96 resultados para thysanoptera thripidae
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The present study aimed to identify common bean (Phaseolus vulgaris L.) cultivars less susceptible to Caliothrips phaseoli (Hood) in different growing seasons, to evaluate whether climatic conditions influence plant resistance to C. phaseoli infestation, and to investigate the preferred plant part for insect feeding. Eighteen common bean cultivars were evaluated in the winter season, and 19 cultivars were assessed in the rainy and dry seasons, under field conditions in the municipality of Jaboticabal, state of São Paulo, Brazil. Infestation of C. phaseoli nymphs in the upper and lower parts of the beans plants was recorded at weekly intervals from 25 days after plant emergence (DAE) to 60 DAE. In the winter season, the cultivars 'IAC Galante,' 'IAC Centauro,' 'IAC Carioca Eté,' and 'IAC Formoso' had significantly lower number of thrips than the cultivar 'IAC Diplomata.' In the rainy season, the cultivars 'IAC Harmonia' and 'IPR Siriri' had the lowest thrips infestation, differing from the cultivars 'BRS Pontal' and 'IAC Una.' The bean cultivars were equally susceptible to C. phaseoli in the dry season. The results suggest that C. phaseoli nymphs prefer to infest leaves of the lower part of bean plants, like most generalist herbivorous insects. In the winter and dry seasons, the highest thrips infestation was observed at 60 DAE, while in the rainy season, it was recorded from 32 to 46 DAE. Overall, C. phaseoli infestation on bean cultivars was not influenced by either temperature, relative humidity, or rainfall.
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Existen pocas publicaciones sobre claves de identificación de larvas de trips. Sin embargo, el tema es de interés básico para detectar el rango de hospedantes de los trips. Algunas especies son capaces de transmitir Tospovirus, agentes causales de la peste negra y otras enfermedades. El insecto adquiere el virus sólo como larva. Una clave de larvas será una herramienta útil para estudios epidemiológicos. La identificación de larvas es difícil porque tienen menos caracteres distintivos que los adultos; además, los individuos crecen constantemente. Las larvas obtenidas para este trabajo se recolectaron del campo sobre varias malezas y algunas plantas nativas y cultivadas. También se criaron en chauchas de poroto o polen y miel diluida a partir de adultos identificados. En este trabajo se presenta una descripción breve del segundo estadío larval de Frankliniella australis Morgan, F. gemina Bagnall, F. occidentalis Pergande, F. schultzei Trybom, F. valdiviana Sakimura et O'Neil y Thrips tabaci Lindeman y una clave para separar estas especies. Estación Experimental Agropecuaria INTA Mendoza.
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Tres especies de trips se citan por primera vez para la Argentina. Scirtothrips inermis y Scolothrips pallidus se recolectaron sobre Viburnum tinus en la provincia de Mendoza. La primera de ellas es fitófaga y potencial plaga de citrus y la segunda es una especie benéfica y preda ácaros. También se registra por primera vez Thrips trehernei sobre Taraxacum officinale en Buenos Aires. Se elabora una clave para los géneros de la familia Thripidae en la Argentina. Asimismo, se presentan claves para las especies de los géneros Thrips y Scirtothrips en Argentina.
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Este trabajo proporciona una clave ilustrada para 21 especies de Frankliniella registradas para la Argentina, incluyendo tres citas nuevas: Frankliniella graminis Cavalleri & Mound, colectado sobre Sorghum halepense; Frankliniella otites Berzosa & Maroto, sobre flores de Senecio spp. y Verbena seriphioides; y Frankliniella williamsi Hood sobre hojas de Zea maiz “maíz". También son proporcionados nuevos hospedadores para Frankliniella gracilis. Se incluyen notas sobre cada especie. Frankliniella cognata Hood es excluida de la fauna de tisanópteros de la Argentina.
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Se cita por primera vez para la Argentina la presencia de Leucothrips piercei (Morgan) y se registra a Capsicum annuum L. como una nueva planta huésped. Se describen los caracteres diagnósticos y se detallan las características del daño ocasionado a las hojas de pimiento.
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Esta tese é dividida em duas partes: traçar a filogenia de Sericothripinae Karny, 1921 e realizar uma revisão taxonômica das espécies neotropicais. Para a análise filogenética, estados de caracteres morfológicos foram examinados entre Sericothripinae e Thysanoptera-Terebrantia relacionados, e as relações genéricas e supragenéricas foram exploradas. O monofiletismo de Sericothripinae foi recuperado, mas o formato do metasterno, usado na classificação dos gêneros, provavelmente não reflete a filogenia. De acordo com estudos moleculares recentes, o grupo genérico Scirtothrips em conjunto com o gênero Echinothrips Moulton, 1911 foram recuperados como intimamente relacionados aos Sericothripinae, mas, neste trabalho, Psilothrips Hood, 1927 e Pseudothrips Hinds, 1902 foram recuperados como não relacionados com Sericothripinae. Muitos estados de caracteres morfológicos entre os Sericothripinae são considerados homoplásticos e, na ausência de análises moleculares adequadas, alterações formais de nomenclatura não foram realizadas. Na revisão taxonômica, 14 novas espécies de Sericothripinae da região Neotropical são descritas. Chaves ilustradas foram elaboradas para as fêmeas de sete espécies de Hydatothrips Karny, 1913 e 41 espécies de Neohydatothrips John, 1929, principalmente do Brasil, mas incluindo todas as espécies registradas do sul da fronteira entre o México e os EUA até o extremo sul da América do Sul. Espécies de plantas em que associações-hospedeiras foram registradas são indicadas sempre que possível, comentários são elencados para as poucas espécies de importância econômica e uma chave para imaturos de segundo instar de cinco espécies é proposta. Neohydatothrips burungae (Hood, 1935) stat. rev. e N. aztecus Johansen, 1983 stat. rev. são retiradas de sinonímia com N. signifer (Priesner, 1932), ao passo que Sericothrips denigratus De Santis, 1966 syn. n. é sinonimizada com N. burungae. Hydatothrips williamsi (Hood, 1928) comb. n. é realocado de Neohydatothrips e, com isso, houve um caso de homônimo no gênero. Para resolver esse problema, H. tareei nom. nov. é proposto para H. williamsi Mound e Tree, 2009, da Austrália.
Resumo:
Issued Oct. 1979.