1000 resultados para toxidez de Al


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Foi conduzido um experimento em casa de vegetação usando quatro cultivares de sorgo sacarino: CMSXS603, Br 500, Sart e Br 602, em solução nutritiva de Hoagland e Arnon nº 1 modificada para a soluçao padrão contendo os tratamentos (níveis de Al, P, Ca). Após a colheita foram determinados os pesos da matéria seca da raiz e parte aérea e os teores de P, K, Ca, Mg e Al. Verificou-se que: a) o alumínio reduziu a produção de matéria seca dos cultivares sendo a parte aérea mais afetada que a radicular. Entretanto, a quantidade de matéria seca do sistema radicular refletiu melhor a tolerância relativa dos cultivares. b) o aumento dos níveis de Ca no substrato proporcionou um aumento na tolerância ao Al, desde que o P estivesse em alta concentração, c) quando comparados os tratamentos que acarretaram as maiores e menores produções de matéria seca na presença de Al e tolerância ao mesmo, os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte aérea dos cultivares foram diferentes. O elemento fósforo foi mais importante para conferir tolerância ao alumínio no tecido radicular e na parte aérea.

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Conduziu-se um experimento em casa de vegetação, em solução nutritiva de Hoagland e Arnon nº 1, modificada para a solução padrão contendo os tratamentos (níveis de Al, P, Mg) e usando-se quatro cultivares de sorgo sacarino: CMS x S603, Br500, Sart e Br602. Após a colheira determinou-se os pesos da matéria seca da raiz e parte aérea e os teores de P, K, Ca, Mg e Al. Verificou-se que: a) a tolerância relativa dos cultivares for indicada pela produção de matéria seca do sistema radicular na seguinte ordem decrescente: SART > CMS x S603 > Br500 > Br602. b) a elevação dos níveis de Mg no substrato permitiu um aumento na tolerância ao alumínio desde que o fósforo se apresentasse em alta concentração. c) os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte aérea dos cultivares, comparando-se tratamentos que acarretaram as maiores e menores produções de matéria seca na presença de Al, e grau de tolerância ao mesmo, foram diferentes para os cultivares. d) ocorreu estimulo na produção de matéria seca para determinadas combinações de níveis de Al e nutrientes, dependendo do cultivar.

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Foi feito um experimento, em casa de vegetação com quatro cultivares de sorgo sacarino: CMS x S 603, Br 500, Sart e Br 602, usando-se solução nutritiva de Hoagland e Arnon nº 1 modificada para a solução padrão contendo os tratamentos (níveis de Al, P, K). Colhido o material e determinado os pesos da matéria seca da raiz e parte aérea e os teores dos elementos P, K, Ca, Mg e Al, verificou-se que: a) ocorreu estímulo na produção de matéria seca de alguns cultivares por determinadas combinações de níveis de Al e nutrientes; b) o acréscimo dos níveis de K no substrato promoveu um aumento na tolerância ao Al desde que o P estivesse em alta concentração; c) o fornecimento de K em nível muito alto (solução de Hoagland e Arnon(, não permitiu diferenciar cultivares quanto ao grau de tolerância; d) os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte aérea dos cultivares foram diferentes para os mesmos, quando comparados os tratamentos que acarretaram as maiores e menores produções de matéria seca.

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Plantas de arroz, variedades IAC-25 e IAC-47 foram cultivadas em solução nutritiva completa e com excesso de Al, Cl e Mn (25, 1750 e 25 ppm, respectivamente). As últimas não completaram o ciclo. Foram observados sintomas típicos de toxidez. A produção de matéria seca foi mais afetada pelos tratamentos na variedade IAC-47. Ambas as variedades mostraram-se mais sensíveis a toxidez de Mn que à de Al. Foram determinados os teores foliares de Al, Cl e Mn associados à toxidez correspondente.

