919 resultados para FETAL PLEURAL EFFUSION


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Almost half of Australian women of child-bearing age are overweight or obese, with a rate of 30–50% reported in early pregnancy. Maternal adiposity is a costly challenge for Australian obstetric care, with associated serious maternal and neonatal complications. Excess gestational weight gain is an important predictor of offspring adiposity into adulthood and higher maternal weight later in life. Current public health and perinatal care approaches in Australia do not adequately address excess perinatal maternal weight or gestational weight gain. This paper argues that the failure of primary health-care providers to offer systematic advice and support regarding women’s weight and related lifestyle behaviours in child-bearing years is an outstanding ‘missed opportunity’ for prevention of inter-generational overweight and obesity. Barriers to action could be addressed through greater attention to: clinical guidelines for maternal weight management for the perinatal period, training and support of maternal health-care providers to develop skills and confidence in raising weight issues with women, a variety of weight management programs provided by state maternal health services, and clear referral pathways to them. Attention is also required to service systems that clearly define roles in maternal weight management and ensure consistency and continuity of support across the perinatal period.

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Mounting evidence indicates that schizophrenia is associated with adverse intrauterine experiences. An adverse or suboptimal fetal environment can cause irreversible changes in brain that can subsequently exert long-lasting effects through resetting a diverse array of biological systems including endocrine, immune and nervous. It is evident from animal and imaging studies that subtle variations in the intrauterine environment can cause recognizable differences in brain structure and cognitive functions in the offspring. A wide variety of environmental factors may play a role in precipitating the emergent developmental dysregulation and the consequent evolution of psychiatric traits in early adulthood by inducing inflammatory, oxidative and nitrosative stress (IO&NS) pathways, mitochondrial dysfunction, apoptosis, and epigenetic dysregulation. However, the precise mechanisms behind such relationships and the specificity of the risk factors for schizophrenia remain exploratory. Considering the paucity of knowledge on fetal programming of schizophrenia, it is timely to consolidate the recent advances in the field and put forward an integrated overview of the mechanisms associated with fetal origin of schizophrenia.

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Despite extensive research, a direct correlation between low to moderate prenatal alcohol exposure (PAE) and Fetal Alcohol Spectrum Disorders has been elusive. Conflicting results are attributed to a lack of accurate and detailed data on PAE and incomplete information on contributing factors. The public health effectiveness of policies recommending complete abstinence from alcohol during pregnancy is challenged by the high frequency of unplanned pregnancies, where many women consumed some alcohol prior to pregnancy recognition. There is a need for research evidence emphasizing timing and dosage of PAE and its effects on child development.

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In this study, we have investigated the evidence of fetal heart rate asymmetry and how the fetal heart rate asymmetry changes before and after 35 weeks of gestation. Noninvasive fetal electrocardiogram (fECG) signals from 45 pregnant women at the gestational age from16 to 41 weeks with normal single pregnancies were analysed. A nonlinear parameter called heart rate asymmetry (HRA) index that measures time asymmetry of RR interval time-series signal was used to understand the changes of HRA in early and late fetus groups. Results indicate that fetal HRA measured by Porta's Index (PI) consistently increases after 35 weeks gestation compared to foetus before 32 weeks of gestation. It might be due to significant changes of sympatho-vagal balance towards delivery with more sympathetic surge. On the other hand, Guzik's Index (GI) showed a mixed effect i.e., increases at lower lags and decreases at higher lags. Finally, fHRA could potentially help identify normal and the pathological autonomic nervous system development.

