932 resultados para AIDS risk behaviour


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Tratou-se de um estudo descritivo exploratório com abordagem quantitativa acerca da vulnerabilidade de mulheres com mais de 60 anos em relação ao HIV/AIDS, cujo problema foi descobrir qual o processo de vulnerabilidade auto referido por mulheres de 60 anos e mais em relação ao HIV/AIDS a partir de suas atitudes sexuais.Os objetivos foram: Descrever o processo de vulnerabilidade auto referido por mulheres com 60 anos e mais em relação ao HIV/AIDS a partir de suas atitudes sexuais. Identificar atitudes sexuais entre mulheres com mais de 60 anos e mais. Descrever o conhecimento sobre HIV/AIDS das mulheres com mais de 60 anos.Descrever o processo de vulnerabilidade auto referido por mulheres com mais de 60 anos em relação ao HIV/AIDS.O estudo foi realizado com mulheres com mais de 60 anos freqüentadoras das atividades do Projeto Longegividade da Secretária Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de vida do Rio de Janeiro. O local escolhido foram espaços públicos aonde se realizavam as atividades do Projeto. A coleta de dados aconteceu no período dos meses de setembro e outubro de 2009. Em atendimento ao preconizado pela resolução 196/96, todos os sujeitos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. O estudo foi submetido à apreciação do Comitê de Ética da Prefeitura do Rio de Janeiro a fim obter a autorização para a divulgação do nome da Instituição aonde foi realizada a pesquisa, sob o parecer de número 84 A-2009. Participaram do estudo 256 mulheres. O questionário foi criado à partir de quatro dimensões estabelecidas. Dimensão sócio econômico e demográfica, processo de vulnerabilidade auto referido, conhecimento sobre HIV/AIDS e práticas sexuais. Os dados coletados foram organizados em bancos de dados, criados pelo pesquisador através de um sistema Gerenciador de Banco de Dados Microsoft Excel versão 2003. Foram utilizadas medidas estatísticas descritivas como freqüência absoluta e a freqüência relativa para atender aos objetivos do estudo. Concluiu-se que em nossa amostra as mulheres idosas se colocam em situação de risco, quando ao possuir vida sexual ativa não usam preservativos. Compõem um grupo bem informado acerca dos métodos de prevenção, porém a utilização do preservativo esta relacionada, a muito mais do que informação e sim a um objeto de confiança nas relações. Entendeu-se que a prevenção ao HIV/AIDS em mulheres com mais de 60 anos deveria incluir, além de estratégias de repasse de repasse de informação, estratégia de fortalecimento individual, reforço na auto estima e estimulo a autonomia de uma forma geral.

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Esta tese pretende contribuir para o desenvolvimento de respostas públicas rumo à diminuição do impacto do HIV/Aids nos campos, econômico, político e social tanto no nível coletivo quanto no individual. Discute aspectos téorico-conceituais das noções de risco e vulnerabilidade, mostrando que a atual aplicação e apropriação dessas noções na resposta à essa epidemia dificulta o reconhecimento dos problemas adicionais enfrentados após o diagnóstico. Apresenta as diversas formas de pobreza, desigualdade e exclusão a partir dos indicadores sociais comumente usados e respectivas lógicas construtivas. Questiona as afirmações recentes sobre a queda da desigualdade, da pobreza e da indigência no país; e considera que a desigualdade e a exclusão que afetam a população em geral é a mesma a afetar pessoas que vivem com HIV/Aids. Porém, aponta a existência de vulnerabilidade potencial, conceito desenvolvido nesta tese, na ausência de rede de suporte social. Para identificar e inferir sobre o que ocorre nas vidas das pessoas que vivem em situação de desigualdade ou exclusão após a infecção pelo HIV utiliza dados coletados em pesquisa de survey, discursos, estórias e memórias de casos reais da prática profissional desta autora. O objetivo desta tese é demonstrar que o conceito de vulnerabilidade aplicado após o diagnóstico é importante ferramenta para reconhecer e intervir sobre as dificuldades e problemas adicionais enfrentados. Ressalta a evolução da resposta brasileira à essa epidemia e demonstra as lacunas existentes como desafios a seu aperfeiçoamento. Conclui que o reconhecimento dos problemas adicionais após o diagnóstico e o uso do conceito de vulnerabilidade potencial abre novas possibilidades de enfrentamento do HIV/Aids e exige respostas públicas interligadas e intersetoriais.

