952 resultados para Filosofía griega s.IV a.C.
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Contiene: Enigma de Cebes amigo de Platon, p. 1-85 ; Notas filosoficas á la Paráfrasis arabe de la Tabla de Cebes, p. 86-111 ; Version libre castellana de la Parafrasis arabe de la Tabla de Cebes, p. 112-136 ; Notas para la mas facil inteligencia de lo que se contiene en la Tabla de Cebes, p. 137-165 ; Tres centurias de sentencias arabes traducidas por primera vez, p. 167-219, con antep. propia ; Texto arabe de la parafrasis de la Tabla de Cebes sin mociones ni version para exercicio de los principiantes, [31] p., con port. propia (lógicamente se halla en la última h. y el texto termina en la h. 2E2 v.)
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Fecha de antep.: 1849.
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Texto a dos col.
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Binders title: Official report.
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Até o século IV d.C. era comum, entre os cristãos, a leitura do livro pseudepÃgrafo de I Enoque. O embrião da rejeição começou no século II, com Júlio Africano, e atingiu o seu auge no século IV com Agostinho de Hipona. Porém, o posicionamento oficial, no cristianismo ocidental, que descredenciou o escrito de I Enoque como uma literatura útil à fé, deu-se no ConcÃlio de Laodiceia (Séc. IV) que afirmou que os únicos nomes de anjos autorizados pelas Escrituras seriam o de Miguel, Gabriel e Rafael, afastando I Enoque (que cita vários nomes de anjos) do cenário teológico, até épocas recentes no Ocidente. O grande personagem do cristianismo foi um homem reconhecido na Palestina como Rabi, tÃtulo que pressupunha o conhecimento das principais literaturas apreciadas pelos judeus. É consenso entre a maioria dos estudiosos do Segundo Templo que o escrito de I Enoque ocupava um lugar distinto no cenário literário daquela época. A presente tese nasceu de uma desconfiança plausÃvel, inserida dentro do contexto cultural do I século da era cristã, de que Jesus Cristo conhecia o livro de I Enoque. Mas, não somente isso, a desconfiança evoluiu para a possibilidade de que ele tenha feito uso do escrito construindo ensinos embasados no mesmo. A pesquisa teve como objetivo geral: Pesquisar a relação entre Jesus de Nazaré e o Escrito de I Enoque. No que se refere aos seus procedimentos técnicos, a pesquisa é de natureza bibliográfica, exploratória e documental. Para que esta pesquisa ganhasse forma, fizemos uso da proposta historiográfica do Jesus Histórico, bem como desenvolvemos uma metodologia chamada Análise dos Ditos de Jesus (ADJ), para ser utilizada na investigação de ditos atribuÃdos a Jesus contidos nos evangelhos. O primeiro capÃtulo, além de ser uma análise do livro de I Enoque abordando o escrito sobre várias perspectivas, foi construÃdo objetivando trazer à academia brasileira as informações mais recentes sobre as pesquisas relacionadas a I Enoque, em diálogo com os principais pesquisadores da obra. O segundo capÃtulo foi desenvolvido com vistas a examinarmos, pela historiografia, o potencial de alguns ditos, de serem originários da pessoa de Jesus. O terceiro e último capÃtulo apresenta uma aproximação entre os ditos trabalhados e o livro de I Enoque. O resultado final indica que a literatura enoqueana pode ter ocupado um lugar de destaque entre os escritos estimados por Jesus Cristo.
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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação à s mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perÃcopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefÃcio de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discÃpulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bÃblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no perÃodo entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crÃtica literária do evangelho.(AU)
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"Para describir la vida polÃtica de las democracias antiguas nos vemos forzados a servirnos de términos que utilizamos para las democracias modernas. Pero hay que tener cuidado de no engañarse. Pues las mismas palabras contemplan a menudo las realidades más diversas" (Reverdin, 1945: 201). Esta afirmación nos autoriza a preguntarnos si hay o no una conexión entre los demagogou atenienses y lo que nosotros entendemos por "demagogos". El lexema ingresó a los idiomas modernos por una traducción al francés de una traducción latina de la PolÃtica de Aristóteles en el siglo XIV d.C. (Robert, 1954: s.v.), donde ya era patente el carácter peyorativo del lexema. Durante los últimos cincuenta años, los especialistas han analizado las ocurrencias del campo léxico de la demagogia desde una perspectiva histórico- sociológica y en ese sentido coinciden en que estos vocablos en su origen eran "neutros" (Connor, 1992; Lane, 2012). Ostwald, por su parte, opina que la connotación peyorativa del término probablemente se deba a Aristóteles, especÃficamente a un pasaje de la PolÃtica (4.4.1292a4-38) (1986: 201). Sin embargo, contamos con testimonios del lexema de fines del siglo V a.C. y principios del IV a.C. donde es posible entender cierta connotación negativa. Dentro del conjunto de testimonios se encuentra el Contra AlcibÃades del Pseudo Andócides. El presente trabajo, complementario de análisis anteriores en el corpus del siglo V a.C., tiene como objetivo analizar el mencionado lexema en su cotexto a la luz de una perspectiva que concibe las palabras como piezas lingüÃsticas susceptibles de variación semántica incluso en un mismo estadio sincrónico, aplicando conceptos de las teorÃas de la Nueva Retórica y del Análisis del Discurso
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Pervigilium Veneris, datado entre los siglos II y IV d.C., de autor anónimo, es un poema dedicado a la primavera como estación de Venus, al amor y a la deidad que lo patrocina. Describe el ritual de vigilia nocturna destinado a reactualizar el origen del mundo y su regeneración periódica, marcada por el devenir de las estaciones. El poema, dividido en dos grandes partes -canto a la llegada de la primavera y epÃlogo personal del autor- presenta dos escenarios construidos con diversos sÃmbolos vinculados con la vegetación. Entre uno y otro hay un continuum espacial vinculado con la renovación-procreación y con la muerte-esterilidad. La diferencia entre ambos radica en el tipo de vegetación que acompaña a cada situación: el mirto (myrteo) y la rosa (rosa) en el escenario que narra la llegada de Venus y el álamo (p?p?lus) en el que se refiere al mito de Procne y Tereo. En esta ponencia analizaremos el simbolismo de las plantas antes mencionadas y de los términos utilizados para referirse al bosque -nemus, lucus, saltus y silva-, a las flores -flos, papilla y gemma purpura- y aquellos términos que los acompañan. Partimos de la propuesta de Mircea ElÃade para la interpretación del simbolismo religioso en el marco procedimental de la ciencia de las religiones. Entendemos por sÃmbolo una ?cifra? que conforma un ?sistema? y cuyo valor está relacionado con la existencia humana y la cósmica. Intentaremos demostrar que los escenarios creados por los sÃmbolos de la vegetación coinciden con el tono de cada parte del poema, festivo o melancólico, respectivamente.