892 resultados para Brachiaria decumbens


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Neste estudo teve-se como objetivo avaliar a emergência, o recrutamento e crescimento de sete leguminosas arbóreas dos Cerrados em áreas de pastagem abandonadas, a partir de semeadura direta, sob diferentes regimes de manejo de Brachiaria sp.

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Colheita pelo método de sucção. Etapas da colheita. Vantagens do método. Desvantagens do método.

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Este trabalho foi realizado pela Embrapa Cerrados em uma fazenda particular, objetivando desenvolver estrategias de suplementacao alimentar de bovinos com Misturas Multiplas. Utilizou-se a ureia como substituto da proteina natural e o milho, como fonte de energia, em B. brizantha cv. Marandu, estabelecida em um Latossolo Vermelho-Escuro, textura argilosa. O experimento foi conduzido durante a seca de 1997 e durou 84 dias. Empregou-se 160 novilho Nelore, com peso medio de 175 kg arranjados em sistemas de pastejo continuo em quatro pastos, em delineamento experimental completamente casualizado, com quatro tratamentos: 1- Sal mineralizado com 38% de superfosfato triplo (Testemunha); 2- Milho triturado 30%, farelo de soja 15%, ureia 10%, sal mineralizado 35%, sal comum 10%; 3- Milho triturado 36,4%, farelo de soja 7,5%, ureia 11,1%, sal mineralizado 35%, sal comum 10%; 4- Milho triturado 42,7%, ureia 12,3%, sal mineralizado 35%, sal comum 10%. A disponibilidade de forragem, nos pastos durante o experimento, permaneceu acima 4500 kg de MS/ha. A pressao de pastejo variou de 7% a 8%, e a taxa de lotacao media foi de 1.0 UA/ha. O conteudo de proteina bruta baixou para menos de 6% em agosto, mas elevou-se acima desse valor nos demais meses. A menor digestibilidade (DIVMS) ocorreu em agosto, e a fibra em detergente neutro variou de 60% em junho e 72% em agosto. Os animais, suplementados com a mistura multipla da Embrapa Cerrados, ganharam peso semelhante aos que consumiram as outras misturas e superior aquelas que receberam apenas sal mineralizado. A suplementacao com Mistura Multipla da Embrapa Cerrados aumentou o lucro liquido por animal em 46%, com retorno de US$ 3.59 por dolar aplicado.

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The 5a-reductase of Penicillium decumbens ATCC 10436 was used as a model for the mammalian enzyme to investigate the mechanism of reduction of testosterone to 5adihydrotestosterone . The purpose of this study was to search for specific 5a-reductase inhibitors which antagonize prostate cancer . In a whole-cell biotransformation mode, this organism reduced testosterone (1) to 5a-dihydrosteroids (8) and 5aandrostane- 3, 17-dione (9) in yields of 28% and 37% respectively. Control experiments have shown that 5aandrostane- 3, 17-dione (9) can be produced from the corresponding alcohol (8) in a subsequent reaction separate from that catalysed by the 5a-reductase enzyme . Androst-4- ene-3, 17-dione (2) is reduced to give only (9) with a recovery of 80% The stereochemistry of the reduction was determined by 500 MHz ^H NMR analysis of the products resulting from the deuterium labelled substrates. The results were obtained by an analysis of the NOE difference spectra, double-quantum filtered phase sensitive COSY 2-D spectra, and ^^c-Ir 2-D shift correlation spectra of deuterium labelled products. According to the unambiguous assignment of the signals due to H-4a and H-4Ii in 5a-dihydro steroids, the NMR data show clearly that addition of hydrogen to the 4{5)K bond has occurred in a trans manner at positions 413 and 5a. To Study the reduction mechanism of this enzyme, several substrates were prepared as following; 3-methyleneandrost-4-en- 17fi-ol(3), androst-4-en-17i5-ol(5) , androst-4-en-3ii, 17fi-diol (6) and 4, 5ii-epoxyandrostane-3, 17-dione (7) . Results suggest that this enzyme system requires an oxygen atom at the 3-position of the steroid in order to bind the substrate. Furthermore, the mechanism of this 5a-reductase may proceed via direct addition of hydrogen at the 4,5 position without involvement of a carbonyl group as an intermediate.

