Soil P and cation availability and crop uptake in a forage rotation under conventional and reduced tillage

Long-term conservation tillage can modify vertical distribution of nutrients in soil profiles and alter nutrient availability and yields of crops.

Model inter-comparison on crop rotation effects ? an intermediate report

Data of diverse crop rotations from five locations across Europe were distributed to modelers to investigate the capability of models to handle complex crop rotations and management interactions.

Comparative study of the effect of several trains on the ballast rotation

The ballast pick-up (or ballast train-induced-wind erosion (BTE)) phenomenon is a limiting factor for the maximum allowed operational train speed. The determination of the conditions for the initiation of the motion of the ballast stones due to the wind gust created by high-speed trains is critical to predict the start of ballast pick-up because, once the motion is initiated, a saltation-like chain reaction can take place. The aim of this paper is to present a model to evaluate the effect of a random aerodynamic impulse on stone motion initiation, and an experimental study performed to check the capability of the proposed model to classify trains by their effect on the ballast due to the flow generated by the trains. A measurement study has been performed at kp 69 + 500 on the Madrid – Barcelona High Speed Line. The obtained results show the feasibility of the proposed method, and contribute to a technique for BTE characterization, which can be relevant for the development of train interoperability standards

Estudo cefalométrico-radiográfico das alterações dento-esqueléticas em pacientes com má oclusão de Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico

Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.

Estudo cefalométrico-radiográfico das alterações dento-esqueléticas em pacientes com má oclusão de Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico

Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA LATERAL DE RICKETTS: JOVENS DA REGIÃO NORTE DO BRASIL

Este trabalho teve como objetivo determinar as normas cefalométricas de medidas da análise lateral de RICKETTS 54 de 1981, numa amostra de indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal, sem tratamento ortodôntico prévio, da Região Norte do Brasil e comparar estes valores com os preconizados por RICKETTS54 realizando a projeção destes valores para 18 anos de idade, a fim de tornar possível esta comparação. E determinar a freqüência dos diferentes tipos faciais obtidos pelo índice VERT (quantidade de crescimento vertical), obtido por meio da análise lateral de RICKETTS et al55 de 1982. O material constou de 28 telerradiografias em norma lateral de 15 indivíduos do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idades entre 20 e 26 anos, com média de idade de 22,42 anos. Estes indivíduos foram selecionados na Faculdade de odontologia do CESUPA (Centro Universitário do Pará). O método eleito para os traçados cefalométricos foi o computadorizado (programa Radiocef 2.0). Os resultados permitiram depreender que esta amostra da Região Norte do Brasil quando comparada aos valores normativos preconizados por RICKETTS54 apresentam: Biprotrusão dentária; maxila protruída; padrão braquifacial com tendência para mordida profunda; os molares superiores encontram-se numa posição mais posterior; incisivos inferiores protruídos e vestibularizados; incisivos superiores com inclinação adequada e bem posicionados na base óssea; lábio inferior equilibrado; profundidade facial aumentada; crescimento equilibrado do eixo facial; mandíbula rotacionada no sentido horário, plano palatal com inclinação no sentido horário. Quanto à freqüência dos tipos faciais obtidos pelo índice VERT, do total da amostra estudada 50% dos indivíduos eram braquifaciais, 39,28% dolicofaciais e 10,72% mesofaciais.(AU)

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA LATERAL DE RICKETTS: JOVENS DA REGIÃO NORTE DO BRASIL

Este trabalho teve como objetivo determinar as normas cefalométricas de medidas da análise lateral de RICKETTS 54 de 1981, numa amostra de indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal, sem tratamento ortodôntico prévio, da Região Norte do Brasil e comparar estes valores com os preconizados por RICKETTS54 realizando a projeção destes valores para 18 anos de idade, a fim de tornar possível esta comparação. E determinar a freqüência dos diferentes tipos faciais obtidos pelo índice VERT (quantidade de crescimento vertical), obtido por meio da análise lateral de RICKETTS et al55 de 1982. O material constou de 28 telerradiografias em norma lateral de 15 indivíduos do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idades entre 20 e 26 anos, com média de idade de 22,42 anos. Estes indivíduos foram selecionados na Faculdade de odontologia do CESUPA (Centro Universitário do Pará). O método eleito para os traçados cefalométricos foi o computadorizado (programa Radiocef 2.0). Os resultados permitiram depreender que esta amostra da Região Norte do Brasil quando comparada aos valores normativos preconizados por RICKETTS54 apresentam: Biprotrusão dentária; maxila protruída; padrão braquifacial com tendência para mordida profunda; os molares superiores encontram-se numa posição mais posterior; incisivos inferiores protruídos e vestibularizados; incisivos superiores com inclinação adequada e bem posicionados na base óssea; lábio inferior equilibrado; profundidade facial aumentada; crescimento equilibrado do eixo facial; mandíbula rotacionada no sentido horário, plano palatal com inclinação no sentido horário. Quanto à freqüência dos tipos faciais obtidos pelo índice VERT, do total da amostra estudada 50% dos indivíduos eram braquifaciais, 39,28% dolicofaciais e 10,72% mesofaciais.(AU)