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Vulnerabilidade e empoderamento apresentam-se como elementos presentes na vida profissional e pessoal dos enfermeiros. Delimitou-se como objeto de estudo as representações sociais elaboradas por enfermeiros que cuidam de pacientes com HIV/Aids acerca de sua vulnerabilidade no contexto do cuidar em enfermagem. O objetivo geral foi analisar as representações sociais construídas por enfermeiros acerca de sua vulnerabilidade no contexto do cuidado que exercem. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, orientada pelo referencial teórico-metodológico das Representações Sociais em sua abordagem processual. Participaram do estudo trinta enfermeiros de um hospital público municipal do Rio de Janeiro. Como técnicas de coleta de dados foram utilizados o questionário sociodemográfico e a entrevista semiestruturada em profundidade. Como técnica de análise de dados adotou-se a análise de conteúdo temático-categorial proposta por Bardin, sistematizada por Oliveira e operacionalizada pelo software QSR NVivo 9.0. Entre os sujeitos, há predomínio do gênero feminino, da faixa etária de 41 a 45 anos, da realização de pós-graduação lato sensu e de tempo de atuação mínimo de 16 anos em HIV/Aids. Sete categorias emergiram na segmentação do material discursivo: 1) O acesso a informações, a formação profissional e o desenvolvimento da naturalização da aids através da experiência: elementos de vulnerabilidade e de empoderamento; 2) A instituição hospitalar e sua infraestrutura como polo de vulnerabilidade e de empoderamento nas construções simbólicas de enfermeiros que cuidam de pacientes com HIV/Aids; 3) Entre o risco e a prevenção: a vulnerabilidade e o empoderamento no contexto dos acidentes ocupacionais biológicos e as práticas preventivas adotadas por enfermeiros frente ao HIV/Aids no cotidiano hospitalar; 4) Relações interpessoais entre enfermeiro e paciente soropositivo para o HIV enquanto mediadoras da vulnerabilidade e do empoderamento de ambos; 5) As limitações psíquicas enfrentadas por enfermeiros no vivenciar do trabalho junto a portadores do HIV/Aids; 6) A busca pela espiritualidade e pela religiosidade como bases de apoio para a vida profissional contextualizada na aids; e 7) O HIV e a aids no contexto de diferentes modalidades de relacionamento: a presença do risco como elemento organizador da discursividade. Na vida profissional, as representações sociais da vulnerabilidade são compostas pela fragilidade, pelo risco e pela dificuldade. O empoderamento, por sua vez, emerge sustentado por um tripéformado pela proteção, suporte e satisfação como elementosdo bem-estar. Na vida pessoal, o risco possui centralidade nas representações. Já o empoderamento se mostra oriundo do bem-estar e da proteção. Conclui-se que a reconstrução sociocognitiva da vulnerabilidade e do empoderamento permitiu o acesso ao arsenal simbólico do qual o grupo dispõe para a superação do que o ameaça. Vulnerabilidade e empoderamento são, portanto, diversificados e mutáveis em suas bases e produtos e, em movimentos de balanço e contrabalanço, corporificam a díade vulnerabilidade-empoderamento.

