1000 resultados para Análise eletroquímica Corrosão
Resumo:
Atresia de coanas uma patologia rara cuja incidncia varia de 1:5.000-8.000 nascidos vivos, sendo mais comum no sexo feminino e associada a outras malformaes. FORMA DE ESTUDO: clnico retrospectivo. Quando unilateral, tem seu diagnstico retardado pela carncia de sintomas, porm, quando bilateral, necessita de tratamento imediato devido insuficincia respiratria e incapacidade de o recm nascido realizar respirao oral. Neste artigo relatamos a incidncia e a experincia do HRAC-USP.
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O trauma do seio frontal no raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicaes e seu manejo ainda controvertido em algumas situaes. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnstico e tratamento clnico e cirrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MTODOS: Estudo retrospectivo, no randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, So Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lmina externa e 8, da lmina interna e externa. Em 2 casos havia leso do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicaes intracranianas. A inciso em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirrgicos com bom resultado esttico. Fixao dos fragmentos sseos com diferentes materiais (fio de ao, mononylon, miniplacas de titnio) e, se necessrio, reconstruo da tbua anterior com material aloplstico ou osso parietal. CONCLUSO: A causa principal das fraturas do seio frontal acidente com veculos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente h leses cranioenceflicas associadas. As tcnicas cirrgicas utilizadas so as incises, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas cirurgia endoscpica em casos de infeco fstula liqurica e complicaes orbitrias.
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A otite mdia crnica continua muito prevalente em nosso meio e permanece um desafio aos otorrinolaringologistas quanto ao seu tratamento. OBJETIVO: Demonstrar os fatores que podem interferir no sucesso das timpanoplastias e os resultados cirrgicos obtidos durante o ano de 2002. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. CASUSTICA E MTODOS: Incluiu-se 37 pacientes portadores de otite mdia crnica no-colesteatomatosa (OMCNC) submetidos a timpanoplastia (in-lay ou underlay, com enxerto homlogo). Os pacientes passaram por protocolo de avaliao pr e ps-operatria que consistiu em anamnese, exame fsico especfico, nasofibroscopia e audiometria. RESULTADO: Fatores como idade, localizao e tamanho da perfurao; estado da mucosa da orelha mdia; nmero de infeces/ano; tabagismo; histria familiar de otorria e disacusia; histria pessoal de cirurgia otolgica prvia; renda familiar mensal; enxerto, tcnica e via de acesso utilizada; no apresentaram relevncia estatstica quanto ao fechamento da perfurao. A taxa de sucesso foi de 65% para o fechamento da membrana timpnica e 100% para o ganho audiomtrico. CONCLUSO: As timpanoplastias devem ser consideradas no tratamento das OMCNC.
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INTRODUO E METODOLOGIA: Realizou-se um estudo imunohistoqumico em 4 casos de mioepiteliomas, visando traar seu perfil quanto ao grau de diferenciao das clulas atravs dos anticorpos alfa-SMA, CK 14 e vimentina, bem como investigar o ndice de proliferao celular pelo anti-PCNA, alm de comparamos a imunorreatividade com o tecido glandular normal adjacente ao tumor. RESULTADOS: No tecido glandular normal as clulas mioepiteliais exibiram marcao para alfa-SMA e CK 14, enquanto que nas clulas ductais somente a presena da CK 14 foi verificada. Em todos os casos foi verificada positividade para CK 14 e vimentina, porm a CK 14 esteve presente somente em clulas epiteliides e fusiformes, enquanto que a vimentina mostrou-se positiva tambm nas clulas plasmocitides. A alfa-SMA no foi detectada nas clulas neoplsicas. Imunopositividade para o PCNA foi observada em mais de 75% do componente celular dos tumores analisados, independente do tipo. CONCLUSES: Concluiu-se que no houve diferena na atividade proliferativa entre os tipos celulares presentes nos mioepiteliomas e, ainda, que os resultados deste estudo sugerem que as clulas constituintes desta neoplasia realmente representam clulas da linhagem mioepitelial, mas em diferentes estgios de diferenciao.
