997 resultados para Acesso a serviços de saúde


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Trata-se de uma revisão bibliográfica de artigos científicos sobre gerência de saúde realizada pelo enfermeiro em atenção primária à saúde. O objetivo deste é verificar através da literatura nacional as dificuldades que os enfermeiros encontram para gerenciar os serviços de saúde em atenção primária, identificando os fatores que contribuem para o enriquecimento do trabalho do enfermeiro como gerente de saúde. Foram selecionados para o estudo 16 artigos. Diante da análise das publicações sobre gerência dos serviços de saúde realizados por enfermeiros percebe-se que o planejamento de ações de saúde inserido como um conjunto de instrumentos próprios da gestão é de grande importância na fundamentação e qualificação do processo de trabalho em saúde e da introdução dos mesmos no mercado de trabalho, do compromisso em desempenhar ações gerenciais em saúde, em que implica integração do conhecimento, atitude e habilidade para realizar um trabalho pautado na ética, qualidade e segurança ao serviço prestado a coletividade.

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Em 2011, a equipe de saúde da família Casa Populares diagnosticou a necessidade de estruturar o pré-natal frente aos óbitos vivenciados, o número de gestantes menores de 20 anos, e portadoras de HIV e Diabetes Mellitus. Portanto o objetivo deste foi discutir propostas para a melhoria da assistência pré-natal da equipe de saúde da família Casas Populares, mediante organização do modelo assistencial trabalhado nas equipes de saúde da família do município de Pompéu - MG. Trata-se de levantamento bibliográfico sobre Pré-natal na Saúde da Família, por meio de busca de publicações da Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, Secretaria de Saúde de Minas Gerais e do Curso de Especialização em Atenção Básica e Saúde da Família da Universidade Federal de Minas Gerais. Os estudos analisados a partir da pesquisa bibliográfica apontam para a necessidade de se fazer busca ativa das gestantes nos territórios, organizar a demanda e ofertar serviços de qualidade. A proposta de organização aponta para a melhoria da qualidade do acesso aos serviços de saúde, da sistematização programada dos cuidados ao ciclo gravídico-puerperal e fomento ao contato oportuno entre os serviços especializados e as demandas da equipe de saúde da família. Além do mais, foram discutidas intervenções pertinentes a cada alteração esperadas a gestação.

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A Organização da porta de entrada do serviço de saúde que atende ao Programa de Saúde da família é de fundamental importância para um atendimento qualificado e que contribua para atender a demanda reprimida. Para a realização deste trabalho que teve como objetivo elaborar uma proposta de reordenação da porta de entrada do serviço de saúde, tomando-se por base o agendamento de famílias feito por meio de visita domiciliar pela equipe, permitirá um melhor contato com a população adscrita. A metodologia foi uma revisão bibliográfica que teve como fundamento os artigos revisados na literatura e o diagnóstico situacional da Unidade Básica de Saúde como estratégia para organizar a porta de entrada da atenção básica. Espera-se com este estudo possa contribuir com a organização da demanda espontânea e a programada para os usuários que buscam atendimento da Unidade Básica de Saúde.

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A Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Em Belo Horizonte a implantação da Estratégia Saúde da Família se deu através do Programa BH Vida, como uma forma de reorganização da rede básica de saúde e ampliação da assistência. O propósito deste estudo é a reorganização do acesso do usuário ao serviço de Saúde Bucal, através de ações conjuntas com a ESF para a demanda programada e grupos priorizados. Foi realizada uma revisão de literatura através de artigos, dissertações, teses e livros publicados no período de 2000 a 2011, além de textos oficiais expedidos pelos órgãos responsáveis. Para a realização de uma atenção integral deve haver uma mudança definitiva no processo de trabalho, sendo o trabalho em equipe a base dessa mudança. A equidade no acesso é garantida pela organização da demanda, através da priorização de grupos. Para organizar as ações é preciso conhecer a área adscrita, as condições sócio-ambientais e de saúde da população e as famílias de maior vulnerabilidade. Planejar as ações em conjunto é a melhor forma para se alcançar os objetivos. O planejamento deve ser constante para se adequar as propostas às necessidades reais da população.