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Este estudo objetiva analisar as representações sociais da aids produzidas por enfermeiras atuantes em dois níveis distintos de atenção aos sujeitos que vivem com HIV/Aids e suas implicações para o cuidado desenvolvido por esse grupo profissional. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, pautado na abordagem qualitativa, orientado pela Teoria das Representações Sociais, em sua abordagem processual. Os sujeitos do estudo foram enfermeiras, atuantes em instituições públicas de saúde da cidade do Rio de Janeiro, sendo 10 da rede hospitalar e 9 da rede básica. A coleta de dados deu-se por meio de um roteiro de entrevista semi-estruturada e um questionário de caracterização. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica de análise lexical, realizada pelo software Alceste 4.10. Na análise do grupo total de sujeitos foram definidas seis categorias: "Memórias sócio profissionais de enfermeiras sobre o HIV/Aids", abordando os atores sociais atingidos pela aids no passado e na atualidade, as memórias das enfermeiras sobre aids e os estereótipos presentes em cada período; "O cuidado relacionado à autoproteção ao HIV/Aids", referindo-se as medidas de proteção ao HIV/Aids adotadas pelas enfermeiras tanto em suas vidas profissionais quanto pessoais; "Dimensões práticas do atendimento e do cuidado", destacando elementos do cotidiano assistencial, com ênfase nas diferentes formas de compreensão do cuidado; "As famílias atingidas pela aids", com conteúdos relativos às vivências das enfermeiras em situações da aids no contexto familiar; "As políticas públicas e instituicionais e a aids", relativa as percepções das enfermeiras sobre as políticas de saúde; "O tratamento medicamentoso do HIV/Aids", com conteúdos relativos às dificuldades percebidas para a adesão ao tratamento medicamentoso por parte dos sujeitos com HIV/Aids. A análise cruzada da variável nível de atenção permitiu observar que a representação da aids no grupo de enfermeiras da rede hospitalar encontra-se ancorada em elementos negativos relativos ao passado, embora apontem também para novos elementos representacionais no presente; enquanto as enfermeiras de rede básica representam a aids a partir de elementos relativos à prática assistencial cotidiana. A representação da aids para o grupo de enfermeiras estudado abarca elementos tais como: sentimento de insegurança em relação ao próprio parceiro, devido a situações que vivenciam, imagem dos sujeitos que vivem com HIV/Aids em transição devido às mudanças ocorridas no perfil epidemiológico; atitudes distintas no campo profissional, relacionadas às formas de contágio e persistência de identificação dos sujeitos que vivem com HIV/Aids como vítimas ou culpados. Apesar de afirmarem inexistir diferenças no cuidado de enfermagem às pessoas que vivem com o HIV/Aids quando comparado ao cuidado aos sujeitos com outras patologias, enfatizam a necessidade de maior cautela devido ao risco de contágio em relação aos primeiros, caracterizando uma contradição no discurso. Conclui-se que existem diferenças nas representações sociais das enfermeiras de acordo com o nível de atenção no qual atuam e que há repercussões singulares na forma que o cuidado de enfermagem é desenvolvido, a partir dessas representações.

