815 resultados para CHRONIC-RENAL-FAILURE


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Introducción: La Enfermedad de Fabry (EF), es una enfermedad multisistémica de almacenamiento lisosomal ligada al cromosoma X que afecta principalmente a hombres, pero también puede causar significativa morbilidad en las mujeres heterocigotas (1–5). La deficiencia de la enzyma α-galactosidaseA (α-Gal A,) provoca acumulación de glicosfingolipidos que afectan diferentes tipos celulares entre ellos el endotelio vascular en vasos de pequeño calibre, células epiteliales y Músculo liso en el sistema cardiovascular (cardiomiocitos), sistema nervioso y células epiteliales tubulares del riñón (6,7). Complicaciones como la falla renal es la causa de muerte más frecuente en la EF (7,8). La incidencia se ha calculado en 1 de cada 117.000 nacidos vivos. (9). Objetivos: Determinar la prevalencia de la Enfermedad de Fabry en pacientes con Insuficiencia renal terminal que se encuentren en lista de trasplante y Post-trasplante Renal en Fundación Cardioinfantil Bogotá. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio observacional en donde se evaluó la prevalencia de la EF en todos los sujetos mayores de 18 años que se encuentren en lista de trasplante y post-trasplante renal. Resultados: La prevalencia de Enfermedad de Fabry en 98 pacientes con enfermedad renal crónica fue de 7.1% para la muestra general y 12.9% para la muestra con etiología idiopática Conclusiones: La Enfermedad de Fabry es una importante casusa de Enfermedad Renal Crónica Terminal principalmente en el grupo de etiología idiopática. Palabras Clave: Enfermedad de Fabry (FA)

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Ischemia reperfusion injury (IRI) is a potential contributor for the development of chronic allograft nephropathy. T cells are important mediators of injury, even in the absence of alloantigens. We performed a depletion of TCD4(+)CTLA4(+)Foxp3(+) cells with anti-CD25(PC61), a treatment with anti-GITR (DTA-1) and rat-IgG, followed by 45 min of ischemia and 24/72 h of reperfusion, and then analyzed blood urea, kidney histopathology and gene expression in kidneys by QReal Time PCR. After 24 h of reperfusion, depletion of TCD4(+)CTLA4(+)Foxp3(+) cells reached 30.3%(spleen) and 67.8%(lymph nodes). 72 h after reperfusion depletion reached 43.1%(spleen) and 90.22%(lymph nodes) and depleted animals presented with significantly poorer renal function, while DTA-1 (anti-GITR)-treated ones showed a significant protection, all compared to serum urea from control group (IgG: 150.10 +/- 50.04; PC61: 187.23 +/- 31.38; DTA-1: 64.53 +/- 25.65, mg/dL, p<0.05). These data were corroborated by histopathology. We observed an increase of HO-1 expression in animals treated with DTA-1 at 72 h of reperfusion with significant differences. Thus, our results suggest that PC61 (anti-CD25) mAb treatment is deleterious, while DTA-1 (anti-GITR) mAb treatment presents a protective role in the renal IRI, indicating that some regulatory populations of T cells might have a role in IRI. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Portadores de insuficiência renal crônica em diálise apresentam alta prevalência de desnutrição proteico-energética. Não existe ainda um método uniforme para avaliar o estado nutricional desses pacientes. Recomenda-se a aplicação de um conjunto de métodos subjetivos e objetivos para se chegar aos diagnósticos nutricionais adequados. O objetivo deste estudo é traçar o perfil nutricional de pacientes submetidos a hemodiálise. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal descritivo realizado na Unidade de Tratamento Dialítico de Araraquara, São Paulo, Brasil, em 2008. MÉTODOS: 48 pacientes tiveram seus indicadores antropométricos e bioquímicos caracterizados, sendo também submetidos ao questionário Avaliação Global Subjetiva modificada (SGAm), verificando-se possíveis correlações entre esses indicadores. RESULTADOS: A frequência de desnutrição moderada e grave variou de 22% a 54%, de acordo com o parâmetro utilizado. Com relação à adequação do peso ideal, 29% da amostra estavam com porcentagem de adequação abaixo do percentil 75, classificados como portadores de desnutrição moderada e grave. As correlações mais significativas foram observadas entre índice de massa corporal (IMC) e adequações de prega triciptal (PCT), circunferência do braço (CB) e circunferência muscular do braço (CMB); e entre o SGAm e adequações de CB e CMB. CONCLUSÃO: A desnutrição apresentou grande variabilidade de frequência entre os pacientes de acordo com o critério escolhido para avaliação. O acompanhamento nutricional de rotina e a validação de métodos que avaliem a composição corporal desses pacientes são de extrema importância para diagnosticar precocemente a desnutrição e assim prevenir complicações e reduzir as taxas de morbimortalidade nesta população.