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O objetivo desta pesquisa foi investigar as impressões e sentimentos das gestantes sobre a ultra-sonografia obstétrica e suas implicações na relação mãe-feto, no contexto de normalidade e anormalidade fetal. Para tanto, foram realizados dois estudos. Participaram do primeiro estudo onze gestantes primíparas, com idades entre 18 e 35 anos e idades gestacional entre 11 e 24 semanas, que estavam sendo submetidas pela primeira vez à ultra-sonografia. Elas responderam a uma entrevista semi-estruturada e à Escala de Apego Materno-Fetal, antes e depois do exame. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas, mostrou que a ultra-sonografia foi vista com satisfação, além de tornar o bebê mais real e concreto, o que, em geral, intensificou os comportamentos de interação mãe-bebê e os sentimentos maternos. O Teste Wilcoxon revelou um aumento significativo no apego materno fetal após o exame. O segundo estudo contou com três gestantes com diagnóstico confirmado de anormalidade fetal, com idades entre 21 e 30 anos, e idades gestacionais entre 28 e 35 semanas. As participantes foram entrevistadas três meses depois da notícia do diagnóstico. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas revelou que a ultra-sonografia foi vista com ambivalência pelas gestantes que reconheceram tanto aspectos positivos como negativos do exame. Os resultados dos dois estudos indicam que a ultra-sonografia exerceu um impacto emocional importante nas gestantes influenciando a relação mãe-bebê, tanto no contexto de normalidade como de anormalidade fetal.

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A Síndrome do Álcool Fetal (SAF) se refere a um conjunto de malformações que podem estar presentes em crianças, filhas de mães que consumiram bebida alcoólica durante a gestação. Esta síndrome apresenta um conjunto distinto de anomalias onde as mais freqüentes são fissura palpebral estreita, lábio superior fino, filtro liso, restrição de crescimento e anomalias do sistema nervoso central. A exposição pré-natal ao álcool pode trazer sérias conseqüências que permanecem a vida toda. Sua incidência, nos Estados Unidos, chega a 1 em cada 100 nascimentos, mas esta estimativa varia de país para país devido a diferenças culturais, genéticas e do método de avaliação. O cérebro é o órgão mais vulnerável do corpo aos efeitos da exposição pré-natal ao álcool. O dano causado ao sistema nervoso central por tal exposição resulta em danos neurológicos permanentes, incluindo anomalias de comportamento e atraso de desenvolvimento. A redução no intelecto é a manifestação comportamental mais comum observada do dano causado ao sistema nervoso central. Apesar disto, o déficit de comportamento social está se tornando uma seqüela frequentemente encontrada em indivíduos expostos. Recentemente, vários estudos têm sugerido que crianças com SAF apresentam dificuldades emocionais e comportamentais que podem levar a uma série de problemas secundários. Este estudo tem como objetivo avaliar o consumo de álcool materno durante a gestação e verificar a presença de sinais relacionados à SAF em adolescente e jovem adultos, de escolas públicas, e comparar com uma amostra de indivíduos institucionalizados. Também, analisar fatores de risco ambiental que possam estar relacionados com o comportamento antisocial observado nestes adolescentes. Cento e quarenta e cinco estudantes (controles) e 262 adolescentes da Fundação de Atendimento Sócio-Edudativo - FASE (probandos) foram avaliados em relação a características maternas, história familiar, consumo materno de álcool durante a gestação, exame físico e teste de QI. Quase 40% dos controles e 49% dos probandos tiveram exposição pré-natal ao álcool. Todas as análises estatísticas foram feitas comparando as variáveis previamente citadas com a quantidade de ingesta materna de álcool durante a gestação: nenhuma, esporádica e muita. Entre os estudantes, não encontramos diferenças significantes nas características gestacionais e de ambiente familiar quando comparadas entre os padrões de consumo materno de álcool. No que diz respeito aos sinais físicos da SAF, as seguintes medidas foram estatisticamente diferentes: perímetro cefálico e fissura palpebral. Em relação aos adolescentes institucionalizados, diferenças foram encontradas entre as características de ambiente familiar: não amamentar é mais comum entre as mulheres que bebem, bem como ter um membro da família condenado ou preso. A violência doméstica, criminalidade familiar, abuso infantil e alcoolismo familiar são as quatro variáveis que predizem o uso de álcool durante a gestação. Quando comparamos ambos os grupos juntos como uma única amostra constatou-se que algumas características do ambiente familiar eram muito importantes, como criminalidade familiar e abuso infantil; as medidas antropométricas não foram diferiram entre expostos e não expostos, exceto pelo perímetro cefálico. Estas particularidades do ambiente familiar estão influenciando o comportamento anti-social de modo a tornar os efeitos do consumo materno de álcool menos evidente entre os caracteres físicos. Mesmo assim, todos os indivíduos com sinais de SAF mostraram características similares: crescimento e desenvolvimento pobre, algumas dismorfias faciais e baixo escore no teste de QI.