941 resultados para CONTINENTAL MARGINS


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An attempt was made to calculate zooplankton production from weights and settled volumes and from the life cycle of some copepods. Biomass data were recorded during several years from 24 monthly cruises and from a coastal station sampled biweekly. Dry weight data were directly measured or were calculated from the settled volumes using a linear regression. They range, on an average, from 0.965 to 5.56 g m-2 day-1 from the shore line to the edge of the continental shelf. The mean life-span of the cohorts of 12 species of copepods is about 20 days. It is assumed that only 1 spawn occurs per generation-time and that the standing stock is turned-over during the life span of a cohort. The production ranges from 48.2 to 278 mg dry weight m-2 day-1 or 17.9 to 103 mg C m-2 day-1, according to the depth of the studied areas. One third of carnivorous production occurs among the copepods. So, it is assumed that the herbivorous and omnivorous production is about 2/3 of the total zooplanktonic production. This would be a more accurate estimate of secondary production. The standing stock of zooplankton and fishes are in the same order of magnitude; the ratio zooplanktonic production/total fishery is 0.8%.

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Os métodos potenciais são conhecidos como uma ferramenta útil para estudos regionais. Na Ibéria Ocidental, a gravimetria e a magnetometria podem ser utilizadas para auxiliar no entendimento de algumas questões sobre a estruturação tectônica offshore. Nesta região, tanto as estruturas geradas pela quebra continental, quanto às herdadas do embasamento variscano, tem uma importante contribuição para a resposta geofísica regional observada com estes métodos. Este trabalho tem como objetivo correlacionar as feições geofísicas observadas com alguns modelos geológicos do arcabouço tectônico da Ibéria Ocidental já publicados na literatura. Mapas filtrados foram usados para auxiliar no reconhecimento de diferentes assinaturas geofísicas, os quais foram calculados a partir dos mapas de gravidade Bouguer e do campo magnético total tais como o gradiente horizontal total, derivada tilt, derivada vertical, e integral vertical. O domínio crustal continental foi definido a partir da interpretação dos dados gravimétricos, utilizando gradiente de gravidade horizontal total da Anomalia Bouguer. Os dados magnéticos, originais e filtrados, foram utilizados para identificar mais três domínios regionais offshore, que sugerem a existência de três tipos de crosta não-siálica. Dois deles são propostos como domínios de transição. A região da crosta de transição mais próxima do continente tem uma fraca resposta regional magnética, e a porção mais distal é um domínio de anomalia de alta amplitude, semelhante à resposta magnética oceânica. O limite crustal oceânico não pôde ser confirmado, mas um terceiro domínio offshore, a oeste da isócrona C34, poderia ser considerado como crosta oceânica, devido ao padrão magnético que apresenta. Alguns lineamentos do embasamento foram indicados na crosta continental offshore. As feições gravimétricas e magnéticas interpretadas coincidem, em termos de direção e posição, com zonas de sutura variscanas, mapeados em terra. Assim, esses contatos podem corresponder à continuação offshore destas feições paleozoicas, como o contato entre as zonas de Ossa Morena-Zona Centro-Ibérica. Nesta interpretação, sugere-se que a crosta continental offshore pode ser composta por unidades do Sudoeste da Península Ibérica. Isto permite considerar que a Falha de Porto-Tomar pertence a uma faixa de deformação strike-slip, onde parte das bacias mesozoicas da margem continental está localizada.

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Small freshwater pelagic fisheries in closed lakes are very important to millions of people in sub-Saharan Africa providing livelihoods and nutritional security. However, returns from these fisheries have been shown to �uctuate in response to climatic variability. In order to understand the impact of these fluctuations on the livelihoods of people dependant on these fisheries, there is a need for information on how the fish value chain is organized and how it functions in response to variation in supplies. The results will feed into strategies that build resilience in fishing households against the uncertainties arising from unstable ecosystems. The Lake Chilwa fishery value chain is composed of fishers, processors, traders, fish transporters, boat owners, owners of fish processing shades, fisheries associations, gear owners, gear makers, firewood sellers, and traders of fishing gear and equipment. The value chain employs many people and local authorities can consider using this information in the design of rural development strategies for employment generation in small-scale fishing communities. The findings from this study have a number of implications for the improvement of the livelihood of fishers and enhancing their capacity to mitigate against the effects of climate change.

