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BACKGROUND: Analyses of longitudinal health-related quality of life data often exclude participants who die, which limits the generalizability of the results. Methods to incorporate death as a valid score in the Medical Outcomes Study Short-Form (SF-36) have been suggested but need to be evaluated in other populations. OBJECTIVES: We sought to apply a method of transforming the SF-36 Physical Component Score (PCS) to include death. A transformation to estimate the probability of being "healthy" in 3 years, based on the current PCS value, will be developed and validated. SUBJECTS: Women in the Australian Longitudinal Study on Women's Health (ALSWH), ages 70-75 years at Survey 1 in 1996 (n = 12,432), were followed-up at 3 yearly intervals for 6 years. RESULTS: The transformation derived from the ALSWH data provides evidence that the methodology for transforming the PCS to account for deaths is sound. The 3-year equation provided good estimates of the probability of being healthy in 3 years and the method allowed deaths to be included in an analysis of changes in health over time. CONCLUSIONS: For longitudinal studies involving the SF-36 in which subjects have died, we support the recommendation that both the PCS and its transformed value which includes deaths should be analyzed to examine the influence of deaths on the study conclusions. Using study data to derive empirical parameters for the transformations may be appropriate for studies with follow-up intervals of other lengths.

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O objetivo desta pesquisa foi analisar a qualidade de vida dos funcionários do Cartório de 1º Ofício da cidade de Diamantino, em Mato Grosso. Foi utilizada a versão brasileira do Short Form-36 (SF-36) em dez funcionários do Cartório de 1º Ofício, que colaboraram voluntariamente para a coleta da análise dos dados do questionário. O estudo obteve a análise dos oito domínios do escore do SF-36, onde pôde ser observado que o primeiro domínio, relativo à capacidade funcional, foi aquele que apresentou o maior escore, enquanto os demais domínios (D2, D3, D4, D5, D6, D7 e D8), respectivamente relacionados à saúde mental, também estão acima da metade do valor máximo esperado no escore do SF-36. O questionário SF-36 foi um instrumento adequado, de aplicação relativamente rápida e de fácil uso para a avaliação da qualidade de vida dos funcionários do Cartório de 1º Ofício, pois, na amostra estudada, os oito domínios apresentaram resultado médio entre 51,9 (menor escore = domínio 4) e 71,8 (maior escore = domínio 1).

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Introdução: A histoplasmose é uma infecção geralmente subclínica e autolimitada em pacientes imunocompetentes. A maioria dos pacientes com HIV apresenta a forma disseminada da doença, considerada definidora de aids. As manifestações cutâneo-mucosas da histoplasmose são variadas, dificultando o diagnóstico. Métodos: Estudo retrospectivo de 24 pacientes com diagnóstico de histoplasmose, avaliados no serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, de 2000 a 2003 e, prospectivamente, mais 12 pacientes, atendidos em 2004 e 2005. A análise considerou dados epidemiológicos e demográficos, bem como os parâmetros clínicos, distribuição e morfologia das lesões, contagem de células CD4+, terapia da micose e antirretroviral e se a doença foi a definidora de aids. Resultados: Vinte e seis (72%) doentes eram homens. A idade média foi 34 anos (17-58) e 16 pacientes (49%) tiveram seus diagnósticos realizados de dezembro a março, no verão. A histoplasmose foi confirmada por biópsia cutânea em 33 casos e por cultura em 23 deles. Onze pacientes recebiam antirretrovirais no momento do diagnóstico e a sua contagem de células CD4+ variou de 2 a 103 (média 29 células/mm³). Não houve diferenças significativas em relação a sexo, idade, método diagnóstico e uso de antirretrovirais entre a amostra retrospectiva e prospectiva. O número médio de lesões foi 2,7, variando de 1 a 7 tipos diferentes em um mesmo paciente. Pápulas com crosta e erosão/úlcera de mucosa foram as mais frequentes, em 64% e 58% dos pacientes, respectivamente. Uma distribuição difusa foi a mais comum, em mais de 58% dos casos. Houve uma associação significativa entre a contagem de células CD4+ e a variabilidade morfológica de lesões por paciente, sendo que um menor polimorfismo de lesões está associado a contagens mais baixas de células CD4+. Conclusão: A familiaridade com as manifestações dermatológicas da histoplasmose é importante para uma maior suspeição tanto da doença, quanto do próprio HIV. Pápulas com crostas difusas e erosão/úlcera de mucosa, no verão, em pacientes com aids e contagem de células CD4+ menor do que 50 células/ mm³ são achados muito sugestivos de histoplasmose. Porém, é de suma importância a realização de exames complementares para a exclusão dos outros diagnósticos diferenciais. A maior variabilidade morfológica das lesões nos pacientes com menor comprometimento imunológico (CD4 maior) poderia ser devido à necessidade de um certo grau de imunidade na gênese das lesões cutâneas.

