991 resultados para Bebidas doses individuais
Resumo:
Avaliou-se o efeito da calagem e de doses e fontes de N na severidade da podridão-radicular de Rhizoctonia (PRR) em feijoeiro em condições controladas. No primeiro ensaio, utilizaram-se as doses de 0, 1,75, 2,25, 2,75, 3,25 e 3,75 g de calcário dolomítico por quilograma de solo. No segundo ensaio, os tratamentos constituíram um fatorial 2x6, ou seja: duas fontes de N (sulfato de amônio e nitrato de sódio) e seis doses de N (0, 11, 16, 21, 26 e 31 mg kg-1 de solo). A acidez do material de solo usado no segundo ensaio foi corrigida com 1,75 g de calcário por quilograma de solo. Foram colocados 16 g de grãos de arroz infestados por R. solani em cada vaso com 1 kg de material de solo. Utilizou-se, em ambos os ensaios, o delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. A severidade da PRR foi avaliada 25 dias após a emergência das plantas, atribuindo-se nota para cada planta de acordo com o tamanho das lesões formadas no hipocótilo. Os dados obtidos foram usados para calcular o índice de doença (ID, %). Foram obtidas equações lineares significativas que permitiram descrever as relações entre a calagem e fontes de N com a severidade da PRR. Houve um acréscimo de 32% no ID, em virtude das doses crescentes de calcário. Após a calagem, a aplicação de sulfato de amônio reduziu em 22% o ID, enquanto o nitrato de sódio o aumentou em 18%, com relação ao controle.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência agronômica de fontes e doses de P na alfafa e na centrosema, cultivadas em casa de vegetação, em Latossolo Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x4: quatro fontes de P (superfosfato triplo, termofosfato Yoorin, fosfato natural da Carolina do Norte e fosfato natural de Arad) e quatro doses de P (0, 50, 100 e 200 mg kg-1), com três repetições, sendo realizados seis cortes. A eficiência das fontes e doses de P foi determinada por três métodos: Índice de Eficiência Agronômica, Equivalente Superfosfato Triplo e Índice de Eficiência; o P recuperado foi avaliado por Mehlich 1, Mehlich 3 e resina. Os melhores índices de Eficiência Agronômica e Equivalente Superfosfato Triplo foram obtidos com o termofosfato Yoorin. O Índice de Eficiência foi maior na centrosema do que na alfafa. Com a seqüência de cortes, a produção de matéria seca obtida com os fosfatos naturais reativos tende a equiparar-se à das fontes mais solúveis. O termofosfato Yoorin eleva o pH do solo, enquanto o superfosfato triplo o diminui; os fosfatos naturais apresentam reação neutra.
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A acidez dos solos brasileiros, com alumínio em níveis tóxicos e baixa disponibilidade de elementos essenciais, principalmente o fósforo, exige aplicações de calcário e fertilizantes para a adequada utilização agrícola. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de quatro doses de calcário calculadas com base no teor de Al3+ trocável do solo e em cinco relações molares de Ca:Mg, na produção de matéria seca e na composição mineral da alfafa. Duas cultivares de alfafa, Flórida 77 e Crioula, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo álico, textura argilosa, em casa de vegetação, em esquema fatorial disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A produção de matéria seca da parte aérea das duas cultivares aumentou em razão do aumento das doses de calcário, e somente a cultivar Flórida 77 apresentou diferenças significativas entre as relações molares Ca:Mg. Os teores de Ca, Mg e N na matéria seca da parte aérea, de modo geral, aumentaram em razão do aumento na quantidade de calcário, sendo somente os teores de Ca e Mg alterados pelas diferentes relações molares de Ca:Mg. Os teores de P e K, de modo geral, apresentaram pequenos decréscimos com a elevação das doses de calcário, embora considerados satisfatórios para a nutrição da alfafa.
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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses de Zn, aplicado como oxissulfato, nas formas granulada e em pó, em duas cultivares de arroz. O experimento foi realizado em casa de vegetação em vasos com 3 dm³ de um Latossolo Vermelho distrófico. Todos os vasos receberam calcário, macronutrientes e micronutrientes, com exceção do zinco. Foram aplicadas as doses de 0, 1, 2, 5 e 10 mg de Zn por dm³ de solo. A dose de 4 mg dm-3 de Zn aplicado como sulfato foi usada como padrão de referência. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. O oxissulfato em pó na cultivar IAC 165 e granular na IAC 202 possibilitaram produções de grãos semelhantes às obtidas com o sulfato de zinco. Houve diferença nos teores de Zn nas folhas e colmos das duas cultivares associados à maior produção de grãos. A cultivar IAC 202 foi mais eficiente na utilização de Zn no crescimento vegetativo e na produção de grãos. Os teores de Zn extraídos por Mehlich 1 e DTPA correlacionaram-se significativamente com as doses de Zn aplicadas e com os níveis de Zn no tecido vegetal. Houve correlação significativa entre os dois extratores em relação às doses de Zn aplicadas no solo.