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OBJETIVO: Comparar características clínicas e evolução de pacientes com e sem injúria renal aguda adquirida em unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário terciário e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de injúria renal aguda e à mortalidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional com 564 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em unidade de terapia intensiva geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu por 2 anos consecutivos (de maio de 2008 a maio de 2010), divididos em 2 grupos: com injúria renal aguda adquirida (G1) e sem injúria renal aguda adquirida (G2). RESULTADOS: A incidência de injúria renal aguda foi 25,5%. Os grupos diferiram quanto à etiologia da admissão em unidade de terapia intensiva (sepse: G1:41,6% x G2:24,1%, p<0,0001 e pós operatório neurológico 13,8% x 38,1%, p<0,0001), idade (56,8±15,9 x 49,8± 17,8 anos, p< 0,0001), APACHE II (21,9±6,9 x 14,1±4,6, p<0,0001), ventilação mecânica (89,2 x 69,1%, p<0,0001) e uso de drogas vasoativas (78,3 x 56,1%, p<0,0001). Com relação aos fatores de risco e às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de diabetes mellitus, insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência renal crônica e uso de anti-inflamatórios não hormonais (28,2 x 19,7%, p=0,03; 23,6 x 11,6%, p=0,0002, 21,5 x 11,5%, p< 0,0001 e 23,5 x 7,1%, p<0,0001, respectivamente). O tempo de internação e a mortalidade foram superiores nos pacientes que adquiriram injúria renal aguda (6,6 ± 2,7 x 12,9± 5,6 dias p<0,0001 e 62,5 x 16,4%, p<0,0001). À análise multivariada foram identificados como fatores de risco para injúria renal aguda, idade>55 anos, APACHE II>16, creatinina (cr) basal>1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais (OR=1,36 IC:1,22-1,85, OR=1,2 IC:1,11-1,33, OR=5,2 IC:2,3-11,6 e OR=2,15 IC:1,1-4,2, respectivamente) e a injúria renal aguda esteve independentemente associada ao maior tempo de internação e à mortalidade (OR=1,18 IC:1,05-1,26 e OR=1,24 IC:1,09-1,99 respectivamente). À análise da curva de sobrevida, após 30 dias de internação, a mortalidade foi de 83,3% no G1 e 45,2% no G2 (p<0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de injúria renal aguda é elevada em unidade de terapia intensiva, os fatores de riscos independentes para adquirir injúria renal aguda são idade >55 anos, APACHE II>16, Cr basal >1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais e a injúria renal aguda é fator de risco independente para o maior tempo de permanência em unidade de terapia intensiva e mortalidade.

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Introduction: Some studies suggest that high body mass index (BMI) confers survival advantage in dialysis patients, but BMI does not differentiate muscle from fat mass, and the survival advantage conferred by its increase seems to be limited to patients with high muscle mass. Thus, discriminating body components when evaluating nutritional status and survival is highly important. This study evaluated the influence of nutritional parameters on survival in patients on chronic dialysis. Subjects and methods: Anthropometry, bioimpedance, biochemistry, and dietary recall were used to investigate the influence of nutritional parameters on survival in 79 prevalent patients on chronic dialysis. Results: Protein intake <1.2 g/kg/day and creatinine <9.7 mg/dL were independent predictors of mortality in all patients. Regarding dialysis method, protein intake <1.2 g/kg/ day was predictive of mortality among hemodialysis patients, and percent standard mid-arm muscle circumference <80% was identified as a risk factor among peritoneal dialysis patients. Conclusion: Higher muscle mass, possibly favored by a higher protein intake, conferred survival advantage in dialysis patients.

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OBJETIVO: Analisar comparativamente características clínicas e evolução de pacientes com e sem IRA adquirida em UTI geral de um hospital universitário terciário. MÉTODO: Estudo prospectivo observacional com 263 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em UTI Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de julho de 2007 a abril de 2008. RESULTADOS: A incidência de IRA foi de 31,2%. Os grupos foram semelhantes quanto ao sexo e diferiram quanto à etiologia da admissão em UTI (sepse: 31,7% x 13,1%, p < 0,0001, pós-operatório: 11% x 43%, p < 0,0001), idade (59,6 ± 18,1 x 50,2 ± 18,6 anos, p < 0,0001), APACHE II: (21 ± 11,1 x 11 ± 4,8, p = 0,002), oligúria (67,7% x 4,5%, p < 0,0001), presença de ventilação mecânica (81,7 x 57,7%, p = 0,0014), uso de drogas vasoativas (62,2 x 32,6%, p < 0,0001) e enfermaria de procedência (PS: 22 x 14,5%, p = 0,02 e centro cirúrgico: 42,7 x 62,6%, p = 0,03). Quanto às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de HAS e IRC (42,6 x 35,9%, p = 0,005 e 15,8 x 2,1%, p = 0,04, respectivamente) e semelhantes quanto à presença de diabetes e ICC (19,5 x 11%, ns e 6 x 1,1%, ns, respectivamente). A mortalidade foi superior nos pacientes que contraíram IRA (62,1 x 16,5%, p < 0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de IRA é elevada em UTI e presente em pacientes com parâmetros clínicos e índices prognósticos de maior gravidade, o que justifica a maior mortalidade observada neles.

