Biblioteca p��blica Delfina da Cunha: uma abordagem histórica (1972 a 2014)

A referente pesquisa possui como tema principal a Biblioteca P��blica Delfina da Cunha: uma abordagem histórica (1972 a 2014), situada na cidade de S��o Jos�� do Norte - RS. Os sujeitos de pesquisa s��o as bibliotec��rias Lizete Terezinha Santos Abreu e Sueli Thomazine, al��m das duas bibliotec��rias teve a participa����o da funcion��ria Eliana Zogbi. Foi utilizado como m��todo o estudo descritivo, e ainda como t��cnica de pesquisa uma abordagem de pesquisa quali-quantitativa para apresentar um breve estudo sobre a biblioteca p��blica, sob um prisma contextual. A ��nfase na cultura, mem��ria, identidade e ideologia, tra��ando o perfil da poetisa que foi uma das principais figuras para a hist��ria da Biblioteca, tamb��m s��o mencionadas os diferentes aspectos em que se constituiu a Biblioteca, analisando as influ��ncias que pode ter sobre a comunidade atrav��s das atividades de leitura, pesquisa e extens��o. A pesquisa relaciona os diferentes per��odos sucedidos na Biblioteca tendo a frente na administra����o diferentes funcion��rios, sendo assim, a proposta que norteou esse estudo e pesquisa aponta como objetivo principal apresentar uma abordagem histórica da Biblioteca P��blica Delfina da Cunha atrav��s do tempo (1972 a 2014), buscando documentos que comprovem os diferentes per��odos trabalhados pelas funcion��rias frente a administra����o.

Navega����o de um rob�� m��vel baseado em um modelo de consciência artificial

This work presents a study about a the Baars-Franklin architecture, which defines a model of computational consciousness, and use it in a mobile robot navigation task. The insertion of mobile robots in dynamic environments carries a high complexity in navigation tasks, in order to deal with the constant environment changes, it is essential that the robot can adapt to this dynamism. The approach utilized in this work is to make the execution of these tasks closer to how human beings react to the same conditions by means of a model of computational consci-ousness. The LIDA architecture (Learning Intelligent Distribution Agent) is a cognitive system that seeks tomodel some of the human cognitive aspects, from low-level perceptions to decision making, as well as attention mechanism and episodic memory. In the present work, a computa-tional implementation of the LIDA architecture was evaluated by means of a case study, aiming to evaluate the capabilities of a cognitive approach to navigation of a mobile robot in dynamic and unknown environments, using experiments both with virtual environments (simulation) and a real robot in a realistic environment. This study concluded that it is possible to obtain benefits by using conscious cognitive models in mobile robot navigation tasks, presenting the positive and negative aspects of this approach.

A vis��o do ensino t��cnico-profissional portugu��s : evolu����o histórica das medidas e rupturas

Hermeneuticamente, e na perspectiva hist��rico-educativa, o texto aborda a evolu����o do ensino t��cnico-profissional em Portugal desde o fim do s��culo 18. Analisa as medidas e decis��es legislativas que visavam implementar o ensino profissional. Todo o percurso do ensino profissional caracterizou-se por uma s��rie de avan��os e recuos, ligados �� evolu����o pol��tica do país. Ao seu in��cio promissor, com Marqu��s de Pombal, seguiu-se um forte impulso no s��culo 19, mas posto em xeque durante as convuls��es liberais e a 1�� Rep��blica. No Estado Novo, foi destinado ��s classes desfavorecidas, o que conduziu �� sua estigmatiza����o.

Necessidade de cogni����o, mem��ria de trabalho e recupera����o de contra-exemplos para condicionais causais

A procura de contra-exemplos �� provavelmente a fase mais importante do racioc�� - nio dedutivo, uma vez que visa garantir a validade da conclus��o. A explica����o mais difundida para a diminuta procura de contra-exemplos �� a capacidade limitada da mem��ria de trabalho (Markovits & Barrouillet 2002; De Neys, Schaeken & d���Ydewalle, 2002; 2003; 2005a; 2005b) o que n��o parece ser suficiente para explicar a pouca iniciativa dos sujeitos em utilizarem a procura de contra-exemplos como estrat��gia de verifica����o (Oakhill, & Johnson-Laird, 1985). No presente trabalho testou-se a hip��tese de que a necessidade de cogni����o dos sujeitos (Cacioppo & Petty, 1982) tem influ��ncia no processo de recupera����o de contra-exemplos, para condicionais causais, de modo aprofundar o conhecimento das raz��es que levam a que os sujeitos procurem t��o poucos contra-exemplos durante o racioc��nio dedutivo (Oakhill, & Johnson-Laird, 1985; Johnson-laird, 2006). Para o efeito, um total de 60 participantes (15 alunos do mestrado integrado em psicologia, 15 alunos de doutoramento, 15 oper��rios fabris e 15 empregados de mesa) realizou 3 tarefas: escala Necessidade de Cogni����o (Silva & Garcia-Marques, 2006), uma tarefa de racioc��nio e uma tarefa para avaliar a capacidade da mem��ria de trabalho (Guerreiro, Quelhas & Garcia-Madruga, 2006). Os resultados indicam que o processo de recupera����o de contra-exemplos �� influenciado pela necessidade de cogni����o e que esta influ��ncia al��m de significativa �� superior �� influ��ncia da capacidade da mem��ria de trabalho.