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OBJETIVO: O estudo teve como finalidade avaliar a utilizao de dois ndices (Helkimo e craniomandibular) para o diagnstico da desordem temporomandibular (DTM) em pacientes com Artrite Reumatide (AR). MATERIAIS E MTODOS: A amostra foi de 80 pacientes divididos em dois grupos: pacientes com AR e pacientes sem AR. Em ambos os grupos os dois ndices foram utilizados. No diagnstico da DTM foram avaliados os seguintes sinais e sintomas: dor na ATM; limitao de abertura de boca e rudos articulares. RESULTADOS: Os resultados mostram que dos pacientes com AR 87,1% eram do gnero feminino e 12,9% do masculino. Entre os pacientes sem AR, 70% eram do gnero feminino e 30% do masculino. A idade dos pacientes com AR variou de 24 a 78 anos. Entre os pacientes sem AR, a idade variou de 22 a 72 anos. Foi verificado que a prevalncia de DTM foi mais elevada no grupo de pacientes com AR (98,6% - Helkimo e 87,1% - craniomandibular) do que no grupo sem a doena (80% - Helkimo e 50% - craniomandibular). CONCLUSO: Em resumo, temos que ambos os ndices so capazes de diagnosticar a desordem temporomandibular em pacientes com AR, entretanto o ndice de Helkimo menos preciso.
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Um dos fatores mais determinantes da dificuldade no manejo do zumbido a subjetividade da mensurao e, por conseqncia, da monitorizao do tratamento. REVISO: Nosso objetivo, neste artigo, fazer uma reviso bibliogrfica e análise crtica dos principais mtodos existentes para a mensurao do zumbido. CONCLUSO: No existe consenso quanto aos mtodos de mensurao do zumbido, o que leva a crticas na metodologia de vrios artigos. Na realidade brasileira, os mtodos mais simples so os mais indicados.
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A reabilitao vestibular (RV) uma tima opo teraputica para tratamento dos pacientes vestibulopatas. Contudo, mesmo quando bem conduzida, algumas vezes no surte os efeitos propostos. OBJETIVO: Avaliar a resposta de pacientes submetidos RV em relao s etiologias apresentadas. Forma de Estudo: Retrospectivo descritivo. PACIENTES E MTODO: Analisamos pacientes que concluram a RV e tinham diagnstico entre janeiro de 2002 e dezembro de 2004. Dividimos os pacientes em trs grupos, de acordo com a resposta RV e os comparamos em relao s etiologias. RESULTADOS: Observamos 13 casos sem melhora com a RV, 24 com melhora parcial e 22 com remisso dos sintomas. As etiologias encontradas foram cervical, trauma, metablica, central, transtornos da ansiedade e do humor, doena auto-imune, intolerncia ortosttica. A etiologia metablica apresentou evoluo significativamente melhor do que as demais. CONCLUSO: Quando associada adequada correo etiolgica, a RV uma tima opo no tratamento das vestibulopatias.
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INTRODUO E OBJETIVO: Realizar análise morfomtrica das fibras mielnicas dos nervos larngeos com a finalidade de verificar modificaes quantitativas decorrentes do processo de envelhecimento. FORMA DE ESTUDO: Clnico e experimental. Material e Mtodo: Foi coletado fragmento de 1cm dos nervos larngeos superiores e nervos larngeos recorrentes de 12 cadveres do sexo masculino. A amostra foi dividida em dois grupos: idade inferior a 60 anos (Adulto) e idade igual ou superior a 60 anos (Idoso). O material foi avaliado em microscpio de luz acoplado a sistema analisador de imagem. RESULTADOS: O nmero total de fibras mielnicas do nervo larngeo superior foi semelhante nos dois grupos etrios, mas com tendncia para o maior nmero de fibras de 1m no grupo adulto (p=0,0744). O grupo adulto apresentou maior nmero total de fibras mielnicas no nervo larngeo recorrente (p=0,0006), e esta diferena ocorreu nas fibras com dimetros de 1-3m (p<0,007). O grupo adulto apresentou maior nmero total de fibras mielnicas nos nervos larngeos (soma das fibras dos nervos larngeos superiores e dos nervos larngeos recorrentes) que o grupo idoso (p<0,0091). CONCLUSO: O nmero total de fibras mielnicas dos nervos larngeos maior no grupo com idade inferior a 60 anos.
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Invaso carotdea por linfonodos metastticos altera a abordagem dos tumores de cabea e pescoo. OBJETIVO: Avaliao interobservadores de imagens de TC do envolvimento do complexo carotdeo por linfonodos metastticos de neoplasias vias aero-digestivas superiores e estabelecimento de critrios de ressecabilidade cirrgica. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo no-randomizado, de 99 pacientes com CEC com linfonodos metastticos envolvendo o complexo carotdeo. Oitenta e seis casos eram homens e 13 mulheres, idade entre 32 a 76 anos. As imagens foram avaliadas por quatro especialistas sem conhecimento do estadiamento clnico. Os pacientes no receberam tratamento prvio. Quanto extenso do envolvimento da circunferncia da cartida, empregamos 2 classificaes: simples (de 0 a 50% e de 51 a 100%), e complexa (de 0 a 25%; de 26 a 50%; de 51 a 75% e de 76 a 100%). O nvel de concordncia interobservadores foi aferido pelo ndice Kappa (p < 0,05) e a fora de concordncia variou de desprezvel excelente. RESULTADOS: O ndice Kappa foi moderado (0,53%) para a classificao simples e mnima (0,036) para a complexa. CONCLUSO: A TC mostrou baixa efetividade na avaliao de ressecabilidade quando do comprometimento do complexo carotdeo por linfonodos metastticos de neoplasias malignas de cabea e pescoo.
