43 resultados para termofosfato


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Com o advento da agricultura orgânica no Vale do Submédio São Francisco, surge a demanda por técnicas que atendam aos princípios desse sistema de exploração agrícola. Dessa forma, realizou-se este trabalho com o objetivo de avaliar a eficiência de fosfatos naturais em três solos (Argissolo Acinzentado distrófico - PACd, Argissolo Amarelo eutrófico - PAe e Vertissolo - V) da região, cultivados com melão (Cucumis melo) em vasos, na Embrapa Semi-Árido. Os tratamentos constituíram um fatorial (3 x 4) + 1, sendo três doses de P (40, 80 e 160 mg dm-3 de P2O5), quatro fontes de P (superfosfato triplo-ST, termofosfato-TM, fosfato natural de Gafsa-FG e fosfato natural Fosbahia-FB) e uma testemunha sem P, dispostos no delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. Cada solo constituiu um ensaio. Após 38 dias de cultivo do melão, avaliaram-se a produção de matéria seca (MS) da parte aérea, o P absorvido pela planta e o P do solo extraído pelos métodos de Mehlich-1 e resina de troca aniônica (RTA). No V e PACd, os fosfatos apresentaram-se menos eficientes que no PAe. O TM foi a fonte de P que apresentou maior eficiência para produção de MS do melão nos três solos (56 a 100 % em relação ao superfosfato triplo). No PAe, o FG também mostrou boa eficiência, sendo equivalente a 80 % do superfosfato triplo. Os extratores Mehlich e RTA foram igualmente eficientes para avaliar a disponibilidade do P.

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O histórico de uso e o manejo da adubação influenciam a capacidade de suprimento de P pelo solo. Neste trabalho, foram avaliadas as frações de P num Argissolo Vermelho da região do Cerrado, adubado com fosfatos de reatividade distinta, em diferentes modos de aplicação e cultivado com milho durante três safras. A área, que já havia sido adubada em épocas passadas, estava coberta por braquiária. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições, num esquema fatorial 4 x 3 + 1, envolvendo quatro fontes de P, na quantidade de 180 kg ha-1 de P2O5 (superfosfato triplo, termofosfato magnesiano, fosfato natural reativo de Arad e fosfato natural de Araxá), três formas de aplicação (a lanço em área total no primeiro ano, localizada no sulco de plantio no primeiro ano e parcelada anualmente no sulco) e uma testemunha (sem P) como tratamento adicional. O P foi fornecido considerando-se os teores totais do nutriente nas fontes. Após três cultivos de milho, foram retiradas amostras de solo na profundidade de 0-20 cm para o fracionamento do P. A interação entre fontes e modos de aplicação de P interfere nas frações do nutriente no solo no final do cultivo de milho. De modo geral, o parcelamento da adubação condiciona maior teor do nutriente nas frações inorgânica (todas as fontes) e orgânica (fontes mais reativas). O fato de a área ter sido anteriormente adubada e ocupada por braquiária influenciou os efeitos dos tratamentos, pois a produção de milho foi relativamente elevada onde não houve aplicação de P. Houve evidências da participação de frações consideradas pouco lábeis no suprimento de P para o milho, em função da diminuição dessas frações no solo.