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Foram analisados os dados de desempenho ponderal de bubalinos Murrah do Sistema de Produção de Leite da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, campus de Botucatu. Os pesos foram corrigidos às diversas idades-padrão e o modelo incluiu os efeitos de sexo (S), mês (M) e ano (A) de nascimento, classe de idade da búfala ao parto (C) e as interações S x M, S x A, S x C e M x A. As médias ajustadas e respectivos erros-padrão estimados para as características estudadas foram: Peso ao Nascer (PN): 37,71 ± 8,25kg; Peso aos 120 dias (P120): 102,08 ± 16,27kg; Peso aos 240 dias (P240): 169,84 ± 22,83kg; Peso aos 365 dias (P365): 250,59 ± 25,12kg; Peso aos 550 dias (P550): 326,13 ± 39,27kg e Peso aos 730 dias (P730): 389,80 ± 31,26kg. O efeito de sexo (S) foi significativo somente para PN e P365, sendo que machos tenderam a nascer mais pesados que fêmeas. O mês de nascimento (M) exerceu efeito sobre o PN, P120 e P730 sendo que animais nascidos em maio foram os mais pesados ao nascer, enquanto os nascidos em janeiro e maio, foram os mais pesados aos 120 e 730 dias, respectivamente. O efeito de ano de foi significativo sobre o PN, P120, P240 e P730. Os filhos de búfalas das classes de idade 1 (3 anos ou menos) e da classe 6 (10,11 e 12 anos) foram os mais leves e mais pesados ao nascer, respectivamente. O fato de a classe de idade da búfala não exercer efeito sobre os P365, P550 e P730 sugere que, em rebanhos comerciais possa ser feita a substituição de búfalas não gestantes por novilhas prenhes, apesar de esta prática reduzir a média de idade do rebanho de cria. Bubalinos da raça Murrah oriundos de rebanhos leiteiros podem ser utilizados para a produção de carne.

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Com o objetivo de obter uma equação que, por meio de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Brachiaria plantaginea, estudaram-se relações entre a área foliar real (Sf) e os parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. As equações lineares simples, exponenciais e geométricas obtidas podem ser usadas para estimação da área foliar do capim-marmelada. do ponto de vista prático, deve-se optar pela equação linear simples, envolvendo o produto C x L, usando-se a equação de regressão Sf = 0,7338 x (C x L), o que equivale a tomar 73,38% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, com um coeficiente de determinação de 0,8754.

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Foram realizados dois experimentos, em casa de vegetação, no Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária da FCAV-UNESP de Jaboticabal, objetivando-se determinar o acúmulo de massa seca e a distribuição e acúmulo de macronutrientes em plantas de milho, no período de outubro de 2000 a fevereiro de 2001, e de capim-marmelada, no período de setembro de 2003 a fevereiro de 2004. Os estudos foram realizados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas cresceram em vasos com capacidade de sete litros - preenchidos com areia de rio lavada e peneirada - e foram irrigadas diariamente com solução nutritiva. Os tratamentos foram representados pelas épocas de amostragem realizadas a intervalos de 14 dias, a saber: 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119 e 133 dias após a emergência (DAE) das plantas de milho; e 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119, 133 e 147 DAE das plantas de capim-marmelada. O ponto de máximo acúmulo teórico de massa seca deu-se aos 122 DAE para o milho (143,8 g por planta) e aos 143 DAE para o capim-marmelada (23,9 g por planta). A taxa de absorção diária dos macronutrientes atingiu maiores valores entre 71 e 104 DAE para o milho e entre 96 e 111 DAE para a planta daninha. Levando-se em conta a média dos valores de pontos de inflexão observados na cultura do milho, aos 85 DAE uma planta de milho acumula, teoricamente, 83,0 g de massa seca; 788,9 mg de N; 137,5 mg de P; 1.385,6 mg de K; 551,8 mg de Ca; 217,9 mg de Mg; e 92,5 mg de S. Enquanto que, no mesmo período, uma planta de B. plantaginea acumula, teoricamente, 9,6 g de massa seca; 127,8 mg de N; 15,9 mg de P; 217,3 mg de K; 43,9 mg de Ca; 58,3 mg de Mg; e 15,8 mg de S.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Apesar de possuir boa ação herbicida, alguns fatores afetam a eficácia do glifosato e, nesse contexto, realizaram-se estudos buscando formulações mais eficazes. O experimento foi instalado em área do Campus da FCAV-UNESP, Jaboticabal (SP). Testou-se a formulação potássica de glifosato comparada com solução aquosa e grânulos dispersíveis em água à mesma dosagem (0,36 kg.ha-1 e.a) em cinco intervalos (1, 2, 4, 6 e > 48 horas) sem chuva após a aplicação, comparados com uma testemunha sem uso de herbicidas. Foram aplicados em pós-emergência sobre Brachiaria plantaginea, B. decumbens e Digitaria horizontalis. A aplicação foi feita com pulverizador costal a CO2, à pressão de 2,5 kg.cm-2, munido de barra com seis bicos DG 110.02 e consumo de calda equivalente a 200 L.ha-1. Realizaram-se cinco avaliações de porcentagem de controle em relação à testemunha infestada, atribuídas visualmente, até 42 dias após aplicação. Notou-se que o controle da formulação potássica sobre as espécies avaliadas foi mais precoce, necessitando apenas quatro horas após sua aplicação para se igualar ao intervalo superior a 48 horas sem chuva. As demais necessitaram de, no mínimo, seis horas de intervalo.

