979 resultados para Ácaro


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O morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.

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O ácaro rajado, Tetranychus urticae, é uma das pragas mais importantes na cultura do morangueiro no Brasil, causando redução na produtividade e até morte das plantas. A fim de controlar as pragas de forma racional (com base em critérios econômicos, ecológicos e sociais), o Manejo Integrado de Pragas é pré-requisito obrigatório para Produção Integrada de Frutas (PIF). Nesse contexto, o monitoramento do Nível de Dano Econômico (NDE) é considerado ferramenta fundamental para tomada de decisão do controle. Com objetivo de determinar o controle integrado de ácaro rajado, esta praga-chave do morango foi monitorada nas plantas da Unidade Demonstrativa da Produção Integrada de Morango em Atibaia, SP. Foram avaliadas três cultivares: Oso Grande, Camino Real e Camarosa. Foram realizadas 13 amostragens desde a implantação da cultura até o presente momento. Nesse período a estratégia empregada para o controle dessa praga foi a liberação de Neoseiulus californicus quando foram detectadas infestações entre 1 e 3 ácaros T. urticae por folíolo, em pelo menos 30% dos folíolos avaliados. Outros aspectos (tratos culturais, disposição do terreno, manejo de áreas vizinhas) importantes para a definição das estratégias de controle da praga também foram observados. O monitoramento será realizado até o final da safra de 2008.

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Em janeiro de 1992 foi instalado no campo experimental do CNPDA, em Jaguariúna/SP, um experimento para testar a viabilidade técnica do controle biológico do ácaro rajado (Tetranychus urticae Koch) por ácaros predadores fitoseídeos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 4 repetições e 5 tratamentos; T1= liberação de 10 ácaros rajados/planta + Malation (para eliminacao dos predadores nativos); T2= 10 ácaros rajados /planta; T3= 10 acaros rajados + 8 ácaros predadores Phytoseiulus macropilis (Banks)/planta; T4= 10 ácaros rajados + 8 ácaros predadores Amblyseius idaeus (Denmark & Muma)/planta; T5= Avermectina-testemunha sem liberação de ácaros. Esses tratamentos foram aplicados em 20 plantas tomadas ao acaso na área útil de cada parcela. Antes da liberação dos predadores não havia diferença significativa entre os tratamentos, exceto em relação a testemunha T5. Após a liberação dos predadores, destacou-se o tratamento T4 que apresentou o número de ácaros rajados significativamente menor em relação aos tratamentos T1, T2, T3. Assim, o predador A. idaeus foi capaz de controlar a população do ácaro rajado, mantendo-a em niveis inferiores em relação aos demais tratamentos (exceto T5). Esse predador esteve presente nas plantas de pepino desde a sua liberação ate o término do experimento. Já a população de P. macropilis extingui-se 10 dias após a liberação.

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O ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch, é considerado uma das principais pragas de hortaliças e varias outras culturas no Brasil, em áreas onde um considerável volume de acaricidas e anualmente empregado no seu controle. O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade técnica do empregado dos fitoseideos Amblyseius idaeus (Denmark & Muma) e Phytoseiulus macropilis (Banks), comumente encontrados no Brasil, no controle de T. urticae em pepino e morangueiro em Jaguariúna, SP. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 repetições e 4 tratamentos (T1-T4) para o pepino e 5 tratamentos para o morangueiro (T1-T5): T1, testemunha; T2 pulverização semanais de Malation para a exclusão de predadores nativos; T3, liberação periodicos de A. idaeus; T4, liberações periódicas de P.macropilis; T5, pulverizações semanais de avermectina para a exclusão de ácaros fitófagos e predadores nativos. Apenas A. idaeus se estabeleceu na cultura do pepino, reduzindo significativamente a população de T. urticae. Ambas espécies de predadores se estabeleceram na cultura do morango e reduziram significativamente a população de T. urticae.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar acessos do gênero Manihot quanto à resistência ao ácaro-rajado. Foram utilizados 58 tratamentos, constituídos de 13 cultivares de mandioca utilizadas na alimentação humana, 30 acessos do BAG de mandioca da Embrapa Semiárido e 13 acessos de espécies silvestres de Manihot, da coleção de Manihot da Embrapa Semiárido, e dois prováveis híbridos naturais (Pornunça e Manipeba). A avaliação da resistência dos acessos ao ácaro-rajado foi realizada aos 6 meses após o plantio, quando a infestação era visível. Foi utilizada uma escala de danos que variou de 1 a 5. Houve diferenças significativas para reação ao ácaro (P?0,01). No teste de médias, as notas variaram de 1 a 3. De acordo com estes dados há variabilidade para resistência a ácaro-rajado entre os acessos avaliados, com possíveis fontes de resistência. No entanto, novas avaliações devem ser realizadas para comprovar os resultados obtidos