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No Brasil, o s casos de AIDS entre homens que fazem sexo com homens (HSH) predominaram durante um longo período. A partir da década de 90, observa-se um declínio nesta categoria com o aumento de casos entre heterossexuais. Na região Nordeste, entretanto, os casos de AIDS entre HSH representam, ainda, cerca de 50% do total dos casos registrados em anos recentes. Nosso objetivo foi estudar o comportamento sexual e o padrão de consumo de drogas e álcool entre HSH no Ceará, enfatizando as tendências recentes e suas relações com práticas sexuais de risco para DTS/AIDS. Foram realizados quatro estudos seccionais em 1995, 1998, 2002 e 2005 no Ceará, nordeste do Brasil. A população do estudo foi composta por homens que fazem sexo com homens (HSH), com 14 anos ou mais , que referiram prática sexual anal ou oral com homens nos últimos 12 meses. A seleção dos participantes utilizou técnicas do tipo Snow Ball (1995, 1998, 2002); Time Space Sampling (2002) e Respondent Driven Sampling (2005). O primeiro artigo enfoca as tendências do comportamento sexual em Fortaleza ao longo destes quatro períodos e o segundo os preditores do consumo de álcool e drogas nos municípios de Fortaleza (n=401), Sobral (n=100) e a região do Cariri (n=100) em 2002. Análise se basearam nas comparações entre proporções, utilizando o teste do de Pearson e intervalos de 95% de confiança (IC95%) e análise de regressão logística multivariada para avaliação dos fatores associados ao consumo de álcool e drogas, utilizando-se como medida de associação a razão de chances (odds ratio OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultados Práticas sexuais: Elevado percentual da população estudada referiu práticas sexuais de risco em 1995 (49,9%), decrescendo significativamente em 1998 (32,6%), tornando a crescer em 2002 (54,6%) e apresentando os menores percentuais em 2005 (31,4%). Este padrão não apresentou grandes variações por idade, mas em relação à escolaridade observou-se que os indivíduos com escolaridade mais elevada aumentaram as práticas de risco entre 1998 (28,6%) e 2002 (46,5%) decrescendo no último período (21,0%) enquanto aqueles com baixa ou média escolaridade só mostraram uma queda significativa no comportamento de risco entre 2002 (82,1% - baixa; 67,7% - média) e 2005 (29,1% - baixa; 34,3 média). A prática sexual anal com preservativo cresceu no decorrer dos anos variando de 43,3% a 53,7% entre a primeira e a última onda ( de tendência p<0.001). A relação anal sem preservativo foi uma prática com alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de 57,7% para 26,3%) das relações fixas monogâmicas. Consumo de álcool e drogas: No estudo, 63% dos HSH participantes foram classificados como bebedores que se embriagam. Observou-se que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso concomitante de outras drogas, sejam lícitas ou ilícitas. Foram variáveis preditoras de beber se embriagando: ter de 21 a 30 anos (OR: 1,5; IC 95%: 1,1-2,9); ter mais que 30 anos (OR: 1,6: IC95%: 1,2-2,3); ser solteiro/separado/divorciado (OR:3,0%; IC95%: 1,7-5,3); ser da raça negra (OR: 2,0 IC95%: 1,7-2,01); ser da raça parda (OR: 1,8 IC95%: 1,3-2,6); receber dinheiro por sexo (OR:2,0 IC95%: 1,8-2,9). As práticas sexuais dos SHS em Fortaleza apresentaram variações significativas ao longo doa anos estudados, semelhantemente a outros estudos internacionais. Vários fatores poderiam ser responsáveis por explicar o comportamento da curva observada em Fortaleza, seja no âmbito local, nacional ou internacional. Entre os fatores que podem explicar alterações observadas estariam: 1) redução nos recursos destinados à prevenção da AIDS no país devido a retirada de alguns organismos de cooperação internacional que se voltaram para outros países, como na África Leste Europeu, levando o Brasil a priorizar segmentos populacionais com maior vulnerabilidade; 2) grande impacto na prevenção das DST /AIDS na comunidade de homo/bissexuais masculinos, especialmente nos anos de 1998 a 2002; 3) o avanço no tratamento, surgimento de novas drogas, melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida, contribuindo para a construção da falsa ideia de segurança na população. Neste estudo a escolaridade mostrou-se um fator importante associado ao envolvimento em práticas sexuais não seguras. Os indivíduos com mais baixa escolaridade, no período de 1995 a 2002, se envolveram em maior risco, aparentando não terem sido atingidos pelas campanhas que possam ter ocorrido, principalmente no período de 1995 a 1998. A maior escolaridade apresenta-se como fator de proteção em todo o período estudado, provavelmente pelo maior acesso à informação. Finalmente, pode-se observar no ano de 2002 um elevado percentual de homens que consomem cinco ou mais doses em um dia típico e associam outras drogas ao consumo do álcool. Tal comportamento, dentro da população HSH, embora não seja caracterizado como dependência química, é alterado de maneira significativa pelo efeito etílico, levando à outras práticas de risco. Também se observou em nosso estudo que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso de outras drogas, atuando para a adoção de comportamentos de risco. Existem evidências que suportam relação entre uso de outras drogas e a prática sexual de risco. Os indivíduos que referiram receber dinheiro em troca de sexo foram mais frequentemente classificados como bebedores que se embriagam. Os achados deste estudo mostram a importância da realização de uma vigilância comportamental contínua em relação ao HIV favorecendo o entendimento da dinâmica da epidemia junto das DST/AIDS nesta população vulnerável, assim como a importância que o álcool assume como problema de saúde pública neta população específica e a necessidade de se direcionar medidas voltadas para a sua prevenção.