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Foram determinados produção de matéria seca de raízes, colmos e folhas e teores de P, Ca, Mg, K, Al, Mn e Fe de três cultivares de sorgo sacarino (Br500, Br602 e Ample-H-OK) crescendo em solo Podzólico Vermelho Amarelo Var. Laras, em presença e ausência de corretivos da acidez do solo (calcário e silicato). Ocorreram diferenças genotípicas na resposta aos corretivos. O melhor tratamento para a produção de matéria seca das folhas não foi necessariamente o melhor para a produção de matéria seca dos colmos. O calcário propiciou efeitos relativos melhores que o silicato na promoção do crescimento dos cultivares. O cultivar Br500 apresentou a melhor resposta ao calcário e Br602 ao silicato. A melhor produção de matéria seca de colmos do sorgo sacarino, proporcionado pela aplicação de corretivos, deveu-se principalmente à redução da saturação em alumínio e ao aumento da CTC efetiva, do Ca trocável e do pH do solo. O calcário promoveu a redução nos teores foliares de todos os elementos analisados, inclusive Al e Mn. O silicato acarretou aumentos nos teores de Ca, Mg, K, P e Al. Não foram constatados sintomas visuais de toxicidade de Mn nos níveis presentes, embora a produção de matéria seca total tenha sido afetada. Os cultivares foram afetados pelo Al trocável do solo na seguinte ordem decrescente: Ample-H-OK >Br602 > Br500.

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Foi instalado um experimento, em janeiro de 1994, em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Estado de Minas Gerais. Com o objetivo de avaliar o efeito do alumínio nos teores de P, Ca e Al e na eficiência ao fósforo e cálcio de nove genótipos de café, as plantas foram crescidas em solução nutritiva com 0 e 0,296 mmol L-1 de alumínio, com pH 4,0, por um período de 115 dias. Após esse período, as plantas foram divididas em folhas superiores, folhas inferiores, primeiro par de folhas totalmente expandido, caule e raízes, para a determinação da matéria seca e de concentrações de fósforo, cálcio e alumínio. A tolerância ao alumínio foi associada ao menor acúmulo de fósforo nas raízes, à menor redução na translocação desse nutriente para a parte aérea, à menor redução na absorção de cálcio e à maior eficiência no uso do fósforo e do cálcio. Foi observado grande acúmulo de alumínio nas raízes, bem como um transporte restrito do elemento para a parte aérea, para todos os genótipos de café.

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A seleção de plantas tolerantes ao Al é uma alternativa para solos que apresentam Al em níveis tóxicos. Neste contexto, vinte e cinco genótipos de café foram estudados quanto à tolerância ao Al avaliada pela inibição no crescimento da parte áerea e das raízes e pelo teste de coloração das raízes com hematoxilina. Avaliou-se, também, a alocação do Al nas pontas das raízes. Após 35 e 75 dias de cultivo em solução nutritiva, na ausência ou presença de Al, foram avaliados o comprimento da raiz principal e, aos 80 dias, a produção de biomassa seca da parte aérea e das raízes. Os resultados expressos em percentagem de inibição causada pelo Al foram analisados pela técnica multivariada, e os genótipos foram separados em classes: tolerante, intermediária e sensível. O teste de coloração com hematoxilina foi realizado após 80 dias de cultivo em solução nutritiva, e os genótipos foram avaliados de acordo com a intensidade de coloração da ponta da raiz. Apenas três genótipos foram tolerantes ao Al e seis foram sensíveis, enquanto a maioria deles pertenceu à classe de tolerância intermediária. O teste de coloração com hematoxilina não permitiu a adequada diferenciação dos genótipos quanto à tolerância ao alumínio. Em cortes transversais das pontas das raízes do genótipo mais tolerante, observou-se a localização do alumínio apenas nas células epidérmicas, enquanto, no genótipo de tolerância intermediária, o Al localizou-se nas células epidérmicas e em várias camadas de células do córtex.

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O estudo foi realizado com os objetivos de estabelecer a sensibilidade dos búfalos a Palicourea juruana e agregar novos dados sobre a toxidez dessa planta para bovinos. Embora os quadros clínico-patológicos tenham sido semelhantes, a comparação das doses letais para búfalos (entre 1 e 2 g/kg) e para bovinos (0,25 g/kg) estabelece o búfalo como pelo menos quatro vezes mais resistente. Em experimentos realizados 10 anos antes - com amostras de P. juruana coletadas na mesma fazenda no Pará, em julho de 1993, início da época de seca, portanto apenas 2 meses mais tarde do que os agora realizados em maio de 2003 - a dose letal para bovinos foi de 2 g/kg. Não encontramos explicação para a toxicidade extremamente elevada da planta verificada nesse estudo.

