898 resultados para Ends de espaços
Resumo:
Finite replicative lifespan, or senescence, of mammalian cells in culture is a phenomenon that has generated much curiosity since its description. The obvious significance of senescence to organismal aging and the development of cancer has engendered a long-lasting and lively debate about its mechanisms. Recent discoveries concerning the phenotypes of telomerase knockout mice, the consequences of telomerase reexpression in somatic cells, and genes that regulate senescence have provided striking molecular insights but also have uncovered important new questions. The objective of this review is to reconcile old observations with new molecular details and to focus attention on the key remaining puzzles.
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The terminal regions (last 20 kb) of Saccharomyces cerevisiae chromosomes universally contain blocks of precise sequence similarity to other chromosome terminal regions. The left and right terminal regions are distinct in the sense that the sequence similarities between them are reverse complements. Direct sequence similarity occurs between the left terminal regions and also between the right terminal regions, but not between any left ends and right ends. With minor exceptions the relationships range from 80% to 100% match within blocks. The regions of similarity are composites of familiar and unfamiliar repeated sequences as well as what could be considered “single-copy” (or better “two-copy”) sequences. All terminal regions were compared with all other chromosomes, forward and reverse complement, and 768 comparisons are diagrammed. It appears there has been an extensive history of sequence exchange or copying between terminal regions. The subtelomeric sequences fall into two classes. Seventeen of the chromosome ends terminate with the Y′ repeat, while 15 end with the 800-nt “X2” repeats just adjacent to the telomerase simple repeats. The just-subterminal repeats are very similar to each other except that chromosome 1 right end is more divergent.
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An assay that allows measurement of absolute induction frequencies for DNA double-strand breaks (dsbs) in defined regions of the genome and that quantitates rejoining of correct DNA ends has been used to study repair of dsbs in normal human fibroblasts after x-irradiation. The approach involves hybridization of single-copy DNA probes to Not I restriction fragments separated according to size by pulsed-field gel electrophoresis. Induction of dsbs is quantitated from the decrease in the intensity of the hybridizing restriction fragment and an accumulation of a smear below the band. Rejoining of dsbs results in reconstitution of the intact restriction fragment only if correct DNA ends are joined. By comparing results from this technique with results from a conventional electrophoresis assay that detects all rejoining events, it is possible to quantitate the misrejoining frequency. Three Not I fragments on the long arm of chromosome 21 were investigated with regard to dsb induction, yielding an identical induction rate of 5.8 X 10(-3) break per megabase pair per Gy. Correct dsb rejoining was measured for two of these Not I fragments after initial doses of 80 and 160 Gy. The misrejoining frequency was about 25% for both fragments and was independent of dose. This result appears to be representative for the whole genome as shown by analysis of the entire Not I fragment distribution. The correct rejoining events primarily occurred within the first 2 h, while the misrejoining kinetics included a much slower component, with about half of the events occurring between 2 and 24 h. These misrejoining kinetics are similar to those previously reported for production of exchange aberrations in interphase chromosomes.
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Em um mercado de comércio internacional cada vez mais competitivo existe a necessidade de a infraestrutura do sistema portuário brasileiro modernizar-se, tornando-se mais eficiente do ponto de vista operacional e com capacidade para receber navios de maior porte. Neste cenário, as técnicas de projeto de espaços náuticos precisam ser revistas, utilizando-se de ferramentas mais sofisticadas que permitam otimizar os dimensionamentos sem deixar de lado as questões da eficiência e, principalmente, da segurança operacional. O presente trabalho apresenta uma abordagem experimental para análise do projeto das dimensões de canais de acesso e bacias portuárias, fundamentada no desenvolvimento de um simulador de manobras de navios em modelo físico de escala reduzida, denominado Simulador Analógico de Manobras SIAMA 2014. Além disso, é proposto um sistema completo para avaliação das condições de manobrabilidade de espaços náuticos portuários, desde a calibração da ferramenta de simulação, até a verificação de cenários complexos e situações de emergência. O SIAMA 2014 e o sistema desenvolvido foram aplicados em um estudo de caso, que contou com a participação de práticos e autoridades portuárias na realização de simulações de manobras para verificação das condições de atracação no novo berço do Terminal Portuário Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís do Maranhão. Os resultados deste estudo foram apresentados e discutidos, de forma a mostrar a importância da utilização de modelos físicos reduzidos na simulação de manobra de navios.