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A inserção da equipe de saúde bucal na equipe de saúde de família representou a oportunidade da saúde bucal ser um direito de todos. No entanto, uma das dificuldades encontradas em sua atuação tem sido organizar a alta demanda pelos serviços odontológicos. O objetivo deste trabalho foi elaborar um plano de intervenção com vistas a organizar a atenção odontológica em uma Unidade da equipe de saúde da família de Conselheiro Lafaiete/MG. Para a fundamentação teórica foi feita uma revisão narrativa sobre o processo de trabalho da equipe de saúde bucal visando organizar a demanda para os serviços odontológicos. Os artigos foram buscados na Scientific Eletronic Library Online (Scielo), na biblioteca virtual do Programa Ágora- Nescon- UFMG, publicações do Ministério da Saúde (MS) e Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) e, também, nos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) do município de Conselheiro Lafaiete. O período de busca de artigos foi de fevereiro a dezembro de 2013, com artigos na língua portuguesa, publicados entre 1990 a 2013, utilizando as seguintes palavras-chave: Saúde da Família; acesso aos serviços de saúde bucal; história da saúde bucal no SUS. Após a revisão foi elaborado um plano de intervenção, de acordo com o módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). O plano de intervenção proposto contempla operações que podem fazer o enfrentamento ao problema priorizado, pois tem como ações estratégicas a apresentação de projeto visando habilitar mais uma equipe de saúde bucal no município; o desenvolvimento do processo de trabalho da equipe de saúde bucal com base no diagnóstico e conhecimento da comunidade assistida e implantação da linha-guia de saúde bucal. Tudo isso buscando como resultado o aumento do acesso ao serviço odontológico de forma organizada e equânime, equipes capacitadas e comunidade mais consciente.

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Planejar e oferecer ações de saúde de qualidade a população, é necessário que a Unidade Básica de Saúde tenha além de bons profissionais, uma estrutura física adequada que possibilite a realização de atividades de saúde Neste contexto, o presente estudo apresenta como objetivos a construção de intervenções que facilitem o acesso da população da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família do bairro Nossa Senhora das Graças. Para o alcance destes objetivos iniciamos com o levantamento das reais condições desta unidade que foi realizado em curto espaço de tempo para que a população devidamente mobilizada tivesse subsídios para requerer junto a Prefeitura a solução dos problemas identificados. Como resultado, esperamos a garantia de acesso de qualidade a ESF do bairro Nossa Senhora das Graças, trazendo saúde, através dos mecanismos de planejamento e prevenção agravos à saúde desta população.

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A gravidez é um período de muitas mudanças no organismo da mulher, necessitando de atenção em saúde de forma especial e prioritária, principalmente com relação à saúde bucal, pois quadros de alterações bucais poderão ser agravados durante a gestação caso não haja conhecimento e cuidados com a saúde bucal por parte da gestante. A falta de informação sobre a importância da saúde bucal na gestação, assim como a existência de mitos e crenças que cercam a assistência odontológica às gestantes, dificultam o acesso aos serviços de saúde bucal. Diante da dificuldade em oferecer uma adequada atenção em saúde bucal às gestantes, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, com o intuito de aprimorar o conhecimento sobre o assunto, embasando teoricamente a elaboração de um plano de intervenção para melhorar e/ou adequar a assistência voltada à saúde bucal das gestantes, sendo o objetivo principal deste estudo. Foram utilizados os descritores de ciências da saúde: gestantes, saúde bucal e planejamento em saúde, em bases de dados científicas: Biblioteca Virtual de Saúde, LILACS, SCIELO. Foram selecionados artigos publicados a partir do ano 1997 e que abordassem o tema proposto. Também foram consultados os módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e a Biblioteca Virtual do Nescon/Programa Ágora. Concluiu-se que a valorização do trabalho multiprofissional e mudanças no processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família são primordiais para garantir uma atenção integral, universal e igualitária às ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde bucal das gestantes.