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Apesar da crescente experincia adquirida com as campanhas nacionais da voz na triagem de indivduos com alteraes larngeas, ainda no estabelecemos qual o melhor mtodo de avaliao: triagem fonoaudiolgica exclusiva, exame laringoscpico exclusivo ou trabalho conjunto mdico/fonoaudilogo para triagem. OBJETIVO: O objetivo do atual estudo foi avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo da análise perceptivo auditiva da voz em comparao com videolaringoscopia como mtodo de triagem de indivduos com alteraes laringofarngeas. MATERIAL E MTODO: Foram comparados os aspectos vocais (escala GRBASI, pitch, loudness, CPF e ressonncia) e videolaringoscpicos de 567 indivduos que participaram da Campanha da Voz 2005 em um hospital universitrio tercirio. RESULTADOS: A alterao larngea mais freqente foi o refluxo laringofarngeo (RLF) (43,5%), seguida de leses benignas (17%) e suspeitas de malignas (1%). A sensibilidade da avaliao perceptivo-auditiva da voz foi 91% para os pacientes com leses benignas e 100% nas suspeitas de maligna, porm apenas 76% no RLF. Dos exames considerados normais 52% foram flagrados como tendo alteraes vocais. O valor preditivo positivo foi de 71% e o negativo foi de 61%. CONCLUSES: Apesar de importante, a análise perceptivo-auditiva no deve ser usada como nico instrumento de triagem em campanhas de sade vocal.
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As infeces cervicais profundas so afeces graves que acometem os diversos espaos do pescoo. A mais temvel complicao a mediastinite necrosante descendente, que necessita de diagnstico precoce e tratamento, por vezes, agressivo. OBJETIVOS: Analisar os 80 casos tratados de infeco cervical profunda e propor uma diretriz de conduta. MATERIAL E MTODO: Os autores realizaram um estudo retrospectivo de 80 casos de infeces cervicais profundas tratados no perodo de junho de 1997 a junho de 2003. RESULTADOS: As causas odontognicas e amigdalianas foram as mais comumente encontradas. Os espaos mais acometidos foram o submandibular e parafarngeo. Os principais microorganismos envolvidos foram o Staphylococcus aureus e o Streptococcus sp. CONCLUSO: O manejo da via area difcil nas infeces cervicais profundas deve ter cuidado especial, quando da indicao cirrgica, de preferncia com intubao sob viso endoscpica e sem uso de miorrelaxantes. Drenagem cirrgica ampla permanece o tratamento padro das infeces cervicais profundas. A tomografia computadorizada o exame de escolha para o diagnstico das infeces cervicais profundas. Essas infeces apresentam alta morbimortalidade, quando associada ao choque sptico e mediastinite. Nossa mortalidade foi de 11,2% e dos cinco doentes com mediastinite apenas um sobreviveu.
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A miringoesclerose uma alterao cicatricial da lmina prpria da membrana timpnica caracterizada por proliferao de fibras colgenas, seguida de hialinizao, deposio de clcio e fsforo, seguindo uma seqncia semelhante ao que ocorre em outros tipos de calcificao patolgica comuns em pacientes com doena renal crnica. OBJETIVO: Verificar a influencia da insuficincia renal crnica (IRC) na prevalncia da miringoesclerose. MTODO: Foi realizada otoscopia em 341 pacientes com IRC em hemodilise e em 356 indivduos de um grupo controle. Foi comparada a freqncia de otoscopia positiva entre os dois grupos, procurando-se relacionar com variveis pessoais e relacionadas a IRC. RESULTADOS: O grupo de pacientes apresentou 11,7% de otoscopia positiva contra 5,1% do grupo controle. No houve influncia do sexo ou cor na freqncia da miringoesclerose. Porm, os grupos foram heterogneos em relao faixa etria. Tambm no houve diferena importante no tempo de dilise nem nos nveis sricos de minerais e do PTH entre os pacientes do grupo de estudo que apresentavam otoscopia positiva ou negativa. CONCLUSO: Os achados, embora apontem para uma maior ocorrncia da miringoesclerose nos pacientes renais crnicos, no nos permitem concluir com certeza que exista alguma relao entre a IRC e as alteraes timpnicas.