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O uso do composto de lixo nas lavouras constitui alternativa econômica e ambiental viável, por ser fonte considerável de nutrientes e matéria orgânica. Este estudo, realizado em casa de vegetação, teve como objetivo avaliar a disponibilidade temporal dos metais pesados Cd, Co, Cr, Ni e Pb, por meio do extrator Mehlich-1, em cinco tipos de solos, incubados com 0, 25, 50 e 100 Mg ha-1 de composto de lixo, em períodos de 0, 16, 32, 64 e 150 dias. A maioria dos metais pesados teve sua disponibilidade reduzida nos primeiros períodos de incubação, sendo esse efeito dependente de textura, pH e teor de matéria orgânica do solo. O uso continuado de composto de lixo, principalmente nas doses mais elevadas, pode resultar em riscos de contaminação do ambiente pelo efeito cumulativo, em especial nos solos Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, Chernossolo Háplico órtico e Nitossolo Vermelho eutroférrico, cujo período para redução da disponibilidade dos metais pesados varia de 6 a 12 meses.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de quatro níveis de irrigação e cinco doses de K aplicadas via fertirrigação por gotejamento na produtividade do maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas com quatro repetições. Os níveis de irrigação (subparcelas) aplicados foram os seguintes: 0,25V (926,76 L); 0,50V (1.528,20 L); 0,75V (2.117,28 L); 1,00V (2.706,36 L), em que V é o volume médio de água aplicado em lisímetro contendo uma planta de maracujá. As doses de K aplicadas em kg de K2O por planta por ano foram: 0,000; 0,225; 0,450; 0,675 e 0,900. A produtividade comercial do maracujazeiro foi influenciada significativamente (P<0,01) pelas doses de K, pelos níveis de irrigação e pela interação doses de K e níveis de irrigação. Os maiores valores de produtividade comercial do maracujazeiro amarelo foram obtidos com a aplicação de doses de K e níveis de água variando de 0,450 a 0,675 kg planta-1 ano-1 de K2O e de 1.528,20 a 2.117,28 L planta-1 ano-1, respectivamente.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da parte aérea do cafeeiro (Coffea arabica L.) cultivar Rubi MG 1192 submetido a três doses de N, P e K e dois regimes hídricos durante o primeiro ano após o transplante, em 20 de novembro de 2000. O crescimento da planta foi avaliado aos 134, 196, 236, 284, 334 e 383 dias após o transplante (dat). Houve resposta ao N e ao K no crescimento em número de ramos plagiotrópicos por planta, ao passo que no número de nós com gemas por planta, observou-se resposta apenas ao nitrogênio. Não houve resposta ao N, P e K no aumento da massa seca da parte aérea e no índice de área foliar. Além de mostrar efeito significativo no crescimento do cafeeiro, a irrigação antecipou o rápido crescimento para julho (236 dat) proporcionando plantas mais vigorosas. Nas plantas não-irrigadas, o rápido crescimento ocorreu em meados de outubro (334 dat). Entretanto, a irrigação não impediu a queda na taxa de crescimento durante o inverno. O desenvolvimento das gemas em frutos ou ramos secundários nas plantas não-irrigadas alterou a distribuição de matéria seca e reduziu o crescimento do caule, ramos e folhas.
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O nitrogênio é o nutriente exigido em maiores quantidades pela cultura do feijão. A resposta à sua aplicação depende da dose aplicada e da época de sua aplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar os componentes de produção, produtividade de grãos e a qualidade fisiológica de sementes de feijão, decorrentes de diferentes doses de N (uréia) aplicadas em cobertura em três estádios da cultura. O experimento foi conduzido no sistema plantio direto. Os tratamentos foram constituídos por 0, 40, 80, 120,160, 200 e 240 kg ha-1 de N aplicados em cobertura nos estádios V4-5, R5 e R6, correspondendo, respectivamente, a 21, 32 e 38 dias após a emergência das plantas. A qualidade fisiológica de sementes foi avaliada por meio do teste de germinação e testes de vigor. O N aplicado nas diferentes fases da cultura não interferiu nos componentes de produção. A máxima produtividade de grãos foi obtida com 164 kg ha-1 de N em cobertura, independentemente do estádio de desenvolvimento. A qualidade fisiológica das sementes não foi influenciada pelos tratamentos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da dessecação pré-colheita de soja consorciada com Brachiaria brizantha cv. Marandu, com doses reduzidas de graminicida, na viabilização de colheita mecânica de soja e na capacidade de rebrota e formação de palha de B. brizantha. Foi utilizado esquema fatorial 5x3, com cinco doses do graminicida fluazifop-p-butil - 0, 15, 30, 45 e 60 g ha-1 - e três manejos de dessecação do consórcio - sem dessecação e com dessecação nos estádios R7 ou R8 da soja -, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram avaliadas duas testemunhas, soja e B. brizantha em monocultivo, capinadas manualmente. A braquiária foi altamente suscetível à ação do graminicida. O consórcio entre soja e B. brizantha, submetido a 15 g ha-1 de graminicida e dessecado no estádio R7 da soja, permitiu a colheita mecânica da soja e a produção de grãos semelhante à alcançada no monocultivo, proporcionando acúmulo de matéria seca de B. brizantha de 4,6 t ha-1, 60 dias depois da colheita da soja. A B. brizantha consorciada com soja, sem aplicação de graminicida, acumulou 6 t ha-1 de matéria seca na colheita da soja e 9,3 t ha-1 60 dias depois da colheita da soja, e o acúmulo de matéria seca de B. brizantha em monocultivo, nessas duas épocas, foi de 13,3 e 21,6 t ha-1, respectivamente.