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Flavobacterium columnare is a cosmopolite bacteria and it is one of the main problem in Brazilian aquaculture, causing high mortalities index and economic damage. The main factors that contribute to columnaris disease are inadequate water quality, excess handling, high density of fish and temperature variations. For a successful epidemiological study and disease control, it is essential to differentiate the F. columnare from other yellow pigmentation bacteria. The present study used molecular techniques to characterize, by RAPD-PCR, two strains of F. columnare isolated from Oreochromis niloticus and Brycon orbignyanus. Data were analyzed as binary (0 and 1) and a genetic similarity matrix was generated by Jaccard's coefficient. Cluster analysis was performed by the neighbor joining method. The RAPD-PCR technique confirmed to be a usefull tool to obtain genetic profiles from F. columnare isolates based on the oligonucleotides used and to verify genetic similarity.

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A osteocondrite dissecante da cabeça do úmero (OCD) é uma condição patológica da cartilagem articular, decorrente de distúrbio da ossificação endocondral. Foram analisados 36 casos de OCD em cães com idades compreendidas entre 5 e 24 meses, observando-se maior representação entre machos comparados com fêmeas (3,5:1). A maioria destes animais (80,6%) tinha recebido suplementação alimentar. Oito cães foram tratados conservativamente através de repouso e restrição alimentar, enquanto os demais foram submetidos a intervenção cirúrgica por meio de artrotomia e remoção do retalho de superfície articular da cabeça do úmero. Concluiu-se que a predisposição de algumas raças, associada ao desequilíbrio nutricional durante os primeiros meses de vida, são as causas determinantes da OCD, e que a cirurgia é a melhor terapia a ser empregada.

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Augmented glucose-stimulated insulin secretion (GSIS) is an adaptive mechanism exhibited by pancreatic islets from insulin-resistant animal models. Gap junction proteins have been proposed to contribute to islet function. As such, we investigated the expression of connexin 36 (Cx36), connexin 43 (Cx43), and the glucose transporter Glut2 at mRNA and protein levels in pancreatic islets of dexamethasone (DEX)-induced insulin-resistant rats. Study rats received daily injections of DEX (1 mg/kg body mass, i.p.) for 5 days, whereas control rats (CTL) received saline solution. DEX rats exhibited peripheral insulin resistance, as indicated by the significant postabsorptive insulin levels and by the constant rate for glucose disappearance (K-ITT). GSIS was significantly higher in DEX islets (1.8-fold in 16.7 mmol/L glucose vs. CTL, p < 0.05). A significant increase of 2.25-fold in islet area was observed in DEX vs. CTL islets (p < 0.05). Cx36 mRNA expression was significantly augmented, Cx43 diminished, and Glut2 mRNA was unaltered in islets of DEX vs. CTL (p < 0.05). Cx36 protein expression was 1.6-fold higher than that of CTL islets (p < 0.05). Glut2 protein expression was unaltered and Cx43 was not detected at the protein level. We conclude that DEX-induced insulin resistance is accompanied by increased GSIS and this may be associated with increase of Cx36 protein expression.

