999 resultados para vigor de semente


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A contaminação de áreas com poluentes químicos pode ocasionar estresse na maioria das plantas. Assim, a finalidade desta pesquisa foi analisar e descrever o efeito de poluentes na germinação e no vigor de sementes de arroz. Foi utilizada uma amostra de sementes de arroz cv. BR-IRGA 410, safra 2000/2001. As sementes foram embebidas por uma hora nos seguintes poluentes químicos: fenol (C6H6O), ácido bórico (H3BO3), cloreto de amônio (NH4Cl) e potássio fosfato monobásico (KH2PO4), nas concentrações de zero (controle); cinco; 10 e 15mg l-1. Logo após a embebição as sementes foram submetidas ao teste de germinação; primeira contagem da germinação; índice de velocidade de emergência das plântulas; emergência das plântulas em casa de vegetação; condutividade elétrica; comprimento da parte aérea e das raízes das plântulas e massa da matéria fresca e seca da parte aérea e raízes das plântulas. Dentre os poluentes químicos, nas concentrações testadas, o NH4Cl e o KH2PO4, foram os que mais afetaram a qualidade fisiológica das sementes de arroz, acarretando diminuição no vigor.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A influência do tamanho de sementes de milho (Zea mays L.) sobre a germinação, o vigor e a produção de grãos foi estudada mediante a instalação de testes de laboratório e de um ensaio de campo. Em laboratório foram conduzidos testes de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento rápido e cloreto de amônio. No campo foram determinados a porcentagem de emergência das plântulas, "stand final", número e peso das espigas. As análises dos dados e as interpretações dos resultados permitiram concluir que o tamanho das sementes não influenciou a germinação, o vigor e a produção.

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As sementes de pupunha perdem rapidamente a viabilidade quando sua umidade é reduzida, dificultando o seu transporte e armazenamento. Para determinar o efeito da velocidade de secagem, as sementes de pupunha foram submetidas às seguintes condições: a) meio ambiente de laboratório; b) dessecador com sílical gel na proporção de 1:1 (por peso); c) dessecador com silica gel na proporção de 2:1. A cada dois dias, uma amostra de cada ambiente foi utilizada para testes de emergência e determinação da umidade. Conclui-se que: a) a viabilidade e o vigor das sementes de pupunha são dependentes da interação de sua umidade com a velocidade de secagem; b) a emergência e o vigor das sementes são afetados por pequenas reduções na sua umidade, além da velocidade com que esta é rebaixada; c) a secagem mais lenta favorece a emergência e o vigor das sementes de pupunha.

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No Departamento de Agricultura e Horticultura da E. S. A. «Luiz de Queiroz», o comportamento de sementes de feijoeiro, variedade Goiano Prococe, irradiadas e conservadas em condições ambientais, foi estudado mediante a instalação periódica de testes de germinação e testes de emergência. As sementes foram submetidas a 0,0, 0,4, 0,8, 1,6, 3,2 e 6,4 krad de radiações gama na bomba de Cobalto do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Os testes de laboratório constaram da observação, em nove épocas, segundo esquema fatorial, da germinação das sementes submetidas aos diversos tratamentos. O vigor das sementes foi avaliado de acordo com a velocidade de emergência das plântulas em canteiros, segundo esquema fatorial, em seis épocas. Após as análises e discussão dos resultados, chegou-se às seguintes conclusões: a) Embora tenham sido constatados efeitos imediatos das doses de irradiação utilizadas, sobre o poder germinativo, há possibilidade de melhor conservação das sementes irradiadas por período de tempo prolongado, em condições normais de ambiente. b) Dentro das dosagens empregadas, o tratamento 0,8 krad se revelou o mais favorável; os tratamentos 0,4 e 1,6 krad também podem ser recomendados. c) Testes de vigor são mais indicados para esse tipo de estudo, por serem mais rigorosos que os de germinação.

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Para avaliar os efeitos da idade e do repouso pós-colheita de frutos de pepino (Cucumis sativus L.) de duas cultivares, Pérola (espinhos escuros) e Rubi (espinhos claros), sobre as alterações na qualidade fisiológica das sementes durante o armazenamento, conduziu-se um experimento em Botucatu, SP e Bandeirantes, PR, durante quatro anos. Os frutos foram colhidos desde os 15 ('Rubi') ou 20 ('Pérola') dias até 45 dias após a antese, permanecendo em repouso pós-colheita por 0, 5, 10 e 15 dias, antes da extração das sementes. Antes e após dois e três anos de armazenamento (sacos de papel em ambiente de laboratório), foram retiradas amostras para avaliação do potencial germinativo e do vigor. Os resultados revelaram que sementes imaturas, retiradas de frutos colhidos precocemente (até 30 dias após a antese) e sem repouso pós-colheita, perderam totalmente a capacidade germinativa no segundo ano de armazenamento. Sementes que apresentavam valores iniciais de germinação mais elevados, as colhidas de frutos maduros (com ou sem repouso pós-colheita) ou de imaturos (30 e 35 dias de idade) com 10 a 15 dias de repouso pós-colheita, mantiveram valores acima de 70% após três anos de armazenamento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar metodologias para realização do teste de tetrazólio, na avaliação da viabilidade e do vigor de sementes de girassol, e estabelecer classes de qualidade para interpretação do teste. Foram avaliadas diferentes formas de extração do pericarpo e do tegumento das sementes, além do pré-condicionamento em água por 16 e 18 horas (25°C) e da coloração em solução de tetrazólio (30ºC), nas concentrações de 0,1 e 0,5%, por 2, 3 e 4 horas; e de 1,0%, por 1, 2 e 3 horas. Após a definição da metodologia mais adequada para realização do teste, classes de vigor foram estabelecidas de acordo com a emergência das plântulas no campo. Foram identificadas cinco classes, as quais apresentaram correlação perfeita com a emergência. Para avaliar a viabilidade das sementes de girassol, o pericarpo e o tegumento devem ser retirados após corte longitudinal com até 1/3 do comprimento da semente, o pré-condicionamento deve ser feito pela imersão em água por 16 horas, e a coloração deve ser realizada em solução de tetrazólio a 0,1%, durante 3 horas.

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O jambo-vermelho (Syzygium malaccense (L.) Merryl et Perry), espécie pertencente à família Myrtaceae, possui frutos ricos em vitaminas, ferro e fósforo. Este trabalho teve por objetivos fornecer informações sobre aspectos morfológicos do fruto, semente e plântula e avaliar a influência do tamanho da semente na germinação dessa espécie. O fruto é uma baga piriforme, carnoso e indeiscente. O epicarpo é delgado, liso e avermelhado; o mesocarpo e o endocarpo são esbranquiçados e suculentos. Os frutos pesam, em média, 35,57g e medem 7,16cm de comprimento e 5,15cm de largura. As sementes são poliembriônicas e exalbuminosas, pesando, em média, 7,62g. Os cotilédones são maciços e esverdeados. A germinação é hipógea, e a emergência das plântulas inicia-se aos 36 dias após a semeadura. A raiz primária é longa e esbranquiçada. As raízes secundárias são curtas e filiformes. As sementes de maior tamanho são as mais vigorosas, não havendo diferença entre as de tamanho médio e pequeno. O estudo morfológico do jambo-vermelho pode ser utilizado para a identificação da espécie ou em relações ecológicas interespecíficas.