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Age-based analyses were used to demonstrate consistent differences in growth between populations of Acanthochromis polyacanthus (Pomacentridae) collected at three distance strata across the continental shelf (inner, mid-, and outer shelf) of the central Great Barrier Reef (three reefs per distance stratum). Fish had significantly greater maximum lengths with increasing distance from shore, but fish from all distances reached approximately the same maximum age, indicating that growth is more rapid for fish found on outer-shelf reefs. Only one fish collected from inner-shelf reefs reached >100 mm SL, whereas 38−67% of fish collected from the outer shelf were >100 mm SL. The largest age class of adult-size fish collected from inner and mid-shelf locations comprised 3−4 year-olds, but shifted to 2-year-olds on outer-shelf reefs. Mortality schedules (Z and S) were similar irrespective of shelf position (inner shelf: 0.51 and 60.0%; mid-shelf: 0.48 and 61.8%; outer shelf: 0.43 and 65.1%, respectively). Age validation of captive fish indicated that growth increments are deposited annually, between the end of winter and early spring. The observed cross-shelf patterns in adult sizes and growth were unlikely to be a result of genetic differences between sample populations because all fish collected showed the same color pattern. It is likely that cross-shelf variation in quality and quantity of food, as well as in turbidity, are factors that contribute to the observed patterns of growth. Similar patterns of cross-shelf mortality indicate that predation rates varied little across the shelf. Our study cautions against pooling demographic parameters on broad spatial scales without consideration of the potential for cross-shelf variabil

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Parameters of the length–weight relationship of the form W=aLb are presented for 45 demersal fish species caught on the upper continental slope of the Caribbean Sea off Colombia. The b values varied between 2.13 and 4.97, with the mean b = 3.042 (95% CI, 2.887- 3.196).

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The diet composition of 30 fish species belonging to 16 families from the Pacific Coast of Colombia is described. Benthic crustaceans (37.5%) and bony fishes (23.7%, chiefly demersal) were the most important food items for the fish species analyzed. Data on diet composition of the fish species are presented for the first time which can be a source of information for trophic modeling.

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The length–weight relationships of 22 species of deep-sea fishes inhabiting the continental slopes beyond 250 m depth along the West Coast of India are presented. The parameters a and b of the equation W=a Lb were estimated. The fish samples were collected from trawl surveys during 1999 to 2001 on board the FORV Sagar Sampada at a depth range of 250 to 600 m in the area between 7°N and 20°N latitude. The value of b ranged from 1.94 to 3.36.

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Water currents are vertically structured in many marine systems and as a result, vertical movements by fish larvae and zooplankton affect horizontal transport (Power, 1984). In estuaries, the vertical movements of larvae with tidal periods can result in their retention or ingress (Fortier and Leggett, 1983; Rijnsdorp et al., 1985; Cronin and Forward, 1986; Forward et al., 1999). On the continental shelf, the vertical movements of organisms interact daily and ontogenetically with depth-varying currents to affect horizontal transport (Pillar et al., 1989; Barange and Pillar, 1992; Cowen et al., 1993, 2000; Batchelder et al., 2002).