Topon��mia da vila de Porto de M��s : (1880-2015) : ecos de mem��ria

A investiga����o insere-se no Mestrado em Estudos do Patrim��nio, da Universidade Aberta, visando a origem, significado e mem��rias da vila de Porto de M��s, atrav��s da an��lise da sua topon��mia no per��odo que medeia os anos de 1880 a 2015. O vasto per��odo em estudo requereu uma demarca����o das datas significativas da Hist��ria e a consequente perpetua����o das refer��ncias nacionais e locais nas placas topon��micas. O estudo teve como suporte a recolha e a explica����o dos top��nimos de Porto de M��s, numa pesquisa de campo, com o apoio do registo em atas de sess��o da C��mara Municipal, mapas da vila, bem como na recolha de depoimentos orais. Foi estudada a evolu����o demogr��fica e o crescimento urbano, observados nos censos e em bibliografia. A reconstitui����o histórica Portomosense foi feita a partir de narrativas, inqu��ritos e registos documentais. O levantamento dos top��nimos permitiu acompanhar as altera����es pol��ticas e econ��micas, ao longo de mais de cem anos da vila de Porto de M��s.

De repente, tudo mudou de lugar: refletindo sobre metamorfose urbana e gentrifica����o em Mossoró-RN

This study aims at solidifying the theoretical bases to provide, above all, an explanation for this phenomenon which currently happens, with a scenario of social, political, economic and cultural transformations worldwide in medium cities. Nevertheless, because it has different dimensions from its transformation axes, gentrification comes with change, but also with the introduction of a new purpose in the space using and occupation, outlining in this context the identity of places from the formation of centralities with the presence of flows with social and economic dynamicsThe current forms of geographic space appropriation show the directions of the senses and ideological profile which recreates the meanings and uses of content and materials from descriptions of a historical past. However, today there is an economic context in the urban space which refers to a search of strategies for change, i.e., the acquisition of parameter aimed at meeting the demands of the relationship between capital and labor, which ends up overriding some actions for the specification of the transformation methods within the urban space to be explained by new needs and also by the agents from the value adding to their interests and investments. Thus, we assume that the appreciation/gentrification of urban spaces may or may not result from the building of a public space, since the dialogic structure as a place of political interaction externalize conflicts and disagreements in general; it keeps segregating spaces. As new spaces are transformed, the access to them tends to happen with particular restriction, whereas some places like parks, shopping malls, high-rise and horizontal condos are the scene for major professional and family events. In this context, the gentrification process is used to designate interventions in the urban environment, in certain city spaces which are considered central to public and private investments. A historical place is permitted to be presented as a scenario, a stage full of attractions, through the transformation process. Studying gentrification consists of an analysis of the underlying interests in the transformation of these areas, and especially of the assessment of the interest level in the private sector to partner in order to modify the landscape. Gentrification results from the transformation processes of capital, which influences the efforts and investments application in order to establish and achieve optimal economic growth, focusing on a location socio-culturally centered in the urban space. Thus, the urban social structure develops in the light of some questions that relate not only the cities growth but also environmental conditions it provides in cities like Mossoro, State of Rio Grande do Norte, Brazil 2005 a 2011.

LOS REG��MENES CAMBIARIOS EN COSTA RICA: EVOLUCI��N HIST��RICA Y EVALUACI��N DE ALGUNAS ALTERNATIVAS TE��RICAS

A partir de la d��cada de los cincuenta, la econom��a costarricense comenz�� a orientarse hacia un modelo de sustituci��n de importaciones, modelo impulsado por la CEPAL en Am��rica Latina, y el cual se puso muy de moda entre los países subdesarrollados. Este sistema consist��a en otorgarle incentivos a la industria local, con el prop��sito de que orientara su producci��n hacia el mercado interno, sobre todo de los bienes que normalmente se importaban. Sin embargo, este modelo ten��a como principal problema, la dependencia que generaba de las materias primas tra��das del exterior, raz��n por la cual el sistema lo que vari�� fue el tipo de importaciones.En sus inicios, este modelo fue sostenible debido a la incorporaci��n del país al Mercado Com��n Centroamericano y a la gran disposici��n de recursos, que permitieron la importaci��n de bienes de capital, y la construcci��n de obras de infraestructura. Con el paso de los a��os, sin embargo, el mercado centroamericano dej�� de funcionar como tal a causa principalmente de los problemas pol��ticos que viv��an los países del istmo. A pesar de este deterioro en el comercio regional, durante la d��cada de los setenta, Costa Rica tuvo acceso a una gran cantidad de recursos financieros, producto de los excedentes generados por la producci��n de petr��leo a los países productores , y al aumento vertiginoso en los precios internacionales del caf��, el cual era su principal producto de exportaci��n; esta afluencia de recursos externos permiti�� ignorar durante unos a��os los problemas que exist��an en el sistema productivo costarricense. Cabe recalcar que durante todo el per��odo el tipo de cambio permaneci�� pr��cticamente constante, excepto por algunas peque��as devaluaciones; lo cual iba muy en l��nea con lo estipulado por el acuerdo de Bretton Woods.