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Este trabalho está associado ao projeto de pesquisa As transformações do cuidado de saúde e enfermagem em tempo de AIDS: representações sociais e memórias de enfermeiros e profissionais de saúde no Brasil, coordenado pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ. Neste trabalho, foi feito um recorte do projeto original, tendo como objetivo fazer um levantamento das práticas desenvolvidas pelos psicólogos que atuam no Programa Nacional DST/AIDS, além de descrever e analisar o conteúdo das representações sociais dos psicólogos sobre o HIV/AIDS e sobre seus pacientes. A fundamentação teórica do trabalho consiste na Teoria das Representações Sociais, inaugurada por Serge Moscovici em 1961, e desenvolvida por outros autores desde então. Os sujeitos da pesquisa foram doze psicólogos que trabalham em serviços de saúde que desenvolvem as ações do Programa Nacional DST/AIDS na cidade do Rio de Janeiro, em SAES e CTAS. A coleta de dados consistiu em duas etapas: a aplicação de questionários aos profissionais que trabalham no Programa Nacional DST/AIDS e realização de entrevista com alguns dos profissionais de saúde que responderam anteriormente ao questionário. Além das questões presentes no roteiro de entrevista comum a todos os profissionais de saúde, foram inseridas algumas questões relativas às práticas e à especificidade do trabalho do psicólogo nas equipes. Para a análise dos dados brutos obtidos através dos dois roteiros de entrevista, foi utilizada a técnica de análise de conteúdo temático-categorial, operacionalizada pelo software QRS NVivo. O resultado da análise do material discursivo ficou concentrado em seis categorias: 1) A memória do HIV/AIDS: o início da epidemia e sua construção social ao longo do tempo; 2) Mudanças e avanços em relação ao HIV/AIDS: conhecimento, cuidado, mentalidade e perfil dos pacientes; 3) O sistema de atendimento a pacientes com HIV/AIDS: práticas comuns e dificuldades vividas pelos profissionais de saúde; 4) A atuação dos psicólogos com pacientes HIV/AIDS: suas práticas, dificuldades e percepções; 5) Os desafios de se viver com o HIV/AIDS: adesão ao tratamento e discriminação; 6) Políticas governamentais, sociais e institucionais para o HIV/AIDS: desafios e questões epidemiológicas. As representações das psicólogas a respeito do HIV/AIDS contêm alguns elementos compartilhados com a população geral no passado, como a ideia de grupos de risco, mortalidade e culpabilização dos pacientes, mas também apresentam elementos que foram incorporados por conta de sua prática profissional, como a melhoria na qualidade de vida dos pacientes, a AIDS como uma doença crônica e a mudança de perfil dos pacientes. Em suas práticas, embora reconheçam algumas particularidades nos pacientes com HIV/AIDS, as psicólogas não reconhecem nestas particularidades uma necessidade de atendimento diferenciado a esses pacientes.

