1000 resultados para Camundongo como animal de laboratório Teses


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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Biotecnologia

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Estudou-se a influncia do perodo de quiescncia dos ovos no ciclo de vida de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera, Culicidae) em condies de laboratório, na busca de informaes que possam melhorar o direcionamento das aes de controle, pois sabe-se que o ovo a forma mais resistente do ciclo biolgico, possibilitando ao mosquito ampla sobrevida, devido resistncia s adversidades climticas. Os experimentos foram realizados numa cmara biolgica, mantida temperatura de 28 1oC, com umidade relativa de 80 5% e fotofase de 12 horas. Apresentam-se os dados da influncia de diferentes perodos de quiescncia sobre a ecloso das larvas, desenvolvimento larval e pupal, ciclo evolutivo. Verificou-se o efeito altamente significativo do perodo de quiescncia na ecloso das larvas. O perodo de quiescncia no influenciou nas duraes dos perodos de incubao, larval e pupal. Constatou-se que ovos de um mesmo perodo de quiescncia apresentaram perodos de incubao estatisticamente diferentes entre si. As larvas eclodiam em grupos, definidos pela incubao, e este efeito de grupo foi significativo na durao do ciclo. Pode-se afirmar que, em 99,8% dos ciclos, a variao foi determinada pela incubao.

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A resposta imune humoral induzida pela vacina contra a raiva produzida em crebros de camundongos recm-nascidos foi estudada em 23 ces e o teste de soroneutralizao em camundongos foi usado para avaliao dos nveis de anticorpos rbicos. Um grupo com 10 animais recebeu vacina conservada de 2 a 8C e apresentou os seguintes resultados: aps 30 dias da vacinao 6 (60%) amostras responderam ao teste; aps 180 dias 4 (40%) e aps 360 dias apenas 1 (10%). O outro grupo com 13 ces recebeu vacina previamente congelada e somente 2 (15,4%) amostras no dia 30 apresentaram resposta satisfatria; os demais perodos (180 e 360) aps a vacinao, no foi encontrado ttulo. A anlise estatstica dos dados referentes a cada uma das variveis consideradas no estudo foi efetuada segundo a tcnica de anlise de varincia seguida por Tuckey e indicaram diferenas estatisticamente significativas entre os grupos.

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O objetivo do presente trabalho foi observar o desenvolvimento de R. neglectus em diferentes condies de temperatura e umidade. Trs grupos foram formados:33/40 (33+/- 1C e 40% +/-5% UR), 33/70 (33+/- 1C e 70% +/-5% UR), e 28/70 (28+/- 1C e 70% +/-5% UR). Todos os grupos foram observados diariamente para avaliao do perodo de incubao dos ovos, perodo de desenvolvimento dos estdios ninfais, percentual de mortalidade por estdio, nmero de repastos realizados, e perodo de desenvolvimento da ecloso a muda imaginal. O desenvolvimento embrionrio apresentou diferenas significativas em todos os tratamentos, o grupo 33/40 apresentou o menor perodo de incubao. O menor nmero de repastos foi observado no grupo 33/40 exceto para o primeiro estdio (grupo 28/70). O perodo de desenvolvimento ninfal foi significativamente reduzido no grupo 33/40; entretanto, o percentual de mortalidade deste grupo foi alto, e os insetos no conseguiram realizar a muda imaginal.

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Pote fumgeno base de piretroides e diclorvos foi empregado para desinsetizar um insetrio de triatomneos, contaminado com baratas e formigas. Retirados os triatomneos durante a aplicao, o produto mostrou-se muito eficiente contra os insetos invasores, eliminando-os completamente em 48 horas. Monitorando-se a ao triatomicida atravs de frascos sentinelas com adultos, ninfas e ovos de Triatoma infestans, Panstrongylus megistus e Rhodnius neglectus, no se observou ao ovicida, mas sobre os adultos e ninfas at pelo menos 72 horas aps a fumigao, no recinto fechado.