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A adubação com micronutrientes, como o manganês em gramíneas forrageiras tropicais, contribui para o atendimento das exigências nutricionais tanto das plantas quanto dos animais. Objetivou-se, neste trabalho, estudar os efeitos da aplicação de manganês no crescimento, na nutrição e na produção de matéria seca de plantas de Brachiaria brizantha, em condições de casa de vegetação. Para isto, realizou-se um experimento em casa de vegetação da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, com Brachiaria brizantha (cv. MG4), em vasos com 3,5 dm³ preenchidos com amostras de um Latossolo Vermelho distrófico (Mn = 0,6 mg dm-3). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, que corresponderam às doses de manganês (0, 15, 30, 60 e 120 mg dm-3), e quatro repetições. Avaliaram-se, nos dois cortes da forrageira (primeiro corte, 35 dias após o transplantio e, segundo, 30 dias após o primeiro), as variáveis de crescimento, produção de massa de forragem, teor e acúmulo de Mn na parte aérea. As doses de manganês aplicadas aumentaram a concentração deste micronutriente no solo e nas plantas e a produção de massa de forragem no primeiro corte. A Brachiaria brizantha cv. MG4 apresenta alta tolerância ao manganês, atingindo elevados teores de Mn na parte aérea, mesmo sem provocar sintomas visuais de toxicidade.

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Avaliou-se a degradação da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), da fibra em detergente neutro (FDN), da fibra em detergente ácido (FDA) e da hemicelulose das silagens de milho, de sorgo e de Brachiaria brizantha. Foram utilizados três novilhos Nelore, machos, fistulados no rúmen, com média de peso de 200kg. em cada animal foram incubadas amostras das três silagens nos tempos de 0, 6, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 horas. Para as degradabilidades potencial e efetiva da MS (taxa de passagem no rúmen de 5%/h), a silagem de milho foi a que apresentou valores mais altos, 80,1 e 56,7%, respectivamente, seguida da silagem de sorgo, 73,0 e 45,3%, e da silagem de Brachiaria, 60,8 e 33,7%. Para a PB, o maior valor de degradabilidade foi verificado para a silagem de milho, 87,0%, seguida das silagens de sorgo, 81,8%, e de Brachiaria, 75,2%. A degradabilidade da FDN foi maior para as silagens de milho e sorgo. Para FDA, a silagem de sorgo apresentou perfil de degradação menor que a silagem de milho. Os resultados sugerem melhor qualidade da silagem de milho, seguida pela do sorgo e pela de Brachiaria.

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The objective of this study was to assess the sward canopy structure of Brachiaria brizantha cv. Marandu pastures maintained in three grazing intensities under continuous stocking system during the rainy season, along with the behavior and performance of grazing beef heifers supplemented with mineral salt or an energy/protein supplement. Three levels of forage allowance were assessed: 2.0, 2.5 and 3.0 kg of forage/kg of live weight, combined with two supplements (ad libitum mineral salt, and an energy/protein supplement at 0.3% of live weight/day, supplied daily). The experiment was designed as a randomized block study with two replications. The supplements did not influence the variables related to the canopy structure. Canopy height was greater at higher forage allowances during the late summer and early fall. Similarly, the stem mass was greater in pastures with higher forage allowances. Animals fed protein supplement spent less time grazing than animals supplemented with mineral salt. Stocking rate was higher in pastures with lower forage allowance levels, which increased the live weight gain per grazing area. Daily weight gain did not vary according to the forage allowance levels. The use of an energy/protein supplement did not affect the stocking rate; however, it increased individual live weight gain and live weight gain per grazing area compared with mineral salt supplementation. The use of energy/protein supplements is an efficient alternative to enhance animal performance and production under grazing systems during the rainy season

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The objective of this study was to evaluate the Brachiaria brizantha cv. Marandu canopy structure maintained at different grazing heights under a continuous stocking rate and with a dietary supplementation strategy for the animals during the rainy season. This study also intended to observe the relationships of these variables with the grazing behaviors of the heifers. The effects of three canopy heights (15, 25 and 35 cm) were evaluated in association with three types of supplements: one mineral and two protein/energy supplements, the first with a high rumen degradable protein and energy and the others with a low ratio. Both the protein/energy supplements were provided at 0.3% of body weight/day. The experimental design was completely randomized, with two replications and repeated measures, and took place during the period from January to April 2008. The supplementation strategies did not affect any variable related to the canopy structure. Total and green herbage masses and the ratio of green/dead material increased with canopy height. The leaf/stem ratio was higher in the lowest canopy height: 15 cm. Changes in the canopy structure caused variations in the grazing behavior of the animals. Animals maintained in the 15-cm-tall pasture grazed for a longer time, increasing the time for each meal, but the number of meals was lower than that of the animals grazing within the 35-cm-tall pasture. The grazing time of animals receiving the energy/protein supplement was lower only in the period of the day during which it was supplied. Canopy structure is affected by sward height, and changes animal behavior. Supplementation does not affect the canopy structure of the pastures with similar heights.