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A evolução da margem continental do sudeste do Brasil tem sido discutida por diversos autores desde meados do século passado até os dias atuais, especialmente no contexto da origem e evolução dos escarpamentos e das bacias tafrogênicas. Buscou-se contribuir com novos dados sobre a evolução da área a partir da aplicação da termocronologia de baixa temperatura (U-Th)/He em apatita, que oferece uma sensibilidade significativa para registrar movimentações tectônicas na crosta superior. Foi possível obter idades em 107 cristais de apatita de 18 amostras do embasamento coletadas no perfil com orientação NW-SE, numa seção entre a Serra da Mantiqueira e o Gráben da Guanabara. As idades corrigidas variam entre 250,1 8,7 Ma e 43,5 1,9 Ma (2 σ) e as não corrigidas entre 174,13 3,03 Ma e 27,07 0,60 Ma (1 σ). O Neocretáceo, o Eocretáceo e o Paleoceno são os principais registros no conjunto de dados, em ordem de importância. No Neocretáceo, o intervalo entre 83,6 e 72,1 Ma (Campaniano) representa o maior destaque nos registros termocronológicos, embora os outros registros (Maastrichtiano e Santoniano) também estejam presentes e sejam importantes. As idades do Neocretáceo destacam a importância dos eventos tectonomagmáticos e soerguimento regional na história térmica dessa área, inclusive com idades (~86 Ma) atribuídas ao contexto de soerguimento da Serra do Mar. As idades do Eocretáceo indicam o registro de eventos térmicos mais antigos, vinculados à evolução pré-rifte. Já os dados do Paleoceno estariam associados ao evento de reativação responsável pela implantação do sistema de riftes continentais (~65 Ma) e as idades do Eoceno, restritas à borda de falha da bacia de Resende (49,7 Ma e 43,5 Ma), à reativação do sistema de riftes nessa área. A dispersão de idades foi interpretada como efeito dos danos de radiação já que muitos grãos apresentam correlação entre idade e concentração de urânio (eU). Os padrões de tempo-temperatura (t-T), definidos a partir dos modelos HeFTy calibrados para o modelo de difusão que considera os efeitos de danos de radiação nos cristais, registraram eventos de resfriamento rápido, os quais mostram correlação direta com episódios de reativação e soerguimento na margem continental e com registros nas bacias continentais e marginais. O padrão de aumento das idades com a elevação, assim como da costa em direção ao interior é observado, mas mostra-se alterado pela ocorrência de idades mais jovens associadas à complexa evolução dessa margem continental com desnivelamentos de blocos vinculados à tectônica pós-rift, numa situação que ressalta a influência dos episódios de reativação. As estimativas de denudação total variam entre 1,2 e 2,8 km. As taxas de erosão variam entre 15,2 e 35,3 m/Ma. A evolução da área indica não apenas a influência de um evento específico mas, possivelmente, uma combinação de episódios que se alternaram e/ou atuaram em conjunto em determinados períodos. Os eventos de reativação mais antigos, combinados com os mais recentes, exibem os seus remanescentes na paisagem (serras da Mantiqueira e do Mar e os grábens e bacias sedimentares) e assumem papel fundamental na evolução da área. Os registros de tais episódios podem ser observados nas histórias térmicas das rochas e nos depósitos correlativos nas bacias sedimentares marginais e intracontinentais.

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Seasonal and cross-shelf patterns were investigated in larval fish assemblages on the continental shelf off the coast of Georgia. The influence of environmental factors on larval distributions also was examined, and larval transport processes on the shelf were considered. Ichthyoplankton and environmental data were collected approximately every other month from spring 2000 to winter 2002. Ten stations were repeatedly sampled along a 110-km cross-shelf transect, including four stations in the vicinity of Gray’s Reef National Marine Sanctuary. Correspondence analysis (CA) on untransformed community data identified two seasonal (warm weather [spring, summer, and fall] and winter) and three cross-shelf larval assemblages (inner-, mid-, and outer-shelf ). Five environmental factors (temperature, salinity, density, depth of the water column, and stratification) were related to larval cross-shelf distribution. Specifically, increased water column stratification was associated with the outer-shelf assemblage in spring, summer, and fall. The inner shelf assemblage was associated with generally lower temperatures and lower salinities in the spring and summer and higher salinities in the winter. The three cross-shelf regions indicated by the three assemblages coincided with the location of three primary water masses on the shelf. However, taxa occurring together within an assemblage were transported to different parts of the shelf; thus, transport across the continental shelf off the coast of Georgia cannot be explained solely by twodimensional physical factors.

