717 resultados para Cognitive Behavioural Therapy (CBT)
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Background: The integrated treatment of first episode psychosis has been shown to improve functionality and negative symptoms in previous studies. In this paper, we describe a study of integrated treatment (individual psychoeducation complementary to pharmacotherapy) versus treatment as usual, comparing results at baseline with those at 6-month re-assessment (at the end of the study) for these patients, and online training of professionals to provide this complementary treatment, with the following objectives: 1) to compare the efficacy of individual psychoeducation as add-on treatment versus treatment as usual in improving psychotic and mood symptoms; 2) to compare adherence to medication, functioning, insight, social response, quality of life, and brain-derived neurotrophic factor, between both groups; and 3) to analyse the efficacy of online training of psychotherapists. Methods/design: This is a single-blind randomised clinical trial including patients with first episode psychosis from hospitals across Spain, randomly assigned to either a control group with pharmacotherapy and regular sessions with their psychiatrist (treatment as usual) or an intervention group with integrated care including treatment as usual plus a psychoeducational intervention (14 sessions). Training for professionals involved at each participating centre was provided by the coordinating centre (University Hospital of Alava) through video conferences. Patients are evaluated with an extensive battery of tests assessing clinical and sociodemographic characteristics (Positive and Negative Syndrome Scale, State-Trait Anxiety Inventory, Liebowitz Social Anxiety Scale, Hamilton Rating Scale for Depression, Scale to Assess Unawareness of Mental Disorders, Strauss and Carpenter Prognostic Scale, Global Assessment of Functioning Scale, Morisky Green Adherence Scale, Functioning Assessment Short Test, World Health Organization Quality of Life instrument WHOQOL-BREF (an abbreviated version of the WHOQOL-100), and EuroQoL questionnaire), and brain-derived neurotrophic factor levels are measured in peripheral blood at baseline and at 6 months. The statistical analysis, including bivariate analysis, linear and logistic regression models, will be performed using SPSS. Discussion: This is an innovative study that includes the assessment of an integrated intervention for patients with first episode psychosis provided by professionals who are trained online, potentially making it possible to offer the intervention to more patients.
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Os Transtornos Mentais Comuns (TMC), especialmente ansiedade e depressão, são altamente prevalentes, independentemente das dificuldades com a sua classificação. Na Atenção Primária à Saúde (APS), representada no Brasil pela Estratégia de Saúde da Família (ESF), essas condições são pouco detectadas e tratadas, o que resulta em sobrecarga para pacientes, famílias e comunidades, além de prejuízos sociais e econômicos. Tal situação pode ser atenuada integrando-se cuidados de saúde mental à atenção básica. Nesse sentido, objetivou-se identificar e analisar as intervenções psicossociais voltadas para o cuidado do sofrimento psíquico e dos TMC atualmente empregadas na APS, no Brasil e no exterior. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica da literatura nacional e internacional através das bases de dados MEDLINE/PubMed e LILACS/BVS. As intervenções identificadas foram reunidas em dois grupos. No primeiro, incluíram-se as intervenções com formato tradicional em que um profissional graduado conduz o tratamento presencialmente, enquanto no segundo grupo foram alocados os arranjos diferenciados em que o contato com o profissional é reduzido e seu papel é mais o de facilitar do que de liderar o tratamento, tal como nas intervenções com o uso de mão de obra leiga em saúde, suporte ao autocuidado, e sistemas automatizados ou pacotes de tratamento informatizados oferecidos via internet. Teoricamente, Terapia Interpessoal, Terapia Cognitivo-comportamental e Terapia de Solução de Problemas embasaram as intervenções. Na APS internacional, as intervenções são breves e bastante estruturadas, incluindo um plano de ação definido em um manual de aplicação. Na Estratégia de Saúde da Família destacaram-se as intervenções grupais e a Terapia Comunitária, modelo especialmente desenvolvido por brasileiros. Verificou-se que os TMC ganham visibilidade à medida que a APS se consolida no território e próxima à população. No exterior, a integração da saúde mental na APS é um processo em consolidação e há crescente tecnificação das intervenções psicossociais, enquanto, no Brasil, a aproximação da APS com a ESF é recente e não há um padrão de atuação consolidado. Resultados insuficientes ou controversos impediram concluir quais são as melhores intervenções, porém a alta prevalência dos TMC e o potencial de cuidado do setor da APS exigem que as pesquisas continuem.