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The reproductive capacity between Triatoma lenti and Triatoma sherlocki was observed in order to verify the fertility and viability of the offspring. Cytogenetic, morphological and morphometric approaches were used to analyze the differences that were inherited. Experimental crosses were performed in both directions. The fertility rate of the eggs in crosses involving T. sherlocki females was 65% and 90% in F1 and F2 offspring, respectively. In reciprocal crosses, it was 7% and 25% in F1 and F2 offspring, respectively. The cytogenetic analyses of the male meiotic process of the hybrids were performed using lacto-acetic orcein, C-banding and Feulgen techniques. The male F1 offspring presented normal chromosome behavior, a finding that was similar to those reported in parental species. However, cytogenetic analysis of F2 offspring showed errors in chromosome pairing. This post-zygotic isolation, which prevents hybrids in nature, may represent the collapse of the hybrid. This phenomenon is due to a genetic dysregulation that occurs in the chromosomes of F1. The results were similar in the hybrids from both crosses. Morphological features, such as color and size of connexive and the presence of red-orange rings on the femora, were similar to T. sherlocki, while wins size was similar to T. lenti in F1 offspring. The eggshells showed characteristics that were similar to species of origin, whereas the median process of the pygophore resulted in intermediate characteristics in the F1 and a segregating pattern in F2 offspring. Geometric morphometric techniques used on the wings showed that both F1 and F2 offspring were similar to T. lenti. These studies on the reproductive capacity between T. lenti and T. sherlocki confirm that both species are evolutionarily closed; hence, they are included in the brasiliensis subcomplex. The extremely reduced fertility observed in the F2 hybrids confirmed the specific status of the species that were analyzed.

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Flavobacterium columnare is the causative agent of columnaris disease in freshwater fish, implicated in skin and gill disease, often causing high mortality. The aim of this study was the isolation and characterization of Flavobacterium columnare in tropical fish in Brazil. Piracanjuba (Brycon orbignyanus), pacu (Piaractus mesopotamicus), tambaqui (Colossoma macropomum) and cascudo (Hypostomus plecostomus) were examined for external lesions showing signs of colunmaris disease such as greyish white spots, especially on the head, dorsal part and caudal fin of the fish. The sampling comprised 50 samples representing four different fish species selected for study. Samples for culture were obtained by skin and kidney scrapes with a sterile cotton swabs of columnaris disease fish and streaked onto Carlson and Pacha (1968) artificial culture medium (broth and solid) which were used for isolation. The strains in the liquid medium were Gram negative, long, filamentous, exhibited flexing movements (gliding motility), contained a large number of long slender bacteria and gathered into ‘columns'. Strains on the agar produced yellow-pale colonies, rather small, flat that had rhizoid edges. A total of four Flavobacterium columnare were isolated: 01 Brycon orbignyanus strain, 01 Piaractus mesopotamicus strain, 01 Colossoma macropomum strain, and 01 Hypostomus plecostomus strain. Biochemical characterization, with its absorption of Congo red dye, production of flexirubin-type pigments, H2S production and reduction of nitrates proved that the isolate could be classified as Flavobacterium columnare.

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A new criterion has been recently proposed combining the topological instability (lambda criterion) and the average electronegativity difference (Delta e) among the elements of an alloy to predict and select new glass-forming compositions. In the present work, this criterion (lambda.Delta e) is applied to the Al-Ni-La and Al-Ni-Gd ternary systems and its predictability is validated using literature data for both systems and additionally, using own experimental data for the Al-La-Ni system. The compositions with a high lambda.Delta e value found in each ternary system exhibit a very good correlation with the glass-forming ability of different alloys as indicated by their supercooled liquid regions (Delta T(x)) and their critical casting thicknesses. In the case of the Al-La-Ni system, the alloy with the largest lambda.Delta e value, La(56)Al(26.5)Ni(17.5), exhibits the highest glass-forming ability verified for this system. Therefore, the combined lambda.Delta e criterion is a simple and efficient tool to select new glass-forming compositions in Al-Ni-RE systems. (C) 2011 American Institute of Physics. [doi: 10.1063/1.3563099]