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Alan Jones's now infamous comment that women are destroying the joint' sparked a flurry of observations and interpretations in the national and international media and in the blogosphere about the motivations and meanings of such a statement. The overriding tone of this commentary was outrage - how dare an influential figure like Jones state with such blatant and provocative hostility that women are at best unsuitable for leadership and at worst, damaging our public and private institutions? The answers, as we have seen, are likely to be complex, but an alternative question could also be posed. Why the outrage? Public male figures have, throughout history, made derogatory, demeaning and sexist remarks about women, and the material effects of gender inequality continue to be felt- consider the gender pay gap and glass ceiling phenomenon for starters. So why did this particular comment ignite such widespread indignation and anger?

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Australia has a long history of policy attention to the education of poor and working-class youth (Connell, 1994), yet currently on standardized educational outcomes measures the gaps are widening in ways that relate to social background, including race, location and class. An economic analysis of school choice in Australia reveals that a high proportion of government school students now come from lower Socio-Economic Status (SES) backgrounds (Ryan & Watson, 2004), indicating a trend towards a gradual residualisation of the poor in government schools, with increased private school enrolments as a confirmed national trend. The spatial distribution of poverty and the effects on school populations are not unique to Australia (Lupton, 2003; Lipman, 2011; Ryan, 2010). Raffo and colleagues (2010) recently provided a synthesis of socially critical approaches towards schooling and poverty arguing that what is needed are shifts in the balances of power to reposition those within the educational system as having some say in the ways schooling is organized. ‘Disadvantaged’ primary schools are not a marginal concern for education systems, but now account for a large and growing number of schools that serve an ever increasing population being made redundant, in part-time precarious work, under-employed or unemployed (Thomson 2002; Smyth, Down et al 2010). In Australia, the notion of the ‘disadvantaged’ school now refers to those, mostly public schools, being residualised by a politics of parental choice that drives neoliberalising policy logic (Bonner & Caro 2007; Hattam & Comber, forthcoming 2014; Thomson & Reid, 2003)...

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In this article we present the morphological and magnetic characterization of ferrofluid-impregnated biomimetic scaffolds made of hydroxyapatite and collagen used for bone reconstruction. We describe an innovative and simple impregnation process by which the ferrofluid is firmly adsorbed onto the hydroxyapatite/collagen scaffolds. The process confers sufficient magnetization to attract potential magnetic carriers, which may be used to transport bioactive agents that favour bone regeneration. The crystalline structure of the magnetite contained in the ferrofluid is preserved and its quantity, estimated from the weight gain due to the impregnation process, is consistent with that obtained from energy dispersive X-ray spectroscopy. The magnetization, measured with a superconducting quantum interference device, is uniform throughout the scaffolds, demonstrating the efficiency of the impregnation process. The field emission gun scanning electron microscopy characterization demonstrates that the process does not alter the morphology of the hydroxyapatite/collagen scaffolds, which is essential for the preservation of their bioactivity and consequently for their effectiveness in promoting bone formation.

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Including Hilde Caro, Lotte Lipschitz and Ellen Milch

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Recent molecular studies on langurs of the Indian subcontinent suggest that the widely-distributed and morphologically variable Hanuman langurs (Semnopithecus entellus) are polyphyletic with respect to Nilgiri and urple-faced langurs. To further investigate this scenario, we have analyzed additional sequences of mitochondrial cytochrome b as well as nuclear protamine P1 genes from these species. The results confirm Hanuman langur polyphyly in the mitochondrial tree and the nuclear markers suggest that the Hanuman langurs share protamine P1 alleles with Nilgiri and purple-faced langurs. We recommend provisional splitting of the so-called Hanuman langurs into three species such that the taxonomy is consistent with their evolutionary relationships.