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Este estudo teve como objetivo analisar na literatura nacional a produção científica relacionada com o conceito de acolhimento, bem como suas formas de aplicação e desenvolvimento dentro das Unidades Básicas de Saúde na Estratégia Saúde da Família. Optou-se por trabalhar com revisão narrativa através de levantamento bibliográfico em dois bancos de dados oficiais vinculados à Biblioteca Virtual da Saúde-BVS: LILACS e SciELO onde foram selecionados 20 artigos de 50 consultados. O estudo possibilitou verificar como o acolhimento é importante para uma boa organização do processo de trabalho da equipe da Estratégia Saúde da Família, também a organização do acesso aos serviços ofertados pela Unidade Básica de Saúde e para resolubilidade dos problemas de saúde-doença que aparecem nas famílias residentes no território. Além disso, o estudo mostra quanto o acolhimento aproxima os usuários da equipe de saúde quando esta consegue de forma humanizada atender e resolver praticamente todas as demandas das famílias deste território. O estudo mostrou também distanciamentos técnicos conceituais bem como limitações estruturais de organização do processo de trabalho.

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O objetivo geral do presente trabalho é identificar os motivos que levam os homens a não procurarem o serviço de saúde da atenção primaria.

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Este estudo destaca a importância do Acolhimento com Classificação de Risco e da utilização de Protocolos para o bom desenvolvimento dos processos de trabalho e ampliação da capacidade resolutiva dos serviços de saúde. A organização dos serviços de urgência odontológica ainda é baseada na lógica da ordem de chegada, contrariando os princípios do SUS. O usuário utiliza o atendimento de urgência como porta de entrada no sistema e nós, os profissionais ainda negligenciamos a importância do acolhimento e da classificação de risco para o bom andamento do serviço. No desenvolvimento deste estudo foi feita revisão da literatura no período de Janeiro de 1998 a Maio de 2012, nas bases de dados LILACS E MEDLINE, através do site www.bireme.br. Foram também pesquisados sites do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte para consulta aos programas voltados para o Acolhimento com Classificação de Risco do usuário e Protocolos de Organização dos Serviços de Saúde. Conclui-se que a utilização de Protocolos de Acolhimento com Classificação de Risco constitui ferramenta fundamental na organização dos serviços de saúde bucal de urgência, pois, prioriza a gravidade do caso clínico e organiza a agenda de acordo com a demanda do usuário.

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A proposta foi elaborar um plano de intervenção para ampliar a adesão das pessoas hipertensas ao tratamento proposto pela equipe de saúde da família do Município de Jaguaraçu. Para tanto, buscou-seidentificar na literatura os fatores que interferem na adesão ao tratamento com anti-hipertensivos e fatores associados a esta condição em população hipertensa. Foi realizada uma revisão bibliográfica no período de novembro 2013 até novembro de 2014,em artigos publicados a partir de 2010 nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), LILACS, e IBECS,foram utilizados os seguintes descritores: Hipertensão Arterial, adesão ao tratamento, fatores associados. Por meio da revisão bibliográfica foi possível perceber que a HAS tem custos sociais elevados, que a adesão ao tratamento é influenciada por múltiplos fatores de natureza diversa, e que pode manifestar-se em muitos tipos de comportamentos que impedem o sucesso de tratamentos e favorecem a progressão da doença. A educação em saúde torna-se a principal estratégia para melhorar a adesão dos usuários. Fatores podem influir na nãoadesão e podem ser relacionados ao paciente: a condição socioeconômica e cultural, o acesso aos serviços de saúde, a frequência as consultas e o conhecimento sobre a doença. Quanto ao médico: o grau de conhecimento sobre a doença e a obediência às diretrizes clínicas. A organização dos serviços deve garantir o aceso à consulta medica e aos medicamentos para garantir a adesão. A partir da revisão da literatura, da discussão com a equipe e da sistematização dos conhecimentos que a equipe tem da população da sua área de abrangência, foi elaborado um Plano de Ação com a expectativa de alcançar o objetivo da intervenção proposta.