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The sustainable remediation concept, aimed at maximizing the net environmental, social, and economic benefits in contaminated site remediation, is being increasingly recognized by industry, governments, and academia. However, there is limited understanding of actual sustainable behaviour being adopted and the determinants of such sustainable behaviour. The present study identified 27 sustainable practices in remediation. An online questionnaire survey was used to rank and compare them in the US (n=112) and the UK (n=54). The study also rated ten promoting factors, nine barriers, and 17 types of stakeholders' influences. Subsequently, factor analysis and general linear models were used to determine the effects of internal characteristics (i.e. country, organizational characteristics, professional role, personal experience and belief) and external forces (i.e. promoting factors, barriers, and stakeholder influences). It was found that US and UK practitioners adopted many sustainable practices to similar extents. Both US and UK practitioners perceived the most effectively adopted sustainable practices to be reducing the risk to site workers, protecting groundwater and surface water, and reducing the risk to the local community. Comparing the two countries, we found that the US adopted innovative in-situ remediation more effectively; while the UK adopted reuse, recycling, and minimizing material usage more effectively. As for the overall determinants of sustainable remediation, the country of origin was found not to be a significant determinant. Instead, organizational policy was found to be the most important internal characteristic. It had a significant positive effect on reducing distant environmental impact, sustainable resource usage, and reducing remediation cost and time (p<0.01). Customer competitive pressure was found to be the most extensively significant external force. In comparison, perceived stakeholder influence, especially that of primary stakeholders (site owner, regulator, and primary consultant), did not appear to have as extensive a correlation with the adoption of sustainability as one would expect.

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As the economic burden of HIV/AIDS increases in sub-Saharan Africa, the allocation of the burden among levels and sectors of societies is changing. The private sector has greater scope than government, households, or NGOs to avoid the economic burden of AIDS, and a systematic shifting of the burden away from the private sector is underway. Common practices that shift the AIDS burden from businesses to households and government include pre-employment screening, reduced employee benefits, restructured employment contracts, outsourcing of less skilled jobs, selective retrenchments, and changes in production technologies. In South Africa, more than two thirds of large employers have reduced health care benefits or required larger contributions by employees. Most firms have replaced defined benefit retirement funds, which expose the firm to large annual costs but provide long-term support for families, with defined contribution funds, which eliminate firm risk but provide little to families of younger workers who die of AIDS. Contracting out of previously permanent jobs also shields firms from costs while leaving households and government to care for affected workers and their families. Many of these changes are responses to globalization and would have occurred in the absence of AIDS, but they are devastating for employees with HIV/AIDS. This paper argues that the shifting of the economic burden of AIDS is a predictable response by business to which a thoughtful public policy response is needed. Countries should make explicit decisions about each sector’s responsibilities if a socially desirable allocation is to be achieved.

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This research aimed to investigate the main concern facing nurses in minimising risk within the perioperative setting and to generate an explanatory substantive theory of how they resolve this through anticipatory vigilance. In the context of the perioperative setting, nurses encounter challenges in minimising risks for their patients on a continuous basis. Current explanations of minimising risk in the perioperative setting offers insights into how perioperative nurses undertake their work. Currently research in minimising risk is broadly related to dealing with errors as opposed to preventing them. To date, little is known about how perioperative nurses practice and maintain safety. This study was guided by the principles of classic grounded theory as described by Glaser (1978, 1998, 2001). Data was collected through individual unstructured interviews with thirty seven perioperative nurses (with varying lengths of experiences of working in the area) and thirty three hours of non-participant observation within eight different perioperative settings in the Republic of Ireland. Data was simultaneously collected and analysed. The theory of anticipatory vigilance emerged as the pattern of behaviour through which nurse’s deal with their main concern of minimising risk in a high risk setting. Anticipatory vigilance is enacted through orchestrating, routinising and momentary adapting within a spirit of trusting relations within the substantive area of the perioperative setting. This theory of offers an explanation on how nurses resolve their main concern of minimising risk within the perioperative setting. The theory of anticipatory vigilance will be useful to nurses in providing a comprehensive framework of explanation and understanding on how nurses deal with minimising risk in the perioperative setting. The theory links perioperative nursing, risk and vigilance together. Clinical improvements through understanding and awareness of the theory of anticipatory vigilance will result in an improved quality environment, leading to safe patient outcomes.