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Nota-se um crescimento constante da importância dos espaços de Educação Não Formal frente ao de Ensino de Ciências. Com isso, passa a ser imprescindível a presença de profissionais que promovam a interação da ciência com o público e, consequentemente, a formação dos mesmos para que possam atuar de maneira efetiva no desenvolvimento de atividades educativas nesses locais. Nesta perspectiva, este estudo de caso teve por finalidade analisar o processo de formação de mediadores de um espaço de Educação Não Formal de ciências, utilizando a perspectiva da teoria de Comunidades de Prática, elaborada por Jean Lave e Etienne Wenger. Mais especificamente, teve como objetivo analisar como o elemento engajamento mútuo, proposto pelos autores como um dos pontos fundamentais da participação dos membros de uma comunidade de prática, pode contribuir para a formação inicial de mediadores. Para realização dessa investigação, foi necessário, primeiramente, averiguar se o local de estudo escolhido - Estação Biologia (EB), projeto de extensão universitária vinculado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, poderia ser considerado uma comunidade de prática, sendo necessária, para isso, a identificação de três elementos básicos: o repertório compartilhado, o engajamento mútuo e o empreendimento conjunto. Os dados coletados a partir de análises documentais, entrevistas gravadas semiestruturadas, filmagens e observações de visitas evidenciam que os três elementos básicos coexistem na EB, podendo, assim, ser considerada uma comunidade de prática. Nessa comunidade, às possibilidades de flexibilização de funções e o estabelecimento de negociações internas promovem o aumento do engajamento mútuo que está diretamente envolvido com a transformação de um mediador periférico em um mediador central, e consequentemente, com a sua formação tanto para atuar como mediador, quanto para atuar profissionalmente, seja na carreira de bacharelado ou de licenciatura. Isso pode ser afirmado visto que, ao aumentar o engajamento na prática da comunidade, esse mediador se apropria de conhecimentos que poderão ser usados dentro e fora da EB.
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Esse trabalho tem por objetivo analisar comparativamente o espaço nas obras Luuanda, do escritor angolano de língua portuguesa Luandino Vieira, e Texaco, do escritor martinicano de língua francesa Patrick Chamoiseau. Para esse fim, partimos do pressuposto que, como se pode observar a partir de seus títulos, os protagonistas das narrativas são os espaços: os musseques luandenses e a favela martinicana, chamada bairro Texaco. Eles configuram os tempos, os narradores, os personagens e os enredos. E configuram, sobretudo, uma linguagem literária que subverte as línguas dominantes o português e o francês incorporando aos textos as línguas dominadas: o quimbundo angolano e o crioulo martinicano. Vemos, portanto, a partir dos espaços analisados nas narrativas que a história oficial é contestada e reescrita pelos autores e, em seu lugar, temos as histórias dos vencidos que nunca se calaram, que resistiram às invasões, às dominações, às assimilações e procuram sobreviver. Verificamos, pois, que o modo de sobrevivência, nas obras, é pela ocupação e subversão dos espaços e pela subversão da forma de narrar.
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A música na ESART : criação de espaços sonoros.
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[From the Introduction]. The economic rules, or put more ambitiously, the economic constitution of the Treaty,1 only apply to economic activities. This general principle remains valid, even if some authors strive to demonstrate that certain Treaty rules also apply in the absence of an economic activity,2 and despite the fact that non-economic (horizontal) Treaty provisions (e.g. principle of nondiscrimination, rules on citizenship) are also applicable in the absence of any economic activity.3 Indeed, the exercise of some economic activity transcends the concepts of ‘goods’ (having positive or negative market value),4 workers (even if admitted in an extensive manner),5 and services (offered for remuneration).6 It is also economic activity or ‘the activity of offering goods and services into the market’7 that characterises an ‘undertaking’ thus making the competition rules applicable. Further, it is for regulating economic activity that Article 115 TFEU, Article 106(3) TFEU and most other legal bases in the TFEU provide harmonisation powers in favour of the EU. Last but not least, Article 14 TFEU on the distinction between services of general economic interest (SGEIs) and non-economic services of general interest (NESGIs), as well as Protocol n. 26 on Services of General Interest (SGIs) confirm the constitutional significance of the distinction between economic and non-economic: a means of dividing competences between the EU and the member states. The distinction between economic and non-economic activities is fraught with legal and technical intricacies – the latter being generated by dynamic technological advances and regulatory experimentation. More importantly, however, the distinction is overcharged with political and ideological significations and misunderstandings and, even, terminological confusions.8