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Antsietate asaldurak gaixotasun mentalen artean ugarienak dira; hau horrela izanik, Antsietate Asaldura Orokorraren tratamenduak aztertu beharrekoak dira gaur egun. Lehenik eta behin, ikerketa askoren arabera dependentzia, tolerantzia eta bigarren mailako efektu asko ematen baitira epe luzeko antsietatearen aurkako farmakoetan. Bentzodiazepinak eragiten dituzten arazoak direla eta, garrantzitsua da tratamendu psikologikoaren eraginkortasuna aztertzea. Helburua: Tratamendu farmakologiko eta ez-farmakologikoaren eraginkortasunaren hausnarketa egitea eta patologiaren kudeaketan Erizaintzaren funtzioa baloratzea dira. Metodologia: Scopus, Pubmed, Cochrane library, Trip database, Science Direct, Ministerio de Sanidad Servicios Sociales e Igualdad eta Cuiden bezalako datu baseetan azkeneko 10 urteetako bilaketa bibliografikoaz gain, eskuzko bilaketa ere gauzatu da gaztelaniaz zein ingelesez . Emaitzak: Nahiz eta gidek bentzodiazepinen epe laburrerako erabilpena gomendatu, epe luzerako tratamendu moduan erabiltzen dira bigarren mailako efektu ugari eta dependentzia garatuz. Psikoterapiaren eraginkortasuna, farmakoena baino geldoagoa izaten da baina epe luzera iraupen luzeagoa du. Ondorioak: Bentzodiazepinen eraginkortasuna epe laburrean ezin da ukatu, Terapia Kognitibo-Konduktuala hasteko momentuan erabilgarria izanik bere eraginkortasun sintomatologikoagatik. Erizainaren funtzioa baliagarria da asaldura mental honen balorazioan, beharrezko tratamenduak jasotzea ahalbidetuz eta bideraketa on bat eginez.
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La fobia social es una enfermedad psiquiátrica que causa costes socioeconómicos significativos y que presenta una alta comorbilidad. Las terapias cognitivo-conductuales (TCC) pueden ser una alternativa de tratamiento efectiva, ya que buscan el cambio de pensamientos y comportamientos adquiridos en una enfermedad con un alto componente de aprendizaje. Objetivo: Verificar la efectividad de las terapias cognitivo-conductuales (TCC) con respecto a otros tratamientos empleados en la fobia social, en adultos (farmacoterapia y otras técnicas de psicoterapia). Metodología: Revisión bibliográfica de estudios de los últimos 10 años, en bases de datos (Pumed etc...). Se seleccionan 12 artículos, 10 ensayos clínicos y 2 meta-análisis. Resultados: Los estudios muestran una respuesta positiva de los pacientes (en términos de reducción de síntomas según escalas de medida estandarizadas para la fobia social) al tratamiento con terapias cognitivo-conductuales (TCC), en sus distintas modalidades de aplicación (individual, grupal y por internet). Estos ratios de respuesta son similares a los que se obtienen en otros tratamientos (farmacoterapia y terapia psicodinámica). Las TCC presentan como ventaja la ausencia de efectos secundarios; como desventaja, su efecto se produce a más largo plazo Conclusiones: No hay resultados concluyentes en relación al beneficio de estas terapias respecto de otras; los factores que determinan fundamentalmente el éxito de las mismas son la situación y la predisposición individual de cada paciente. Dadas las implicaciones de esta patología en la sociedad actual, sería conveniente invertir más medios en el desarrollo de nuevas técnicas.