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It is well known that striation spacing may be related to the crack growth rate, da/dN, through Paris equation, as well as the maximum and minimum loads under service loading conditions. These loads define the load ratio, R, and are considered impossible to be evaluated from the inter-spacing striations analysis. In this way, this study discusses the methodology proposed by Furukawa to evaluate the maximum and minimum loads based on the experimental fact that the relative height of a striation, H, and the striation spacing, s, are strongly influenced by the load ratio, R. Fatigue tests in C(T) specimens were conducted on SAE 7475-T7351 Al alloy plates at room temperature and the results showed a straightforward correlation between the parameters H, s, and R. Measurements of striation height, H, were performed using scanning electron microscopy and field emission gun (FEG) after sectioning the specimen at a large inclined angle to amplify the height of the striations. The results showed that for increasing R the values of H/s tend to increase. Striation height, striation spacing, and load ratio correlations were obtained, which allows one to estimate service loadings from fatigue fracture surface survey.

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The evolution of internal stresses in oxide scales growing on polycrystalline Fe(3)Al alloy in atmospheric air at 700 degrees C was determined using in situ energy-dispersive synchrotron X-ray diffraction. Ex situ texture analyses were performed after 5 h of oxidation at 700 degrees C. Under these conditions, the oxide-scale thickness, as determined by X-ray photoelectron spectroscopy, lies between 80 and 100 nm. The main phase present in the oxide scales is alpha-Al(2)O(3), with minor quantities of metastable theta-Al(2)O(3) detected in the first minutes of oxidation, as well as alpha-Fe(2)O(3). alpha-Al(2)O(3) grows with a weak (0001) fiber texture in the normal direction. During the initial stages of oxidation the scale develops, increasing levels of compressive stresses which later evolve to a steady state condition situated around -300 MPa. (C) 2010 International Centre for Diffraction Data. [DOI: 10.1154/1.3402764]

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Context. The formation and evolution of the Galactic bulge and its relationship with the other Galactic populations is still poorly understood. Aims. To establish the chemical differences and similarities between the bulge and other stellar populations, we performed an elemental abundance analysis of alpha- (O, Mg, Si, Ca, and Ti) and Z-odd (Na and Al) elements of red giant stars in the bulge as well as of local thin disk, thick disk and halo giants. Methods. We use high-resolution optical spectra of 25 bulge giants in Baade's window and 55 comparison giants (4 halo, 29 thin disk and 22 thick disk giants) in the solar neighborhood. All stars have similar stellar parameters but cover a broad range in metallicity (-1.5 < [Fe/H] < +0.5). A standard 1D local thermodynamic equilibrium analysis using both Kurucz and MARCS models yielded the abundances of O, Na, Mg, Al, Si, Ca, Ti and Fe. Our homogeneous and differential analysis of the Galactic stellar populations ensured that systematic errors were minimized. Results. We confirm the well-established differences for [alpha/Fe] at a given metallicity between the local thin and thick disks. For all the elements investigated, we find no chemical distinction between the bulge and the local thick disk, in agreement with our previous study of C, N and O but in contrast to other groups relying on literature values for nearby disk dwarf stars. For -1.5 < [Fe/H] < -0.3 exactly the same trend is followed by both the bulge and thick disk stars, with a star-to-star scatter of only 0.03 dex. Furthermore, both populations share the location of the knee in the [alpha/Fe] vs. [Fe/H] diagram. It still remains to be confirmed that the local thick disk extends to super-solar metallicities as is the case for the bulge. These are the most stringent constraints to date on the chemical similarity of these stellar populations. Conclusions. Our findings suggest that the bulge and local thick disk stars experienced similar formation timescales, star formation rates and initial mass functions, confirming thus the main outcomes of our previous homogeneous analysis of [O/Fe] from infrared spectra for nearly the same sample. The identical a-enhancements of thick disk and bulge stars may reflect a rapid chemical evolution taking place before the bulge and thick disk structures we see today were formed, or it may reflect Galactic orbital migration of inner disk/bulge stars resulting in stars in the solar neighborhood with thick-disk kinematics.