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A desnutrição protéico-energética constitui problema comum aos pacientes com insuficiência renal crônica, influenciando diretamente na sua morbi-mortalidade. A acidose metabólica tem papel no catabolismo protéico, ativando a via proteolítica proteasoma-ubiquitina, dependente de adenosina trifosfato, e conjuntamente com glicocorticóides induz uma maior atividade na desidrogenase que degrada os aminoácidos de cadeia ramificada. Esta revisão teve como objetivo descrever o mecanismo pelo qual a acidose metabólica nos pacientes com insuficiência renal crônica promove o catabolismo protéico, favorecendo assim a desnutrição, bem como avaliar os efeitos do uso de bicarbonato de sódio na correção da acidose e conseqüentemente redução do catabolismo protéico. Pesquisas mostram melhora da acidose pelo uso de bicarbonato de sódio e conseqüente redução do catabolismo protéico na insuficiência renal crônica, podendo ser esta uma conduta promissora na atenuação da desnutrição nestes pacientes.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Evidences suggest a role of renin-angiotensin system (RAS) in the development of chronic allograft injury. We correlated intrarenal angiotensin-converting enzyme, angiotensin II (Angio II) and transforming growth factor β1 (TGFβ1) expression in 58 biopsies-proven chronic allograft nephropathy (CAN) with tissue injury and allograft survival. The biopsies with CAN were graded according to Banff classification as I (22 cases), II (17) and III (19); 27 biopsies also showed a mononuclear inflammatory infiltrate in scarred areas. There were increased expression of angiotensin converting-enzyme (ACE), Angio II and TGFβ1 mainly in tubulointerstitial compartment in the group with CAN; there was no association of Angio II and TGFβ1 expression with interstitial fibrosis. There were no significant differences of ACE, Angio II and TGFβ1 expression between the patients treated and untreated with RAS blockade, and with the graft outcome. Interstitial inflammatory infiltrate had positive correlation with interstitial fibrosis and significant impact on graft survival at 8 years. Our study showed in a group of cases with CAN a high percentage of inflammatory infiltrate that correlated with interstitial fibrosis and graft outcome. The chronic inflammatory changes in these cases did not show significant association with local RAS expression.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Canine visceral leishmaniasis (CVL) is an anthropozoonosis characterized by a clinically chronic progressive disease. Non lymphoid organs are also affected, especially the kidneys. Dogs with leishmaniasis usually die with renal failure despite treatment. Haematoxylin-eosin (HE) staining in kidney tissue sections has low sensitivity for parasite identification. Immunohistochemistry (IHC) and polymerase chain reaction (PCR) are efficient methods for Leishmania sp. antigen and DNA detection in cases of low parasite burden. The present study aims to identify renal lesions of CVL and correlate them with microscopic findings determined by histochemistry, IHC and PCR. Both IHC and PCR provided similar positivity for amastigote identification, 3/20 animals (15%), thus increasing detection of the parasite in renal tissues when compared with histopathologic examination. The lesion most commonly observed with visceral leishmaniasis-positive canine kidney tissue was membranoproliferative glomerulonephritis, followed by interstitial nephritis without correlation to the number of amastigotes.

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To assess the relationship between renal plasma flow (ERPF) or glomerular filtration rate (GFR) and the levels of norepinephrine (NE) or epinephrine (E) in plasma or urine in the presence of progressive degrees of non-oliguric renal functional impairment, these variables were assessed simultaneously in 18 normal subjects, 72 with parenchymal kidney disease and 14 with essential hypertension. ERPF and GFR were lower (P less than 0.01 to 0.001) in the groups with renal disease (mean +/- SD, 340 +/- 230 and 68 +/- 43 ml/min/1.73 m2, respectively) or essential hypertension (434 +/- 101 and 97 +/- 25 ml/min/1.73 m2) than normal subjects (597 +/- 133 and 118 +/- 14 ml/min/1.73 m2). Plasma and urinary NE and E did not differ significantly among groups and were unrelated with ERPF or GFR (range 4 to 160 ml/min/1.73 m2), except for reduced (P less than 0.001) urinary NE and E excretion in the presence of a GFR less than 20 ml/min. Subgroups with renal disease and a normal (N = 39) or high blood pressure (N = 33) also were comparable in their plasma and urinary NE and E, while ERPF and GFR tended to be lower in hypertensive patients. It is concluded that a chronic reduction in excretory kidney function may have no relevant impact on circulating levels of NE and E per se, although their urinary excretion falls distinctly at the stage of advanced renal failure. These aspects deserve consideration when pathogenetic or diagnostic studies of catecholamines are performed in normotensive or hypertensive patients with impaired kidney function.