedan ser dados de alta.
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Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.