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Foram avaliados os questionrios respondidos por 476 alunos, com idade entre 15 e 20 anos, de uma escola do bairro Pedra 90 em Cuiab-MT, objetivando conhecer as caractersticas da populao canina e felina daquele local. Dos 476 domiclios, em 371 (78%), foram registrados 513 ces e 307 gatos. Dos 513 ces, 289 (56,3%) eram machos e 224 (43,7%) fmeas. Dos 307 gatos, 182 (59,3%) eram machos e 125 (40,7%) fmeas. Os proprietrios de 474 (92,4%) ces e 267 (86,9%) gatos afirmaram ter vacinado seus animais contra raiva.

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Para avaliar a influncia da densidade larval no desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, foram testadas trs diferentes densidades. Observou-se que em condies de alta densidade larvria e carncia de alimentos houve uma reduo no tamanho dos adultos e aumento na taxa de mortalidade de Aedes aegypti em condies de laboratório.

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A persistncia e a eficcia do regulador de crescimento pyriproxyfen foram testadas em concentraes de 0,01 e 0,05ppm, contra larvas de Aedes aegypti, utilizando os recipientes caixas d'gua (45 litros), frascos de vidro (5 litros) e baldes de plstico (20 litros). As avaliaes foram nos dias 1, 7, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 aps o tratamento usando larvas de 3 e 4 estdio de Aedes aegypti. Foi calculado o percentual de mortalidade de larvas, pupas e adultos, percentual de inibio de emergncia de adulto e durao dos bioensaios. Observou-se que a persistncia foi de 45 dias e 90 dias para concentrao final de 0,01 e 0,05ppm de pyriproxyfen, respectivamente. Observamos que a mortalidade de pupas foi significativamente maior que a de larvas e de adultos para todos os recipientes e concentraes.

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia e Gesto Industrial

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O objetivo deste trabalho foi determinar o padro gonotrfico de fmeas de Aedes aegypti em condies de laboratório e de campo. Fmeas copuladas e alimentadas com sangue de galinha foram transferidas para gaiolas de polipropileno e oferecidos diferentes substratos de oviposio (papel sulfite, filtro, manteiga e toalha). O papel filtro recebeu significativamente maior (40,4%) deposio de ovos do que os demais substratos. Observou-se que maior (35,7% dia modal) oviposio ocorreu ao terceiro dia, aps alimentao sangnea. Foi observada a oviposio das fmeas a cada duas horas de intervalo, durante o fotoperodo em laboratório e em campo por meio de ovitrampas. Os resultados de laboratório demonstraram que maior deposio de ovos ocorreu entre a 9 - 12 hora da fotofase e 1 - 2 hora de escotofase. Em campo maior nmero de ovos ocorreu entre 9 - 12 hora de fotofase e na 1 - 4 hora de escotofase. Estes resultados indicam que Aedes aegypti exibiu um padro na periodicidade de oviposio e podem subsidiar em programas de monitoramento e ou controle do inseto vetor. Sugere-se que, em campo, por exemplo, armadilhas de oviposio (ovitrampa) devem ser instaladas no perodo da manh pois as capturas ocorrem a partir do perodo da tarde.

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The results discussed in this thesis originated the following communications in International and National congresses: Sacramento JF, Coelho JC, Melo BF, Guarino MP and Conde SV. (2014) Assessment of caffeine dose and time of administration required for resetting insulin sensitivity in high sucrose diet in rats. 50th Meeting of EASD (European Association for the study of Diabetes), 14-19 September, Vienna, Austria Coelho JC, Melo BF, Sacramento JF, Guarino MP and Conde SV (2014). Establishing the caffeine dose that chronically restores insulin sensitivity in animal model of prediabetes. Fundao Astrazeneca Innovate Competition, iMed conference 6.0, 10-12 October, Lisboa, Portugal Also, during the last year I was involved in other ongoing projects that originated the following communications: Coelho JC, Melo BF, Sacramento JF, Ribeiro MJ, Guarino MP and Conde SV (2014). Are the effects of carotid sinus nerve resection on insulin sensitivity mediated by an increase in Glut4 expression in skeletal muscle?. XLIV Reunio Anual da Sociedade Portuguesa de Farmacologia, XXXII Reunio de Farmacologia Clnica e XIII Reunio de Toxicologia, 5-7 February, Coimbra, Portugal Sacramento JF, Rodrigues T, Coelho JC, Matafome P, Ribeiro MJ, Seia RM, Guarino MP, Conde SV (2014). Elucidating the mechanism by which carotid sinus nerve resection restores insulin sensitivity in pre-diabetes animal models. International Society for Arterial Chemoreception (ISAC) XIX University of Leeds, 29th June - 3rd July, Leeds, United Kingdom