Subunit rotation in Escherichia coli FoF1–ATP synthase during oxidative phosphorylation

We report evidence for proton-driven subunit rotation in membrane-bound FoF1–ATP synthase during oxidative phosphorylation. A βD380C/γC87 crosslinked hybrid F1 having epitope-tagged βD380C subunits (βflag) exclusively in the two noncrosslinked positions was bound to Fo in F1-depleted membranes. After reduction of the β–γ crosslink, a brief exposure to conditions for ATP synthesis followed by reoxidation resulted in a significant amount of βflag appearing in the β–γ crosslinked product. Such a reorientation of γC87 relative to the three β subunits can only occur through subunit rotation. Rotation was inhibited when proton transport through Fo was blocked or when ADP and Pi were omitted. These results establish FoF1 as the second example in nature where proton transport is coupled to subunit rotation.

Absence of a barrier to backwards rotation of the bacterial flagellar motor demonstrated with optical tweezers

A cell of the bacterium Escherichia coli was tethered covalently to a glass coverslip by a single flagellum, and its rotation was stopped by using optical tweezers. The tweezers acted directly on the cell body or indirectly, via a trapped polystyrene bead. The torque generated by the flagellar motor was determined by measuring the displacement of the laser beam on a quadrant photodiode. The coverslip was mounted on a computer-controlled piezo-electric stage that moved the tether point in a circle around the center of the trap so that the speed of rotation of the motor could be varied. The motor generated ≈4500 pN nm of torque at all angles, regardless of whether it was stalled, allowed to rotate very slowly forwards, or driven very slowly backwards. This argues against models of motor function in which rotation is tightly coupled to proton transit and back-transport of protons is severely limited.

Time-Lapse Video Microscopy of Gliding Motility in Toxoplasma gondii Reveals a Novel, Biphasic Mechanism of Cell LocomotionV⃞

Toxoplasma gondii is a member of the phylum Apicomplexa, a diverse group of intracellular parasites that share a unique form of gliding motility. Gliding is substrate dependent and occurs without apparent changes in cell shape and in the absence of traditional locomotory organelles. Here, we demonstrate that gliding is characterized by three distinct forms of motility: circular gliding, upright twirling, and helical rotation. Circular gliding commences while the crescent-shaped parasite lies on its right side, from where it moves in a counterclockwise manner at a rate of ∼1.5 μm/s. Twirling occurs when the parasite rights itself vertically, remaining attached to the substrate by its posterior end and spinning clockwise. Helical gliding is similar to twirling except that it occurs while the parasite is positioned horizontally, resulting in forward movement that follows the path of a corkscrew. The parasite begins lying on its left side (where the convex side is defined as dorsal) and initiates a clockwise revolution along the long axis of the crescent-shaped body. Time-lapse video analyses indicated that helical gliding is a biphasic process. During the first 180o of the turn, the parasite moves forward one body length at a rate of ∼1–3 μm/s. In the second phase, the parasite flips onto its left side, in the process undergoing little net forward motion. All three forms of motility were disrupted by inhibitors of actin filaments (cytochalasin D) and myosin ATPase (butanedione monoxime), indicating that they rely on an actinomyosin motor in the parasite. Gliding motility likely provides the force for active penetration of the host cell and may participate in dissemination within the host and thus is of both fundamental and practical interest.

