1000 resultados para Aedes, crescimento
Resumo:
Colnias de clulas de mosquito Aedes albopictus C6/36 foram infectadas com 23 arbovirus, sendo 19 destes existentes no Brasil, pertencentes s famlias Togaviridae, Flaviviridae, Bunyaviridae e Rhabdoviridae. A Replicao virai foi detectada por imunofluorescncia indireta com todos os vrus estudados enquanto que o efeito citoptico foi observado durante a infeco por alguns destes. No teste de imunofluorescncia indireta utilizou-se fluidos ascticos imunes de camundongos, especficos para os vrus estudados. A replicao virai caracterizada por grande produo de antgeno recomenda a utilizao de clulas C6/36 na propagao e em tentativas de isolamento desses arbovirus. A tcnica de imunofluorescncia ofereceu importantes subsdios na classificao e identificao de vrus que replicam nestas clulas.
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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao
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Uma das estratgias de controle do Aedes aegypti o uso do larvicida temephs, cujo efeito residual prolongado permite a programao de tratamentos focais. O objetivo deste estudo verificar a durao do efeito residual do temephs simulando-se uma situao de campo. Recipientes plsticos com capacidade de um e cinco litros, foram tratados com temephs e seu efeito residual testado a cada trinta dias. Foram observadas diferentes duraes do efeito residual, o qual foi maior nos recipientes localizados no interior do laboratrio comparados aos expostos fora do laboratrio. Nos recipientes de um litro o efeito residual foi superior ao de cinco litros. O pH e a salinidade da gua, durante o perodo de estudo, no interferiram com o efeito do larvicida.
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O objetivo deste trabalho descrever e analisar colonizao do Aedes albopictus, cuja presena foi detectada na regio de So Jos do Rio Preto em 1991, j colonizada pelo Aedes aegypti. A partir de informaes obtidas em medidas de densidade larvria pela Superintendncia de Controle de Endemias (SUCEN), analisou-se: ano e ms de oconncia, municpio, composio e localizao das amostras lanrias, tipo de recipiente, nmero mdio de laivas e ndice de Breteau. At dezembro de 1994 a presena do As. albopictus fora constatada em 34 municpios. A colonizao da regio pelo mosquito ainda reduzida, apresentando algumas diferenas em relao ao Ae. aegypti: maior proporo no peridomiclio, ocupando recipientes em propores diferentes. O nmero mdio de larvas de As. albopictus sofreu influncia da presena de larvas da outra espcie. Apresentou comportamento sazonal semelhante ao do Ae. aegypti e avanou no sentido leste para oeste.
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Aps a realizao dos trabalhos de controle visando interrupo da transmisso do vrus do dengue, iniciou-se um trabalho de monitorizao de Aedes aegypti e Aedes albopictus com dois mtodos de vigilncia entomolgica: ndice de Breteau (IB) e ovitrampas. Pretendeu-se avaliar o tempo necessrio para que as espcies envolvidas fossem novamente detectadas na rea urbana do municpio de Catanduva, SP. As ovitrampas apresentaram positividade para Aedes aegypti dois meses aps os trabalhos de controle, enquanto o ndice de Breteau veio a positivar-se somente no quarto ms aps o trmino dos referidos trabalhos.
Resumo:
O objetivo do trabalho descrever a colonizao da regio pelo Aedes aegypti. Levantamento entomolgico realizado em 1985 detectou a espcie em So Jos do Rio Preto. A disperso do mosquito atingiu, at 1988, os 30 municpios da regio. Nos distritos e aglomerados rurais, o primeiro foco do vetor foi encontrado em 1987 em um dos 29 existentes, dispersando-se para os demais at 1991. Os focos foram identificados, principalmente, atravs de pesquisas larvrias em locais com grande concentrao de recipientes, e a maior freqncia de encontro de larvas de Ae. aegypti ocorreu em pneus, principais responsveis por sua disperso. Os focos foram identificados, basicamente, entre novembro e abril, perodos de maior incidncia de chuvas. As delimitaes dos focos mostraram que os principais recipientes infestados pelo mosquito nos domiclios foram os pneus e vasos de plantas. A conseqncia mais importante da presena do Ae. aegypti tem sido as ocorrncias de epidemias de dengue.
Resumo:
Estudou-se a influncia do perodo de quiescncia dos ovos no ciclo de vida de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera, Culicidae) em condies de laboratrio, na busca de informaes que possam melhorar o direcionamento das aes de controle, pois sabe-se que o ovo a forma mais resistente do ciclo biolgico, possibilitando ao mosquito ampla sobrevida, devido resistncia s adversidades climticas. Os experimentos foram realizados numa cmara biolgica, mantida temperatura de 28 1oC, com umidade relativa de 80 5% e fotofase de 12 horas. Apresentam-se os dados da influncia de diferentes perodos de quiescncia sobre a ecloso das larvas, desenvolvimento larval e pupal, ciclo evolutivo. Verificou-se o efeito altamente significativo do perodo de quiescncia na ecloso das larvas. O perodo de quiescncia no influenciou nas duraes dos perodos de incubao, larval e pupal. Constatou-se que ovos de um mesmo perodo de quiescncia apresentaram perodos de incubao estatisticamente diferentes entre si. As larvas eclodiam em grupos, definidos pela incubao, e este efeito de grupo foi significativo na durao do ciclo. Pode-se afirmar que, em 99,8% dos ciclos, a variao foi determinada pela incubao.