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Tendo como base a visão evolucionista e a abordagem terapêutica cognitivo-comportamental, o objetivo deste trabalho foi propor um protocolomodificado de tratamento para pessoas obesas com compulsão alimentar periódica.A idéia norteadora é que estratégias que foram úteis para a sobrevivência daespécie poderiam estar influenciando no ganho de peso. Entre estas estratégias,destacam-se: a tendência a consumir uma grande quantidade de alimentos, facilitando o consumo de alimentos hipercalóricos; e a neofobia alimentar, dificultando o consumo de frutas, legumes e verduras. Obedecendo à lógicaancestral herdada pela espécie, a primeira proporciona reservas para momentos deescassez de alimentos e a segunda implica em uma recusa em consumir alimentosdesconhecidos evitando que substâncias tóxicas sejam ingeridas. Ambos os fatores poderiam contribuir para a obesidade. Os tratamentos convencionais buscam controlar a ingestão calórica. O que aqui se propõe, além desse controle, é tentardiminuir o nível de neofobia alimentar. Com essa hipótese de trabalho espera-se aumentar o consumo de alimentos, principalmente os mais saudáveis e hipocalóricos, contribuindo para reduzir a ingestão de alimentos hipercalóricos. Otratamento incluiu técnicas de exposição, modelação e imitação adicionadas a umtratamento já utilizado para obesos com compulsão alimentar periódica. Foram criados dois grupos, o primeiro com 4 participantes funcionando como grupo decontrole, que recebeu um tratamento convencional de TCC; o outro, com 6 participantes aqui denominado grupo de intervenção, que recebeu o tratamento deTCC modificado. A pesquisa foi qualificada como quase-experimental. O resultadoobtido foi uma redução do índice de neofobia alimentar, do Índice de massa corporal, um aumento no consumo de alimentos saudáveis e a redução de gordurase açúcares no chamado grupo de intervenção. Embora tenha alcançado estes resultados, o tratamento ainda precisa ser reformulado e ampliado.
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Practice Links is a free e-publication for practitioners working in Irish social services, voluntary and nongovernmental sectors. Practice Links was created to enable practitioners to keep up-to-date with new publications, electronic resources and conference opportunities. Issue 50 celebrates the tenth anniversary of the original publication of Practice Links in 2002. In addition to this milestone the issue features reviews on Behavioural and Cognitive-Behavioural Group-Based Parenting Programmes for Early-Onset Conduct Problems in Children Aged 3 to 12 Years.
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The present research examines the issue of universal interventions designed to enhance wellbeing among a community-based adolescent population. The first phase saw a cross-sectional survey conducted among Transition Year students in 13 secondary schools in Cork city and county, Republic of Ireland, with a view towards identifying dimensions linked with wellbeing (operationalised as subjective happiness, life satisfaction, and depressive symptoms) and which might prove effective in informing intervention approaches. Arising from this, mindfulness, gratitude, and cognitive-behavioural dimensions emerged as predictors of wellbeing, and short interventions (four sessions/four weeks) informed by each were conducted with participant groups in three secondary schools, one intervention in each school. Results from statistical analysis showed that the mindfulness and cognitive-behavioural interventions facilitated significant reductions in depressive symptoms among active condition participants at post-test, but that these benefits were not sustained over time, while no statistically significant changes were detected on subjective happiness and life satisfaction. The gratitude intervention was found to have had no effect on the three outcome variables. The findings are discussed in the context of theory and past research, while limitations, implications, and possible future directions are also addressed.
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The incidence of coronary heart disease (CHD) has been significantly reduced by the introduction of the National Service Framework in 2000 but has not yet reached set targets. This article analyses the adverse effects of specific CHD risk factors to the cardiovascular system and proposes local and national strategies for further reduction in the incidence, morbidity and mortality of CHD. It provides an example of how nurses can use a health promotion programme to support patients in giving up smoking, a major contributing factor in CHD. The programme uses cognitive behaviour therapy to improve patients' uptake and adherence.