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Papilomatose larngea neoplasia benigna mais freqente nas crianas, causada pelo HPV, principalmente subtipos 6 e 11 e caracteriza-se pela presena de leses proliferativas exofticas e recidivantes sobre a mucosa das vias area, em especial na laringe. Forma de Estudo: Clnico prospectivo. OBJETIVOS: Demonstrar alteraes epiteliais morfolgicas (pela microscopia de luz e eletrnica) em leses papilferas casadas pelo HPV-6. MATERIAL E MTODOS: Fragmentos de leses de papilomatose larngea, colhidos durante procedimento cirrgico de quatro crianas (1 masculino, 3 femininas), foram submetidos tipagem do HPV (por mtodo de PCR), análise pela microscopia de luz e microscopia eletrnica (varredura e transmisso). RESULTADOS: Na tipagem, todos os papilomas eram do subtipo 6. A microscopia de varredura identificou projees epiteliais de vrios tamanhos, com clulas superficiais em descamao. A microscopia de luz demonstrou leses exofticas, revestidas por epitlio hiperplsico com coilcitos e binucleaes, caractersticos do HPV. A membrana basal e o crion adjacente estavam ntegros. microscopia eletrnica de transmisso identificou-se vacuolizao perinuclear e alargamento das junes intercelulares. CONCLUSES: As alteraes morfolgicas apresentadas pelo HPV-6 demonstram o carter no-invasivo da leso, sendo necessrio estudos morfolgicos adicionais relacionando os outros tipos de HPV, considerados mais agressivos, com os achados ultra-estruturais.
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O colesteatoma da orelha mdia caracterizado pela presena de epitlio estratificado pavimentoso queratinizado neste local, com alto poder invasivo, causando destruio ssea e podendo levar a complicaes. OBJETIVO: Estudar os padres histopatolgicos no colesteatoma adquirido da orelha mdia. Correlacionar esses dados com a idade do paciente. FORMA DE ESTUDO: Clnico e experimental do tipo transversal. MATERIAL E MTODO: Foram colhidas amostras de colesteatoma de 50 pacientes submetidos cirurgia otolgica, sendo 34 adultos e 16 crianas, no perodo de 2006 a 2007. Essas amostras foram submetidas análise histolgica. RESULTADOS: A presena de atrofia foi encontrada em 78% dos casos, acantose em 88%, hiperplasia da camada basal em 88% e cones epiteliais em 62%. As correlaes entre acantose e hiperplasia da camada basal, acantose e formao de cones epiteliais, hiperplasia da camada basal foram positivas e significativas. No houve diferena estatisticamente significativa em relao aos padres histopatolgicos entre os dois grupos etrios (p>0,05). CONCLUSO: O colesteatoma tem caractersticas hiperproliferativas, com acantose, hiperplasia da camada basal e presena de cones epiteliais na sua matriz.
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Rinite alrgica uma doena que decorre de um processo inflamatrio da mucosa nasal conseqente reao de hipersensibilidade a alrgenos inalatrios e, eventualmente, alimentares. mediada por IgE, envolvendo diferentes clulas, mediadores e citocinas. OBJETIVO: Avaliar as transcries para as seguintes citocinas: IL-4, IL-5, IL-8 e IFN-gama, particularmente importantes no processo alrgico nasal, principalmente IL-4 e IL-5. Neste estudo, optou-se por avaliar os pacientes atpicos fora das crises alrgicas, com a finalidade de se conhecer as expresses das citocinas neste perodo. MATERIAL E MTODO: Realizou-se um estudo transversal e prospectivo, selecionando-se 30 pacientes, sendo 13 pacientes portadores de rinite alrgica paucissintomticos e 17 pacientes no-atpicos. Os grupos foram selecionados atravs da histria, do exame clnico otorrinolaringolgico e do teste alrgico cutneo - Prick Test. O perfil das citocinas foi pesquisado nos fragmentos de mucosa nasal, atravs da RT-PCR semiquantitativa, escolhida por apresentar boa reprodutibilidade e especificidade, utilizando-se como referncia o gene da Beta-actina. RESULTADOS: Os valores de IL-5, IL-8, IFN-gama mantiveram-se homogneos em relao ao grupo controle. A IL-4 apresentou diferena com significncia estatstica. CONCLUSO: Os pacientes alrgicos paucissintomticos apresentaram normalizao da expresso das citocinas na mucosa nasal exceo de IL-4.