Resumo:
Aedes aegypti o vetor urbano da dengue, doena que pode resultar em epidemias. Estudos ecolgicos tornam-se importantes uma vez que populaes do vetor de diferentes reas podem diferir quanto a caractersticas bio-ecolgicas, relevantes para orientar aes de controle. Este trabalho objetiva identificar e analisar fatores associados ocorrncia de formas imaturas de A. aegypti na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, a partir dos dados da Fundao Nacional de Sade (FNS). Os resultados mostram que 58,04% do total de criadouros inspecionados foram constitudos por suportes para vasos com plantas, vasilhames de plstico ou vidro abandonados no peridomiclio. Maiores percentuais de criadouros positivos foram observados para pneus (1,41%), tanques, poos e cisternas (0,93%), e barris, tonis e tinas (0,64%). Maiores propores de criadouros positivos durante o vero foram as dos grandes reservatrios de gua e a dos criadouros provenientes do lixo domstico. No inverno, verificamos maior valor para os pequenos reservatrios de gua para uso domstico. As maiores propores de criadouros positivos foram observadas aps trs meses sem atividades da FNS. A anlise fatorial mostrou que o principal fator determinante da ocorrncia de fases imaturas de A. aegypti aquele que leva em considerao os fatores meteorolgicos. A eliminao e tratamento de criadouros pelos agentes da FNS apresentaram-se como menos importantes. Tais fatos apontam a necessidade de controle contnuo, indicando menor ateno da FNS, durante o inverno, em relao aos pequenos reservatrios, que podem manter formas imaturas de A. aegypti.
Resumo:
Dengue is present in the Federal District since 1991 and virological studies of the vector began in 1998. Two strains of DEN1 were isolated from 9 pools of female Aedes aegypti (78 mosq.), collected in April in Gama county, where the Breteau index was 5.4, and 32 autochtonous human cases were notified.
Resumo:
O estudo compara duas tcnicas para a deteco da presena de Aedes aegypti: pesquisa de larva e armadilha de oviposio. Em duas reas do municpio de Salvador, Bahia, foram investigadas 5.026 domiclios. As duas tcnicas empregadas foram usadas simultaneamente nos mesmos domiclios. Diferentes nveis de positividade (larva e ou ovo) foram detectados entre e dentro das duas reas. Contudo, apenas a armadilha de oviposio detectou uma diferena estatstica significante entre as duas reas (z = 9,520 p < 0,001). A comparao entre os ndices de Breteau, ndice Predial e ndice de Oviposio revelou o ltimo mtodo como o mais sensvel poder de deteco da positividade para A. aegypti. A prevalncia da razo de positividade para a armadilha de oviposio foi de 3,4 e 2,1 (para reas 1 e 2 respectivamente), quando comparada com a pesquisa de larva. A armadilha de oviposio provou ser um mtodo econmico e operacionalmente vivel, sendo muito efetivo na vigilncia de A. aegypti.
Resumo:
Neste trabalho, quantificamos fatores de crescimento em fragmentos de miocrdio de 19 cardiopatas chagsicos crnicos com insuficincia cardaca congestiva, atravs da tcnica da imunoperoxidase. Pesquisamos: antgenos de T. cruzi , fatores de crescimento (GM-CSF, TGF-beta1, PDGF-A e PDGF-B) e clulas inflamatrias (CD4+, CD8+, CD20+ e CD68+). A razo mdia CD4+/CD8+ foi 0,6 0,3. O nmero mdio de macrfagos (CD68+) foi 5,93,1; de clulas intersticiais PDGF-A+ foi 7,5 4,3; PDGF-B+ 2,9 2,7, TGF-beta1+ 2,2 1,9 e GM-CSF+ 2,3 1,9. A marcao para PDGF-A foi geralmente intensa, ocorrendo tambm em endotlio, clulas musculares lisas e sarcolema; no houve correlao dessa positividade com a quantidade de clulas intersticiais positivas para os mesmos fatores. TGF-beta1 ocorreu em baixa expresso em 100% dos casos. Em concluso, PDGF-A e B so, provavelmente, os fatores de crescimento mais relacionados s leses proliferativas na cardiopatia chagsica crnica e, conseqentemente, fibrose. GM-CSF e TGF-beta1 esto pouco expressos. No houve correlao estatisticamente significante entre os fatores de crescimento e a quantidade de parasita.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi comparar a ingesto alimentar habitual e a freqncia de retardo do crescimento de crianas com reao intradrmica positiva para leishmaniose (Montenegro-positivas), com um grupo Montenegro-negativo. A ingesto alimentar habitual foi avaliada pelo recordatrio de 24 horas e o retardo do crescimento definido segundo critrios da OMS. Crianas Montenegro-positivo (n = 9) e Montenegro-negativo (n = 17) ingeriam, respectivamente, quantidades similares de energia (1456,8 314,8 vs 1316,2 223,8kcal/dia) e protenas (50,4 16,7 vs 49,9 13,9g/dia). Dficit de altura foi mais comum em crianas Montenegro-positivas (44,4 vs 5,9). Estes dados sugerem que a infeco prvia pela Leishmania sp afeta desfavoravelmente o estado nutricional de crianas vivendo em rea endmica.
Resumo:
Software for pattern recognition of the larvae of mosquitoes Aedes aegypti and Aedes albopictus, biological vectors of dengue and yellow fever, has been developed. Rapid field identification of larva using a digital camera linked to a laptop computer equipped with this software may greatly help prevention campaigns.