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição químico-bromatológica e a digestibilidade in vitro do bagaço de cana-de-açúcar, submetido à amonização com uréia. Os tratamentos constaram de quatro doses de uréia, adicionadas ao bagaço de cana-de-açúcar, e adição de 1,2% de soja como fonte de urease. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. O bagaço foi armazenado em silos de PVC com capacidade para 5,3 L, que foram abertos depois de 110 dias de amonização. Com a adição das doses de uréia ao bagaço, houve aumento linear nos teores de proteína bruta. Os teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, hemicelulose, celulose, lignina e carboidratos totais diminuíram, enquanto os teores de nitrogênio insolúvel em detergente ácido, nitrogênio insolúvel em detergente neutro, carboidratos não fibrosos, nitrogênio amoniacal e pH aumentaram, significativamente, com a adição de uréia. Nas doses avaliadas, a uréia adicionada ao bagaço promove aumento no conteúdo dos compostos nitrogenados, diminuição dos componentes fibrosos e aumenta a digestibilidade in vitro da matéria seca. Estimada pela equação de regressão, a adição de 2,62% de uréia ao bagaço de cana fornece o teor mínimo de proteína bruta para o bom funcionamento do rúmen.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação de boro sobre o incremento do diâmetro do caule no ponto de enxertia, 5 cm acima do coleto, número e diâmetro de raízes laterais e estado nutricional de porta-enxertos para produção de toco enxertado de raiz nua. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x5: duas fontes (ulexita, 10% de B e ácido bórico, 17% de B) e cinco doses de B (0, 2, 4, 8 e 16 kg ha-1) com quatro repetições. Em condições edafoclimáticas locais, curvas de resposta indicam aumentos significativos, no incremento do diâmetro do caule, no ponto de enxertia, nas doses 6,5 e 16 kg ha-1 de B, e no número de raízes laterais, nas doses 13,9 e 16 kg ha-1 de B, com aplicação de ácido bórico e de ulexita, respectivamente. As doses de B não afetaram o número de raízes. O nível crítico de B na folha de mudas de seringueira, alcançado com aplicação de ácido bórico, é de 31,8 mg kg-1. As doses de B apresentam interações significativas com os teores foliares de B, Mn e Zn, enquanto os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Cu e Fe não variaram significativamente em razão das doses de B.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de doses de nitrogênio (0, 50, 100 e 150 kg ha-1) e do regulador de crescimento cloreto de clormequat (0, 1 e 2 L ha-1), em algumas características agronômicas de cultivares de arroz IAC 201 e IAC 202. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. O N foi aplicado em cobertura, no estádio da diferenciação floral, e o regulador de crescimento foi aplicado parceladamente, aos 20 e 30 dias após a emergência das plântulas de arroz (perfilhamento). Na safra 2001/2002, houve efeito significativo de N para altura de plantas, comprimento da panícula, espiguetas por panícula, massa de 100 grãos e produtividade de grãos. Houve efeito do regulador de crescimento sobre o comprimento da panícula e espiguetas por panícula. A maior produtividade foi a da cultivar IAC 202. Na safra 2002/2003, houve efeito de N para altura de plantas, massa de 100 grãos, fertilidade das espiguetas e produtividade de grãos. O regulador de crescimento não exerceu efeito nas características testadas, e a cultivar IAC 202 foi novamente a mais produtiva.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a rugosidade e a tortuosidade da superfície do solo, preparado com diferentes doses de resíduo cultural de milho, e relacioná-las com o volume de chuva simulada. Em um Cambissolo, em La Coruña, Espanha, em agosto de 2005, avaliou-se a rugosidade superficial, no preparo mínimo sob chuva simulada, com as doses de 0, 2, 4, 6 e 8 t ha-1 de resíduo de milho picado e semi-incorporado ao solo. Aplicaram-se oito testes de chuva simulada, com 65 mm h-1 e 60 min cada um. A rugosidade e a tortuosidade, ao acaso, foram menores do que na condição linear e, as desta condição foram menores do que na condição original. A redução da rugosidade e da tortuosidade, em decorrência das chuvas, diminuiu com o aumento da dose de resíduo de milho. A rugosidade superficial foi mais fortemente influenciada quando se eliminou o efeito da declividade do terreno do que quando se eliminaram, simultaneamente, os efeitos da declividade e das marcas de preparo do solo para o seu cálculo.