Inactivating one hippocampus impairs avoidance of a stable room-defined place during dissociation of arena cues from room cues by rotation of the arena

Unilateral intrahippocampal injections of tetrodotoxin were used to temporarily inactivate one hippocampus during specific phases of training in an active allothetic place avoidance task. The rat was required to use landmarks in the room to avoid a room-defined sector of a slowly rotating circular arena. The continuous rotation dissociated room cues from arena cues and moved the arena surface through a part of the room in which foot-shock was delivered. The rat had to move away from the shock zone to prevent being transported there by the rotation. Unilateral hippocampal inactivations profoundly impaired acquisition and retrieval of the allothetic place avoidance. Posttraining unilateral hippocampal inactivation also impaired performance in subsequent sessions. This allothetic place avoidance task seems more sensitive to hippocampal disruption than the standard water maze task because the same unilateral hippocampal inactivation does not impair performance of the variable-start, fixed hidden goal task after procedural training. The results suggest that the hippocampus not only encodes allothetic relationships amongst landmarks, it also organizes perceived allothetic stimuli into systems of mutually stable coordinates. The latter function apparently requires greater hippocampal integrity.

Symmetries in bacterial motility

Descriptions are given of three kinds of symmetries encountered in studies of bacterial locomotion, and of the ways in which they are circumvented or broken. A bacterium swims at very low Reynolds number: it cannot propel itself using reciprocal motion (by moving through a sequence of shapes, first forward and then in reverse); cyclic motion is required. A common solution is rotation of a helical filament, either right- or left-handed. The flagellar rotary motor that drives each filament generates the same torque whether spinning clockwise or counterclockwise. This symmetry is broken by coupling to the filament. Finally, bacterial populations, grown in a nutrient medium from an inoculum placed at a single point, usually move outward in symmetric circular rings. Under certain conditions, the cells excrete a chemoattractant, and the rings break up into discrete aggregates that can display remarkable geometric order.

Energy-driven subunit rotation at the interface between subunit a and the c oligomer in the FO sector of Escherichia coli ATP synthase

Subunit rotation within the F1 catalytic sector of the ATP synthase has been well documented, identifying the synthase as the smallest known rotary motor. In the membrane-embedded FO sector, it is thought that proton transport occurs at a rotor/stator interface between the oligomeric ring of c subunits (rotor) and the single-copy a subunit (stator). Here we report evidence for an energy-dependent rotation at this interface. FOF1 was expressed with a pair of substituted cysteines positioned to allow an intersubunit disulfide crosslink between subunit a and a c subunit [aN214C/cM65C; Jiang, W. & Fillingame, R. H. (1998) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 95, 6607–6612]. Membranes were treated with N,N′-dicyclohexyl-[14C]carbodiimide to radiolabel the D61 residue on less than 20% of the c subunits. After oxidation to form an a–c crosslink, the c subunit properly aligned to crosslink to subunit a was found to contain very little 14C label relative to other members of the c ring. However, exposure to MgATP before oxidation significantly increased the radiolabel in the a–c crosslink, indicating that a different c subunit was now aligned with subunit a. This increase was not induced by exposure to MgADP/Pi. Furthermore, preincubation with MgADP and azide to inhibit F1 or with high concentrations of N,N′-dicyclohexylcarbodiimide to label most c subunits prevented the ATP effect. These results provide evidence for an energy-dependent rotation of the c ring relative to subunit a.

Mutations in the rotated abdomen locus affect muscle development and reveal an intrinsic asymmetry in Drosophila.

In bilateral animals, the left and right sides of the body usually present asymmetric structures, the genetic bases of whose generation are still largely unknown [CIBA Foundation (1991) Biological Asymmetry and Handedness, CIBA Foundation Symposium 162 (Wiley, New York), pp. 1-327]. In Drosophila melanogaster, mutations in the rotated abdomen (rt) locus cause a clockwise helical rotation of the body. Even null alleles are viable but exhibit defects in embryonic muscle development, rotation of the whole larval body, and helical staggering of cuticular patterns in abdominal segments of the adult. rotated abdomen is expressed in the embryonic mesoderm and midgut but not in the ectoderm; it encodes a putative integral membrane glycoprotein (homologous to key yeast mannosyltransferases). Mesodermal cells defective in O-glycosylation lead to an impaired larval muscular system. We propose that the staggering of the adult abdominal segments would be a consequence of the relaxation of intrinsic rotational torque of muscle architecture, preventing the colateral alignment of the segmental histoblast cells during their proliferation at metamorphosis.