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Since 1984, annual bottom trawl surveys of the west coast (California–Washington) upper continental slope (WCUCS) have provided information on the abundance, distribution, and biological characteristics of groundfish resources. Slope species of the deep-water complex (DWC) are of particular importance and include Dover sole, Microstomus pacificus; sablefish, Anoplopoma fimbria; shortspine thornyhead, Sebastolobus alascanus; and longspine thornyhead, S. altivelis. In the fall of 1994, we conducted an experimental gear research cruise in lieu of our normal survey because of concerns about the performance of the survey trawl. The experiment was conducted on a soft mud bottom at depths of 460–490 m off the central Oregon coast. Treatments included different combinations of door-bridle rigging, groundgear weight, and scope length. The experimental design was a 2 ´ 2 ´ 2 factorial within a randomized complete-block. Analysis of variance was used to examine the effects of gear modifications on the engineering performance of the trawl (i.e. trawl dimensions, variation in trawl dimensions, and door attitude) and to determine if catch rates in terms of weight and number of DWC species and invertebrates were affected by the gear modifications. Trawl performance was highly variable for the historically used standard trawl configuration. Improvements were observed with the addition of either a 2-bridle door or lighter ground gear. Changes in scope length had relatively little effect on trawl performance. The interaction of door bridle and ground gear weight had the most effect on trawl performance. In spite of the standard trawl’s erratic performance, catch rates of all four DWC species and invertebrates were not significantly different than the 2-bridle/heavy combination, which did the best in terms of engineering performance. The most important factor affecting DWC catch rates was ground gear. Scope length and the type of door bridle had little effect on DWC catch rates. Subsequent revisions to survey gear and towing protocol and their impact on the continuity of the slope survey time series are discussed.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar a classificação resultante do emprego da Avaliação de Multicritérios, utilizando a técnica AHP (Analytic Hierarchy Process), em ambiente SIG, para o mapeamento de áreas suscetíveis à escorregamento no município de Angra dos Reis. O estudo exigiu duas imagens Landsat 7 TM, obtidas respectivamente em 14/08/2006 e 17/06/2005. O produto gerado será comparado com os dados já existentes disponibilizados pela Defesa Civil do município, servindo de auxílio às ações no processo de gestão territorial, dando suporte ao planejamento e execução de projetos ambientais e de engenharia e apoio a tomadas de decisões governamentais, evitando novos desastres como os ocorridos em 31/12/2009 e 01/01/2010.

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Este trabalho tem como objetivo a identificação de feições que permitam (1) a construção do arcabouço crustal profundo e da porção superior do manto em parte da Costa de Angola, (2) a comparação deste arcabouço com o embasamento aflorante e (3) a tentativa de adequar estes resultados aos modelos de ruptura continental já publicados. Para alcançar estes objetivos foi feita a interpretação de cinco linhas sísmicas de reflexão profundas (25 Km de profundidade) na costa de Angola, nas Bacias de Kwanza e Baixo Congo, adquiridas pela ION-GXT. As feições identificadas na sísmica de reflexão auxiliaram na determinação dos limites da crosta continental superior e inferior, no reconhecimento das camadas que compõem a crosta oceânica e na identificação da Descontinuidade de Mohorovicic (que marca o limite entre crosta e manto). A interpretação sísmica associada a dados da literatura (que proporcionaram valores de densidade para os pacotes identificados na interpretação sísmica) permitiram a realização de uma modelagem gravimétrica que foi comparada ao dado gravimétrico adquirido durante a aquisição sísmica. A modelagem gravimétrica serviu para validar a interpretação sísmica, atuando como um controle de qualidade para a interpretação. Caso a anomalia gravimétrica gerada pela modelagem não estivesse de acordo com a anomalia medida, a interpretação sísmica era revista na tentativa de um melhor ajuste entre o resultado modelado e o medido. Este ajuste, no entanto, sempre foi feito honrando os refletores que estavam bem marcados na sísmica. Somado a isto, ainda foi utilizado o dado magnético adquirido no campo, no auxilio da interpretação. O arcabouço crustal obtido com a utilização deste método permitiu a comparação dos resultados da interpretação com os modelos de evolução de margens passivas existentes na literatura, mostrando muitos pontos em comum aos modelos que defendem a possibilidade de ocorrência de manto exumado em margens passivas pobres em magmatismo. A interpretação final destes dados mostrou um domínio proximal marcado por uma crosta continental espessa porém pouco afinada em contato com um domínio distal marcado por uma crosta continental muito afinada (crosta hiper-estirada) e, em direção ao centro do oceano, uma região em que ocorre a exumação do manto. A passagem do domínio proximal para o distal ocorre de forma rápida em uma região denominada Zona de Estrangulamento. À oeste do manto exumado é possível identificar a crosta oceânica. O cruzamento dos resultados obtidos neste trabalho com dados do embasamento aflorante no continente africano sugerem um controle do deste nos valores finais de afinamento da crosta continental sob a bacia e nas regiões de manto exumado. Trabalhos recentes realizados na costa de Angola e do Brasil mostram feições semelhantes às identificadas nesta dissertação.