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As Unidades Básicas de Saúde constituem a porta de entrada no acesso aos serviços de saúde no âmbito da atenção primária. E durante o pré-natal e pós parto devem ser eficientes na prevenção, detecção de intercorrências clínicas, orientação e acompanhamento das gestantes. A Unidade Básica de Saúde Liberdade localizado na cidade de Resende/RJ, onde ocorreu a presente intervenção, é uma unidade que está em atividade há apenas dois anos. As gestantes e puérperas da área de abrangência do novo serviço eram atendidas em outras unidades de saúde e apresentavam uma resistência grande em adotar o novo serviço da área. Iniciamos esta intervenção com o objetivo de melhorar a atenção às gestante e puerpéras, oferecendo assim condições para uma gestação saudável e consequentemente refletir na redução do parto prematuro e o nascimento de crianças com baixo peso. A intervenção teve duração de 16 semanas, entre os meses de outubro de 2013 e fevereiro de 2014. As ações realizadas, visaram o alcance das metas que contemplavam quatro eixos: monitoramento e avaliação, gestão e organização do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Antes da intervenção o índice de gestantes que iniciavam o pré-natal no primeiro trimestre e que mantinham a regularidade no acompanhamento gestacional oferecido pela unidade era relativamente baixo. A proporção de gestantes que tinha acesso ao tratamento dentário era limitado pela falta de um protocolo inclusivo. Para realização da intervenção houve capacitação da equipe conforme os protocolos: Caderno de saúde bucal n° 17, do Ministério da Saúde, (2006) e Manual Técnico Brasileiro, Pré-Natal e Puerpério- Atenção Qualificada e Humanizada (2006). Como ficha espelho adotou-se a ficha utilizada pela prefeitura de Resende. Inicialmente houve resistência de alguns profissionais para contribuição nas atividades mas que foi superada no decorrer das semanas. Iniciamos a intervenção qualificando a equipe e estabelecemos um trabalho de divulgação das atividades da unidade nas igrejas da área de abrangência. Após os três meses da intervenção, aumentamos o índice de gestantes em acompanhamento de pré-natal na unidade de 31,3% para 87,5% ao final da intervenção as quais foram cadastradas e acompanhadas no serviço. Iniciamos a intervenção com cinco gestantes e terminamos com 14 gestantes. O início do pré-natal no primeiro trimestre de gestação ocorreu entre 92,5% das gestantes. Diminuímos o absenteísmos e no último mês de intervenção todas as gestantes haviam passado pela primeira consulta individual com o dentista do serviço. Foi realizada busca ativa de 100% das gestantes faltosas às consultas de pré-natal e todas tiveram os exames laboratoriais solicitados e garantidos. Ao final da intervenção 100% das gestantes acompanhadas receberam orientação sobre os riscos do tabagismo e do uso de álcool e drogas na gestação, orientação sobre anticoncepção após o parto, orientação nutricional, amamentação e cuidados com o recém-nascido. Os resultados obtidos superaram as previsões, o protocolo ficou estabelecido como norma de procedimento na unidade e ficou assegurado a reserva de consultas na agenda odontológica para as gestantes.

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O adolescente não tende a escolher os serviços de saúde como espaços de trânsito, portanto as ações ou programas de saúde devem sempre pensar em estratégias para atrair esse adolescente. E a equipe de saúde deve ser capaz de compreender que a necessidade dos jovens em relação às questões que envolvem saúde está muito mais voltada a assuntos de ordem subjetiva, como: busca de compreensão das mudanças vividas, autopercepção, orientações, sexualidade, dentre outras. Desse modo, é importante que o médico consiga conhecer e compreender o adolescente, entender os espaços frequentados por ele, a fim de organizar todas as ações de saúde voltadas para esse público

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Recurso da Unidade 1 do Curso de Especialização em Saúde do Adolescente. Apresenta os marcos legais de proteção ao adolescente, seu status como Direito Internacional Garantido, o Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como as leis que evidenciam a proteção e cuidado desse grupo.

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Nos últimos anos o desenvolvimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a implantação dos novos serviços substantivos em saúde mental - especialmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) significam um progresso indiscutível da política do Sistema Único de Saúde (SUS). No ambulatório Padre Chico de Campo do Meio - MG observa-se, nos últimos anos, a necessidade de organizar o atendimento aos pacientes portadores de transtornos mentais na atenção básica já que a unidade de saúde além de conter uma Equipe da ESF também possui atendimento psiquiátrico. Esse trabalho tem como objetivo propor um Projeto Piloto de Matriciamento em Saúde Mental a fim de organizar e melhorar a qualidade dos atendimentos em saúde mental na atenção básica. Para fundamentar a proposta foi efetuada uma revisão bibliográfica utilizando a base de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), publicações, leis e portarias do Ministério da Saúde. O projeto foi pautado nos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com o intuito de garantir o acesso ao tratamento e a integração dos portadores de transtornos mentais à comunidade local.