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Lucid dreaming (LD) is a mental state in which the subject is aware of being dreaming while dreaming. The prevalence of LD among Europeans, North Americans and Asians is quite variable (between 26 and 92%) (Stepansky et al., 1998; Schredl & Erlacher, 2011; Yu, 2008); in Latin Americans it is yet to be investigated. Furthermore, the neural bases of LD remain controversial. Different studies have observed that LD presents power increases in the alpha frequency band (Tyson et al., 1984), in beta oscillations recorded from the parietal cortex (Holzinger et al., 2006) and in gamma rhythm recorded from the frontal cortex (Voss et al., 2009), in comparison with non-lucid dreaming. In this thesis we report epidemiological and neurophysiological investigations of LD. To investigate the epidemiology of LD (Study 1), we developed an online questionnaire about dreams that was answered by 3,427 volunteers. In this sample, 56% were women, 24% were men and 20% did not inform their gender (the median age was 25 years). A total of 76.5% of the subjects reported recalling dreams at least once a week, and about two-thirds of them reported dreaming always in the first person, i.e. when the dreamer observes the dream from within itself, not as another dream character. Dream reports typically depicted actions (93.3%), known people (92.9%), sounds/voices (78.5%), and colored images (76.3%). The oneiric content was related to plans for upcoming days (37.8%), and memories of the previous day (13.8%). Nightmares were characterized by general anxiety/fear (65.5%), feeling of being chased (48.5%), and non-painful unpleasant sensations (47.6%). With regard to LD, 77.2% of the subjects reported having experienced LD at least once in their lifetime (44.9% reported up to 10 episodes ever). LD frequency was weakly correlated with dream recall frequency (r = 0.20, p <0.001) and was higher in men (χ2=10.2, p=0.001). The control of LD was rare (29.7%) and inversely correlated with LD duration (r=-0.38, p <0.001), which is usually short: to 48.5% of the subjects, LD takes less than 1 minute. LD occurrence is mainly associated with having sleep without a fixed time to wake up (38.3%), which increases the chance of having REM sleep (REMS). LD is also associated with stress (30.1%), which increases REMS transitions into wakefulness. Overall, the data suggest that dreams and nightmares can be evolutionarily understood as a simulation of the common situations that happen in life, and that are related to our social, psychological and biological integrity. The results also indicate that LD is a relatively common experience (but not recurrent), often elusive and difficult to control, suggesting that LD is an incomplete stationary stage (or phase transition) between REMS and wake state. Moreover, despite the variability of LD prevalence among North Americans, Europeans and Asians, our data from Latin Americans strengthens the notion that LD is a general phenomenon of the human species. To further investigate the neural bases of LD (Study 2), we performed sleep recordings of 32 non-frequent lucid dreamers (sample 1) and 6 frequent lucid dreamers (sample 2). In sample 1, we applied two cognitive-behavioral techniques to induce LD: presleep LD suggestion (n=8) and light pulses applied during REMS (n=8); in a control group we made no attempt to influence dreaming (n=16). The results indicate that it is quite difficult but still possible to induce LD, since we could induce LD in a single subject, using the suggestion technique. EEG signals from this one subject exhibited alpha (7-14 Hz) bursts prior to LD. These bursts were brief (about 3s), without significant change in muscle tone, and independent of the presence of rapid eye movements. No such bursts were observed in the remaining 31 subjects. In addition, LD exhibited significantly higher occipital alpha and right temporo-parietal gamma (30-50 Hz) power, in comparison with non-lucid REMS. In sample 2, LD presented increased frontal high-gamma (50-100 Hz) power on average, in comparison with non-lucid REMS; however, this was not consistent across all subjects, being a clear phenomenon in just one subject. We also observed that four of these volunteers showed an increase in alpha rhythm power over the occipital region, immediately before or during LD. Altogether, our preliminary results suggest that LD presents neurophysiological characteristics that make it different from both waking and the typical REMS. To the extent that the right temporo-parietal and frontal regions are related to the formation of selfconsciousness and body internal image, we suggest that an increased activity in these regions during sleep may be the neurobiological mechanism underlying LD. The alpha rhythm bursts, as well as the alpha power increase over the occipital region, may represent micro-arousals, which facilitate the contact of the brain during sleep with the external environment, favoring the occurrence of LD. This also strengthens the notion that LD is an intermediary state between sleep and wakefulness