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Background: Many European countries including Ireland lack high quality, on-going, population based estimates of maternal behaviours and experiences during pregnancy. PRAMS is a CDC surveillance program which was established in the United States in 1987 to generate high quality, population based data to reduce infant mortality rates and improve maternal and infant health. PRAMS is the only on-going population based surveillance system of maternal behaviours and experiences that occur before, during and after pregnancy worldwide.Methods: The objective of this study was to adapt, test and evaluate a modified CDC PRAMS methodology in Ireland. The birth certificate file which is the standard approach to sampling for PRAMS in the United States was not available for the PRAMS Ireland study. Consequently, delivery record books for the period between 3 and 5 months before the study start date at a large urban obstetric hospital [8,900 births per year] were used to randomly sample 124 women. Name, address, maternal age, infant sex, gestational age at delivery, delivery method, APGAR score and birth weight were manually extracted from records. Stillbirths and early neonatal deaths were excluded using APGAR scores and hospital records. Women were sent a letter of invitation to participate including option to opt out, followed by a modified PRAMS survey, a reminder letter and a final survey.Results: The response rate for the pilot was 67%. Two per cent of women refused the survey, 7% opted out of the study and 24% did not respond. Survey items were at least 88% complete for all 82 respondents. Prevalence estimates of socially undesirable behaviours such as alcohol consumption during pregnancy were high [>50%] and comparable with international estimates.Conclusion: PRAMS is a feasible and valid method of collecting information on maternal experiences and behaviours during pregnancy in Ireland. PRAMS may offer a potential solution to data deficits in maternal health behaviour indicators in Ireland with further work. This study is important to researchers in Europe and elsewhere who may be interested in new ways of tailoring an established CDC methodology to their unique settings to resolve data deficits in maternal health.

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BACKGROUND: Conflicting results have been reported among studies of protease inhibitor (PI) use during pregnancy and preterm birth. Uncontrolled confounding by indication may explain some of the differences among studies. METHODS: In total, 777 human immunodeficiency virus (HIV)-infected pregnant women in a prospective cohort who were not receiving antiretroviral (ARV) treatment at conception were studied. Births <37 weeks gestation were reviewed, and deliveries due to spontaneous labor and/or rupture of membranes were identified. Risk of preterm birth and low birth weight (<2500 g) were evaluated by using multivariable logistic regression. RESULTS: Of the study population, 558 (72%) received combination ARV with PI during pregnancy, and a total of 130 preterm births were observed. In adjusted analyses, combination ARV with PI was not significantly associated with spontaneous preterm birth, compared to ARV without PI (odds ratio [OR], 1.22; 95% confidence interval [CI], 0.70-2.12). Sensitivity analyses that included women who received ARV prior to pregnancy also did not identify a significant association (OR, 1.34; 95% CI, 0.84-2.16). Low birth weight results were similar. CONCLUSIONS: No evidence of an association between use of combination ARV with PI during pregnancy and preterm birth was found. Our study supports current guidelines that promote consideration of combination ARV for all HIV-infected pregnant women.