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Psychological interventions aimed at seizure management are described with a 14-year-old buy with a learning disability and intractable epilepsy. Baseline records suggested that a majority of tonic seizures and 'drop attacks' were associated with going off to sleep and by environmental 'startles'. Psychological formulation implicated sudden changes in arousal levels as an underlying mechanism of action. Cognitive-behavioural countermeasures were employed to alter arousal levels and processes in different ways in different 'at-risk' situations. A multiple baseline design was used to control for non-specific effects of interventions on non-targeted seizures. Results suggested significant declines in the number of sleep onset and startle-response seizures were attained by these methods. Gains were maintained at 2-month follow-up. (C) 1999 BEA Trading Ltd.
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This paper contributes to a debate on what constitutes rehabilitation. Current criminal justice practice tends to focus on lowering recidivism by utilising strategies geared towards cognitive behavioural modification and educational/vocational skill development. The paper focuses on the perspectives of custodial educators in a Juvenile Justice Centre in Northern Ireland. Their definition of rehabilitation is less concerned about lowering recidivism and instead focuses more on meeting the needs of the young people entering custody, more so than preparing them for their return to the community. Education staff present a model of rehabilitation that is fundamentally about improving the lives of young people. Despite expecting young people to return to custody Education staff contend that young people’s lives improved because they were exposed to a welcoming, caring and pro‐social environment which has helped the young people transform inttody.
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BACKGROUND: The health of doctors who work in primary care is threatened by workforce and workload issues. There is a need to find and appraise ways in which to protect their mental health, including how to achieve the broader, positive outcome of well-being. Our primary outcome was to evaluate systematically the research evidence regarding the effectiveness of interventions designed to improve General Practitioner (GP) well-being across two continua; psychopathology (mental ill-health focus) and 'languishing to flourishing' (positive mental health focus). In addition we explored the extent to which developments in well-being research may be integrated within existing approaches to design an intervention that will promote mental health and prevent mental illness among these doctors.
METHODS: Medline, Embase, Cinahl, PsychINFO, Cochrane Register of Trials and Web of Science were searched from inception to January 2015 for studies where General Practitioners and synonyms were the primary participants. Eligible interventions included mental ill-health prevention strategies (e.g. promotion of early help-seeking) and mental health promotion programmes (e.g. targeting the development of protective factors at individual and organizational levels). A control group was the minimum design requirement for study inclusion and primary outcomes had to be assessed by validated measures of well-being or mental ill-health. Titles and abstracts were assessed independently by two reviewers with 99 % agreement and full papers were appraised critically using validated tools.
RESULTS: Only four studies (with a total of 997 GPs) from 5392 titles met inclusion criteria. The studies reported statistically significant improvement in self-reported mental ill-health. Two interventions used cognitive-behavioural techniques, one was mindfulness-based and one fed-back GHQ scores and self-help information.
CONCLUSION: There is an urgent need for high quality, controlled studies in GP well-being. Research on improving GP well-being is limited by focusing mainly on stressors and not giving systematic attention to the development of positive mental health.
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Objective This study explores men with advanced prostate cancers’ own practices for promoting and maintaining emotional well-being using Interpretative Phenomenological Analysis. Design Five men with advanced prostate cancer participated in face-to-face, semi-structured, in-depth interviews. Results Within rich narratives of lost and regained well-being, two super-ordinate themes emerged – ‘living with an imminent and uncertain death’ and ‘holding on to life.’ Well-being was threatened by reduced sense of the future, isolation and uncertainty. Yet, the men pursued well-being by managing their emotions, striving for the future whilst enjoying life in the present, taking care of their families and renegotiating purpose. Running through participant’s accounts was a preference for taking action and problem-solving. Sense of purpose, social connectedness and life-engagement were revealed as concepts central to improving well-being, indicating areas which practitioners could explore with men to help them re-establish personal goals and life-purpose. Conclusions The findings also add weight to the evidence base for the potential value of psychological interventions such as cognitive behaviour therapy and mindfulness in men with prostate cancer.