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Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 ± 10,6 anos, sendo 70,2% com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2% (35/42) e o acetato de megestrol em 80% (4/5) das hiperplasias com atipia. em 16,8% (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20% (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3%) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5%) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2%) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofia uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.

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O intuito deste é apresentar um caso raro de síndrome de Horner na infância. Trata-se de uma criança do sexo masculino, com idade de 2 anos e 1 mês, que apresentava desde o nascimento ptose palpebral, miose e anidrose da hemiface esquerda. A instilação de fenilefrina 2,5% provocou midríase, com pupilas isocóricas, confirmando o diagnóstico. A história e o exame clínico auxiliam a localizar o nível da lesão e a estabelecer a etiologia do quadro.

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Objetivo: Relatar 20 pacientes portadores de dermolipoma e 10 pacientes com prolapso de gordura orbitária, ressaltando aspectos que podem auxiliar para o diferencial clínico destas duas entidades. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo de 12 anos, avaliando-se portadores de dermolipoma e de prolapso de gordura orbitária, atendidos na Faculdade de Medicina de Botucatu-SP. Resultados: No período foram detectados 20 (1,6 pacientes/ano) portadores de dermolipoma e 10 (0,8 pacientes/ano), de prolapso de gordura orbitária. Quanto ao sexo, o dermolipoma acometeu mais mulheres e o prolapso de gordura orbital ocorreu mais em homens. Nos portadores de dermolipoma, a lesão foi encontrada no canto externo em todos os pacientes, sendo bilateral em apenas um caso; nos com prolapso de gordura orbital, a lesão localizava-se no canto externo em 9 dos 10 portadores. Sete pacientes com dermolipoma possuíam associação com outras doenças oculares e em dez pacientes a lesão estava presente desde o nascimento. Conclusão: O dermolipoma é semelhante ao prolapso de gordura orbitária quanto à localização e aparência clínica. Porém, o dermolipoma está presente desde o nascimento, ocorre mais no sexo feminino, podendo estar associado a outras doenças oculares. O prolapso de gordura orbitária é alteração que ocorre em indivíduos idosos, geralmente do sexo masculino.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os últimos vinte anos caracterizaram-se pela proliferação de tecnologias que tornaram possível decifrar o genoma das espécies, localizar e identificar particularidades na sua seqüência, elucidar as suas funções dentro dos sistemas biológicos e, sobretudo, começar a entender os mecanismos que controlam as interações entre os genótipos e os estímulos ambientais, que são responsáveis pela diversidade fenotípica. Estes estudos sobre as bases moleculares da variabilidade fenotípica abriram uma nova abordagem científica, caracterizada pela multiplicidade das questões envolvidas, que resultou no surgimento de novas áreas de pesquisa, cujos conhecimentos estão sendo aplicados em diversos campos da biologia, inclusive na zootecnia. Tendo em vista o grande impacto que tais conhecimentos estão tendo sobre a compreensão dos fenômenos biológicos, parece ser oportuno fazer uma avaliação das potencialidades de aplicação das abordagens de Genômica Funcional em pesquisas de nutrição e alimentação de ruminantes. Nesse contexto, este artigo está focado na descrição das principais ferramentas genômicas disponíveis e na discussão sobre a viabilidade de se utilizar as informações por elas geradas em benefício da produção animal.