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Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da competio larval intra e interespecfica entre Aedes aegypti e Aedes albopictus, sobre sobrevivncia de larvas, tempo de desenvolvimento e comprimento de asa. O experimento foi realizado em trs densidades com 5 propores das espcies. A sobrevivncia de Aedes aegypti apresentou-se superior a de Aedes albopictus em densidade intermediria e inferior em densidade alta. Somente Aedes albopictus teve seu tempo de desenvolvimento afetado. Diferenas encontradas nas comparaes das combinaes das espcies demonstraram que o comprimento mdio de asas de Aedes aegypti, no geral, foi maior que Aedes albopictus. Nas duas espcies, a competio afetou mais o comprimento de asa e a sobrevivncia que o tempo de desenvolvimento. Aedes aegypti parece apresentar maior capacidade competitiva em relao a Aedes albopictus em densidade intermediria.

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Para avaliar a influncia da gua de criao larval na oviposio de Aedes aegypti, quatro tipos de guas foram oferecidos a fmeas grvidas. Foram observados mais ovos na gua de criao larval mista (2.837) do que na gua de Aedes albopictus (690) e controle (938) porm, semelhante Aedes aegypti (2.361).

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RESUMO - Enquadramento: A Brucelose uma antropozoonose prevalente no Mundo e uma das mais negligenciadas. A sua transmisso ao ser humano directa e indirecta, e acontece por via de contacto com animal infectado, o consumo de leite e seus derivados no pasteurizados e a no observncia de uso de equipamentos de proteco individual e colectiva, entre outros factores. O conhecimento da prevalncia e incidncia da brucelose animal e humana no Namibe, uma provncia de Angola, muito escasso sendo poucos os estudos que evidenciam esta doena no seio dos profissionais da pecuria expostos: trabalhadores de matadouros, veterinrios e criadores de gado. assim pertinente, com base em estudos cientficos especficos, caracterizar esta situao. Objectivos: Caracterizar os ambientes dos profissionais (matadouro, talhos e salas municipais de abate e exploraes); estimar a seroprevalncia da brucelose humana em profissionais da pecuria (trabalhadores de matadouros e criadores de gado bovino) na provncia do Namibe, Angola em 2012; determinar a associao da presena da brucelose humana com variveis scio-demogrficas, de conhecimento, de prticas e de caractersticas das exploraes; determinar a prevalncia da Brucelose em animais e em exploraes; caracterizar os factores associados presena da Brucelose em exploraes bovinas; caracterizar o conhecimento e prticas sobre a Brucelose dos profissionais da pecuria e analisar a relao entre as prevalncias nas exploraes (infectadas versus no infectadas) e nos criadores (infectados versus no infectados). Mtodos e materiais: estudos observacional e transversal seroepidemiolgico em 131 trabalhadores de talhos, salas de abate e matadouro e 192 criadores amostrados aleatoriamente em toda provncia do Namibe. Os dados foram obtidos atravs da colheita de sangue e da aplicao de um questionrio. Os testes laboratoriais utilizados foram o Rosa de Bengala (RBT) e a Aglutinao Lenta em Tubos (SAT). O estudo de conhecimento foi principalmente centrado na pergunta J ouviu falar de Brucelose e nas questes relativas ao nvel de conhecimento e prticas (indicadores baseados nas percentagens de respostas correctas ou prticas adequadas) dos factores de risco da Brucelose. Tambm foram investigados 1344 animais (em 192 