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L'objectif général de cette thèse est d'examiner le lien entre les traits de personnalité évalués selon l'approche des cinq facteurs et les résultats des traitements psychosociaux auprès de jeunes adultes présentant un premier épisode psychotique. Afin d'atteindre cet objectif, 129 personnes ont été recrutées à participer à une étude expérimentale randomisée. Les participants ont été assignés soit à un groupe de thérapie cognitive-comportementale, soit à un groupe d'entraînement aux habiletés sociales visant la gestion des symptômes, soit à une liste d'attente. Les participants ont complété pré- et post-traitement le Questionnaire bref de personnalité NEO Révisé (Costa & McCrae, 1992), l'Échelle abrégée d'évaluation psychiatrique (Lukoff et al., 1986; Ventura et al., 1993) et l'Échelle d'adaptation cybernétique (Edwards & Baglioni, 1993). Dans le premier article, les profils de personnalité et la stabilité temporelle des traits de personnalité des jeunes adultes présentant un premier épisode psychotique ont été étudiés. Les résultats révèlent différents profils de personnalité et une stabilité des traits de personnalité. Dans le second article, les profils de personnalité et la valeur prédictive des traits de personnalité ou des profils sur les résultats thérapeutiques ont été investigués. Les résultats révèlent aussi différents profils de personnalité, aucun spécifiquement lié aux symptômes. Aucun lien n'a pu être rapporté entre les traits de personnalité et l'amélioration symptomatologique. Toutefois, les traits de personnalité et les profils sont liés à l'amélioration des stratégies actives d'adaptation. Dans le dernier article, la valeur prédictive des traits de personnalité sur les résultats thérapeutiques selon le groupe de traitement spécifique a été étudiée. Les résultats démontrent un lien entre les traits de personnalité et l'amélioration symptomatologique et des stratégies d'adaptation selon le traitement. Les traits de personnalité sont particulièrement liés aux résultats thérapeutiques des stratégies actives d'adaptation. Cette thèse contribue à l'avancement des connaissances en se penchant sur l'importance des traits de personnalité dans le traitement psychosocial des jeunes adultes présentant un premier épisode psychotique et en soulignant la nécessité d'étudier davantage les différences individuelles de la personnalité de cette clientèle. Les implications cliniques des résultats et les recommandations pour la recherche sont présentées.
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Cette thèse avait pour but premier d’évaluer la douleur chronique endométriosique et ses concomitants (dépression, anxiété et stress), les conséquences de la douleur sur le physique, les activités et le travail, sur la relation maritale et les séquelles sur la qualité de vie chez des participantes souffrant de douleurs pelviennes chroniques diagnostiquées endométriose (laparoscopie). En deuxième lieu, il s’agissait d’évaluer et de comparer l’efficacité des techniques psychologiques de contrôle de la douleur (Hypnose, Cognitif-behavioral) en ajout aux traitements médicaux à un groupe contrôle (Attention thérapeute). L’échantillon était composé de 60 femmes réparties aléatoirement soit à l’un des deux groupes de traitement ou au groupe contrôle. Les instruments de mesure étaient tous des questionnaires déjà traduits en français et validés pour la population francophone québécoise. Des tests du khi-carré ont été effectués pour les variables nominales et des analyses de variances (ANOVA) ont été faites pour les variables continues. Dans des modèles ANOVA estimant l’effet du traitement, du temps et de leur interaction, une différence significative (effet de Groupe ou traitement) a été trouvée pour les variables suivantes : Douleur (McGill :composante évaluative p = 0.02), au moment « présent » de l’Échelle visuelle analogique (EVA, p = 0.05) et dans l’Échelle de Qualité de vie (douleur, p = 0,03) ainsi qu’à la dimension Fonctionnement social de cette dernière échelle (SF-36; p = 0,04). En comparant les données en pré et post-traitement, des résultats significatifs au niveau du Temps ont aussi été mis en évidence pour les variables suivantes : Douleur McGill: Score total, (p = 0,03), Affective (p = 0,04), Évaluative (p = 0,01); Douleur (ÉVA) moment Fort (p < 0,0005), Dépression (p = 0,005), Anxiété (situationnelle/état (p = 0,002), Anxiété/trait (p < 0,001), Stress (p = 0, 003) ainsi que pour quatre composantes de la Qualité de vie (Fonctionnement social, (p = 0,05), Vitalité (p = 0,002), Douleur, (p = 0,003) et Changement de la santé (p < 0,001) et ceci pour les trois groupes à l’exception du groupe Hypnose sur cette dernière variable. Des effets d’Interaction (Groupe X Temps) sont ressortis sur les variables « Conséquences physiques » de la douleur mais sur la dimension « Activités » seulement (p = 0,02), sur l’anxiété situationnelle (État : p = 0,007). Un effet d’interaction se rapprochant de la signification (p = 0,08) a aussi été analysé pour la variable Fonctionnement social (SF-36). L’étude montre une légère supériorité quant au traitement Cognitif-behavioral pour l’anxiété situationnelle, pour le Fonctionnement social et pour la douleur mesurée par le SF-36. L’étude présente des forces (groupe homogène, essai clinique prospectif, répartition aléatoire des participantes et groupe contrôle) mais aussi des lacunes (faible échantillon et biais potentiels reliés à l’expérimentateur et à l’effet placebo). Toute future étude devrait tenir compte de biais potentiels quant au nombre d’expérimentateur et inclure un groupe placebo spécifique aux études à caractère psychologique. Une future étude devrait évaluer le schème cognitif « catastrophisation » impliqué dans la douleur, les traits de personnalité des participantes ainsi que le rôle du conjoint. De plus, des techniques psychologiques (entrevues motivationnelles) récentes utilisées dans plusieurs études devraient aussi être prises en considérations. Tout de même des résultats significatifs offrent des pistes intéressantes pour un essai clinique comportant un échantillon plus élevé et pour un suivi à long terme.
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La récidive sexuelle est un sujet d’intérêt pour plusieurs chercheurs et intervenants qui travaillent auprès des délinquants sexuels. Afin de mieux prévenir la récidive sexuelle, il importe de bien connaître les causes sous-jacentes à cette problématique. De cette manière, il sera possible d’élaborer des programmes de traitement efficaces et spécifiques à la problématique. Au cours des dernières années, les études sur les prédicteurs de la récidive sexuelle ont mis l’accent essentiellement sur les prédicteurs statiques, mais aussi et de plus en plus sur les prédicteurs dynamiques. Cependant, il ressort de ces études que les caractéristiques inhérentes à l’implication du délinquant à l’intérieur de son programme de traitement ont été peu étudiées. Conséquemment, le but de cette étude est d’analyser les prédicteurs dynamiques de la récidive, l’alliance thérapeutique, la motivation en cours de traitement et le support social en lien à la récidive sexuelle. Pour ce faire, un échantillon de 299 agresseurs sexuels adultes de sexe masculin est pris en considération. Les données pour mener à terme les analyses statistiques sont recueillies avant le début du traitement et en cours de traitement. Trois types de récidive sont considérés : 1) sexuelle, 2) violente, 3) générale. Les variables indépendantes portent sur des outils psychométriques et sont de deux ordres : 1) pré-traitement, 2) en cours de traitement. Deux variables contrôles sont utilisées : 1) traitement complété ou non, 2) type de traitement; cognitivo-comportemental ou mixte. Ainsi, des analyses préliminaires (test T pour groupes indépendants) sont effectuées afin de sélectionner les variables utilisées pour la réalisation des analyses de survie. En raison de la faible prévalence de récidive sexuelle (5,4%), seules les récidives violentes (10,5%) et générales (18,7%) sont considérées. L’étude nous apprend que les résultats aux analyses de survie pour les récidives violentes et générales tendent à être en continuité à celles retrouvées dans les études existantes sur le sujet. Effectivement, l’étude actuelle informe de la pertinence de compléter un programme de traitement comme facteur de protection contribuant à réduire le risque probable de récidive. Le fait de présenter des croyances pédophiliques ou encore, de ne pas présenter de traits de personnalité compulsive sont des facteurs qui contribuent à augmenter les risques relatifs de récidive criminelle.