Mem��ria da hist��ria no reabilitar

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

Relaci��n histórica de la ��ltima campa��a del Marqu��s del Duero : homenaje de honor militar que tributan a la memoria de tan esclarecido caudillo / Miguel de la Veca [sic] Incl��n, Jos�� de Castro y L��pez y Manuel Astorga ; con una introducci��n escrita por J

CLU CLU

La pol��tica de la vivienda en Espa��a: una aproximaci��n hist��rica

Esta tesis es un estudio, desde una aproximaci��n histórica, de la pol��tica de la vivienda en Espa��a. Nuestro país presenta rasgos diferenciales en su mercado de la vivienda, con una escasa presencia del alquiler frente a la propiedad y una d��bil cultura de la rehabilitaci��n, en comparaci��n con la media europea. A su vez, durante d��cadas se ha desarrollado un original modelo de pol��tica de vivienda: la vivienda de protecci��n oficial. En contraste con la pol��tica social de vivienda europea (social housing) que favorece el acceso a viviendas p��blicas en r��gimen de alquiler, el modelo espa��ol favorece el acceso a vivienda privada en a trav��s de la propiedad. Tras una centuria de pol��tica de vivienda con un denominador com��n, el fomento de la producci��n de un volumen creciente de viviendas y, sobre todo, de la propiedad como f��rmula de acceso a la vivienda, Espa��a avanza hacia un cambio de modelo, que apuesta por el alquiler y la rehabilitaci��n. El a��o 2013 marca un punto de inflexi��n, al producirse, simult��neamente, tres hechos relevantes: la puesta en marcha del Plan Estatal 2013-2016, que supone un giro en la pol��tica de ayudas p��blicas a la vivienda, al destinarlas al fomento del alquiler y la rehabilitaci��n, en lugar de a financiar la construcci��n de viviendas y el acceso en propiedad como era tradicional en los planes anteriores; la aprobaci��n de una nueva regulaci��n del mercado del alquiler (Ley 4/2013), que rompe con d��cadas de intervencionismo (control de rentas y pr��rrogas forzosas) apostando por una mayor libertad en la contrataci��n; y la supresi��n de los beneficios fiscales a la compra de viviendas, que se hab��a mantenido en el IRPF desde su puesta en marcha en 1978, logr��ndose la neutralidad en la tributaci��n de la vivienda. La tesis aborda el estudio de las distintas medidas de pol��tica de la vivienda desde sus or��genes en 1911 con la Ley de Casas Baratas hasta nuestros d��as, especialmente a trav��s del an��lisis de los planes estatales de vivienda, instrumento canalizador de las ayudas directas en esta materia. A trav��s de los 11 planes de vivienda que se han sucedido desde el Primer Plan Nacional de la Vivienda 1956- 1960, es posible identificar las l��neas maestras de la pol��tica de vivienda que se han mantenido hasta el actual cambio de modelo. La pol��tica de Viviendas de Protecci��n Oficial, creada en 1939, ha permitido generar una clase media de propietarios y contribuir al crecimiento y creaci��n de empleo. Entre 1940 y 2011, la mitad de las familias espa��olas accedieron a su primera vivienda a trav��s de viviendas protegidas. Del an��lisis de la evoluci��n de la pol��tica de la vivienda en Espa��a se llega a la conclusi��n de que las actuales caracter��sticas del mercado de la vivienda (preferencia de la propiedad y escasa cultura de la rehabilitaci��n) tienen su origen en las pol��ticas de vivienda implementadas hace d��cadas, que permiten explicar nuestras diferencias con los países de nuestro entorno.

"El aprendizaje de los oficios en Costa Rica. Visi��n histórica". (Carlos Luis Fallas Monge)

Introducci��nEstudiar e interpretar el devenir educativo en sus numerosas facetas y perspectivas es tarra harto necesario y significativa en un país como el nuestro, en el cual, la educaci��n ha sido y es pieza vital del sistema social.Por este motivo llena de satisfacci��n comprobar que algunas instituciones aut��nomas buscan hoy, a trav��s del an��lisis de tipo monogr��fico, aportar valiosos conocimientos al ��mbito de la historia de la educaci��n costarricense. Tal es el caso del Instituto nacional de Aprendizaje (INA)n quien ha patrocinado un concurso de ensayo sobre la evoluci��n del aprendizaje de los oficios en Costa Rica...