exploraes) com recurso ao mtodo de diagnstico laboratorial RBT para anlise de soro sanguneo e, complementarmente, foi aplicado um questionrio aos respectivos criadores. Em termos de anlise estatstica, para alm da abordagem descritiva, foram utilizados os testes de Independncia do Quiquadrado, Fisher, Teste no paramtrico de Mann-Whitney, Teste de correlao de Spearman. Adicionalmente, com base em modelos de regresso logstica, foram determinados odds ratio e os respectivos intervalos de confiana utilizando um nvel de significncia de 5%. Resultados: os ambientes dos profissionais (matadouro, talhos e salas municipais de abate e exploraes) no reuniram as condies higio-sanitrias definidas internacionalmente como adequadas. Nos profissionais a infeco geral ponderada da Brucelose foi de 15.56% (IC95% : 13.61-17.50), sendo 5.34% em trabalhadores e 16.66% (IC95% : 11.39-21.93) em criadores. A significncia estatstica foi observada entre a seroprevalncia humana e a categoria (trabalhador e criador) (p< 0.001) e o nvel de instruo (p= 0.032), incio de actividade (p= 0.079) e local de servio (p= 0.055). Num contexto multivariado o factor positivamente associado brucelose em profissionais foi a categoria profissional (OR = 3.54, IC95%: 1.57-8.30, relativo aos criadores em relao a trabalhadores). As taxas gerais aparentes de prevalncia em animais e exploraes foram respectivamente de 14.96% (IC 95%, 12.97-17.19) e de 40.10% (IC 95%, 32.75-47.93). Encontrou-se uma correlao positiva moderada entre o nmero de animais infectados por explorao com a mdia do nmero de abortos na explorao = 0.531, p< 0.001). Em mdia os profissionais tiveram um conhecimento global muito insuficiente (16.1%), tendo os trabalhadores apresentado valores mais elevados que os criadores (20.2% e 13.8%), diferena no estatisticamente significativa (p= 0.170). As perguntas o leite in natura fervido antes do consumo humano?, contacto com materiais fetais animais?, contacto com aerossis no local de trabalho? e j fez alguma vez o teste de Brucelose humana? (relacionadas com prticas) e as perguntas j ouviu falar da Brucelose?, Brucelose doena zoontica/s animal/s humana? e como a Brucelose se transmite aos humanos? apresentaram nveis mdios de prticas adequadas e conhecimentos correctos inferiores a 20%. Nas exploraes infectadas, 39% dos criadores foram positivos (infectados) e nas no infectadas apenas 1.7%. O risco de um criador ser infectado estando numa explorao infectada foi significativamente mais elevado (OR= 36, IC95%: 8.28-157.04). Concluses: os ambientes dos profissionais (matadouros, salas municipais de abate e talhos e exploraes) propiciam o risco brucelose. O estudo permite aferir que a Brucelose humana em profissionais da pecuria e a Brucelose animal so prevalentes na provncia do Namibe. Os nveis de seroprevalncia detectados so elevados comparandoos com outros encontrados em algumas localidades africanas que possuem condies similares s do Namibe. Perto de duas em cada cinco (40.10%) exploraes esto infectadas por esta doena. O nmero de abortos (mdia) est claramente relacionado com as exploraes infectadas. O conhecimento geral dos profissionais da pecuria sobre a Brucelose muito insuficiente, tendo os trabalhadores mostrado um maior conhecimento em relao aos criadores, mas ambos com nveis alarmantes. Os criadores infectados esto relacionados com as exploraes infectadas. H necessidade de controlar a doena e de informar e educar os profissionais sobre a brucelose, sendo fundamental que os servios provinciais de veterinria reforcem aces de divulgao e de fiscalizao.