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BACKGROUND: Monogamy, together with abstinence, partner reduction, and condom use, is widely advocated as a key behavioral strategy to prevent HIV infection in sub-Saharan Africa. We examined the association between the number of sexual partners and the risk of HIV seropositivity among men and women presenting for HIV voluntary counseling and testing (VCT) in northern Tanzania. METHODOLOGY/ PRINCIPAL FINDINGS: Clients presenting for HIV VCT at a community-based AIDS service organization in Moshi, Tanzania were surveyed between November 2003 and December 2007. Data on sociodemographic characteristics, reasons for testing, sexual behaviors, and symptoms were collected. Men and women were categorized by number of lifetime sexual partners, and rates of seropositivity were reported by category. Factors associated with HIV seropositivity among monogamous males and females were identified by a multivariate logistic regression model. Of 6,549 clients, 3,607 (55%) were female, and the median age was 30 years (IQR 24-40). 939 (25%) females and 293 (10%) males (p<0.0001) were HIV seropositive. Among 1,244 (34%) monogamous females and 423 (14%) monogamous males, the risk of HIV infection was 19% and 4%, respectively (p<0.0001). The risk increased monotonically with additional partners up to 45% (p<0.001) and 15% (p<0.001) for women and men, respectively with 5 or more partners. In multivariate analysis, HIV seropositivity among monogamous women was most strongly associated with age (p<0.0001), lower education (p<0.004), and reporting a partner with other partners (p = 0.015). Only age was a significant risk factor for monogamous men (p = 0.0004). INTERPRETATION: Among women presenting for VCT, the number of partners is strongly associated with rates of seropositivity; however, even women reporting lifetime monogamy have a high risk for HIV infection. Partner reduction should be coupled with efforts to place tools in the hands of sexually active women to reduce their risk of contracting HIV.

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Context can have a powerful influence on decision-making strategies in humans. In particular, people sometimes shift their economic preferences depending on the broader social context, such as the presence of potential competitors or mating partners. Despite the important role of competition in primate conspecific interactions, as well as evidence that competitive social contexts impact primates' social cognitive skills, there has been little study of how social context influences the strategies that nonhumans show when making decisions about the value of resources. Here we investigate the impact of social context on preferences for risk (variability in payoffs) in our two closest phylogenetic relatives, chimpanzees, Pan troglodytes, and bonobos, Pan paniscus. In a first study, we examine the impact of competition on patterns of risky choice. In a second study, we examine whether a positive play context affects risky choices. We find that (1) apes are more likely to choose the risky option when making decisions in a competitive context; and (2) the play context did not influence their risk preferences. Overall these results suggest that some types of social contexts can shift patterns of decision making in nonhuman apes, much like in humans. Comparative studies of chimpanzees and bonobos can therefore help illuminate the evolutionary processes shaping human economic behaviour. © 2012 The Association for the Study of Animal Behaviour.

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Although recent research has investigated animal decision-making under risk, little is known about how animals choose under conditions of ambiguity when they lack information about the available alternatives. Many models of choice behaviour assume that ambiguity does not impact decision-makers, but studies of humans suggest that people tend to be more averse to choosing ambiguous options than risky options with known probabilities. To illuminate the evolutionary roots of human economic behaviour, we examined whether our closest living relatives, chimpanzees (Pan troglodytes) and bonobos (Pan paniscus), share this bias against ambiguity. Apes chose between a certain option that reliably provided an intermediately preferred food type, and a variable option that could vary in the probability that it provided a highly preferred food type. To examine the impact of ambiguity on ape decision-making, we interspersed trials in which chimpanzees and bonobos had no knowledge about the probabilities. Both species avoided the ambiguous option compared with their choices for a risky option, indicating that ambiguity aversion is shared by humans, bonobos and chimpanzees.

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Human and non-human animals tend to avoid risky prospects. If such patterns of economic choice are adaptive, risk preferences should reflect the typical decision-making environments faced by organisms. However, this approach has not been widely used to examine the risk sensitivity in closely related species with different ecologies. Here, we experimentally examined risk-sensitive behaviour in chimpanzees (Pan troglodytes) and bonobos (Pan paniscus), closely related species whose distinct ecologies are thought to be the major selective force shaping their unique behavioural repertoires. Because chimpanzees exploit riskier food sources in the wild, we predicted that they would exhibit greater tolerance for risk in choices about food. Results confirmed this prediction: chimpanzees significantly preferred the risky option, whereas bonobos preferred the fixed option. These results provide a relatively rare example of risk-prone behaviour in the context of gains and show how ecological pressures can sculpt economic decision making.