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Fertilizantes fosfatados são utilizados intensamente na agricultura, pois a baixa disponibilidade de P frequentemente limita o rendimento das culturas nas condições brasileiras. Esses fertilizantes, entretanto, constituem uma via de entrada de metais pesados no solo. Este trabalho objetivou avaliar o potencial de contaminação do solo por Cd e Pb adicionados por diferentes fertilizantes fosfatados, bem como a absorção destes por plantas de milho. Foram aplicadas cinco doses de diferentes fontes de P: superfosfato simples, superfosfato triplo, fosfato de Araxá, termofosfato de Yoorin e fosfato natural de Gafsa. As doses de P equivaleram a 0, 100, 300, 500 e 800 kg ha-1 de P2O5. Dois cultivos sucessivos com milho foram conduzidos no solo. O fosfato natural de Gafsa apresentou os maiores teores de Cd e Pb. Entre os fertilizantes acidulados, o superfosfato simples apresentou maior teor de Cd e Pb, e o termofosfato, maior concentração de Pb do que os acidulados. A aplicação de fosfato de Gafsa proporcionou as maiores concentrações de Pb na parte aérea do milho no primeiro cultivo. Este fosfato também foi responsável pelo maior teor de Cd nas plantas no segundo cultivo. O ácido cítrico foi mais eficiente em prever os teores disponíveis de Cd, enquanto o DTPA estimou melhor os teores de Pb.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de quatro fontes e quatro doses de fósforo na produção de matéria seca e nos teores de P em alfafa e centrosema, cultivadas em vasos com Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, e avaliar a disponibilidade de fósforo no solo, por três extratores. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4 x 6: quatro doses de P (0, 50, 100 e 200 mg kg-1), quatro fontes de P (superfosfato triplo - SFT, termofosfato Yoorin - TY, fosfato natural da Carolina do Norte - FNCN e fosfato natural de Arad - FNA) e seis épocas de corte das plantas com intervalos de 30 dias, com três repetições. As doses de P aumentaram a produção de matéria seca total (MS) e o teor de P na MS, sendo que a alfafa apresentou maior resposta. O termofosfato Yoorin proporcionou a maior produção de MS: em seis cortes foram obtidos 50,17 e 70,89 gramas, respectivamente, com a alfafa e centrosema na dose de 200 mg kg-1. Os extratores Mehlich 1, Mehlich 3 e resina apresentaram alta correlação entre si na avaliação do P disponível. Considerando a média das três doses aplicadas e de todos os cortes, a quantidade total de P absorvido obedeceu a seguinte ordem: TY > SFT > FNCN > FNA.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência agronômica de fontes e doses de P na alfafa e na centrosema, cultivadas em casa de vegetação, em Latossolo Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x4: quatro fontes de P (superfosfato triplo, termofosfato Yoorin, fosfato natural da Carolina do Norte e fosfato natural de Arad) e quatro doses de P (0, 50, 100 e 200 mg kg-1), com três repetições, sendo realizados seis cortes. A eficiência das fontes e doses de P foi determinada por três métodos: Índice de Eficiência Agronômica, Equivalente Superfosfato Triplo e Índice de Eficiência; o P recuperado foi avaliado por Mehlich 1, Mehlich 3 e resina. Os melhores índices de Eficiência Agronômica e Equivalente Superfosfato Triplo foram obtidos com o termofosfato Yoorin. O Índice de Eficiência foi maior na centrosema do que na alfafa. Com a seqüência de cortes, a produção de matéria seca obtida com os fosfatos naturais reativos tende a equiparar-se à das fontes mais solúveis. O termofosfato Yoorin eleva o pH do solo, enquanto o superfosfato triplo o diminui; os fosfatos naturais apresentam reação neutra.

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A preocupação com metais pesados provenientes de fertilizantes minerais deve-se à possibilidade de entrada desses elementos na cadeia alimentar. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de metais pesados e comparar três métodos de extração (Embrapa, USEPA 3051A e USEPA 3050B) de Cd, Cr, Cu, Ni, Pb e Zn em fosfatos de rochas nacionais e importados. A quantificação dos teores desses elementos foi feita em espectrofotômetro de absorção atômica de chama ar-acetileno. Entre os fosfatos estudados, o termofosfato apresentou concentrações significativamente superiores de Cr, Cu, Ni e Zn e o fosfato natural 2, de Cu, Ni, Pb e Zn. O fosfato reativo 3 apresentou a maior quantidade de Cd (145±13 mg kg-1) e o fosfato natural 2, a maior quantidade de Pb (234±9 mg kg-1). Os métodos avaliados podem ser aplicados em estudos de teor de metais pesados em fertilizantes fosfatados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de dois fertilizantes de leguminosas - produtos derivados do corte, desidratação e moagem da biomassa aérea das leguminosas mucuna-cinza (Mucuna pruriens) e gliricídia (Gliricidia sepium) - como fontes alternativas de nitrogênio (N) para a produção orgânica de alface (Lactuca sativa cv. Vera), e a influência dessas adubações sobre a vida útil pós-colheita da hortaliça, em condições de laboratório. Esses fertilizantes foram empregados em cobertura e comparados com cama-de-aviário industrial, assegurando-se doses equivalentes de N total. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições: T1: adubação pré-plantio, com termofosfato sílico-magnesiano + sulfato de potássio; T2: T1 + esterco bovino, em pré-plantio; T3: T2 + fertilizante de mucuna-cinza, em cobertura; T4: T2 + fertilizante de gliricídia, em cobertura; T5: T2 + cama-de-aviário em cobertura. Não houve diferença entre os fertilizantes de ambas as espécies de leguminosas e a cama-de-aviário, quanto à produtividade, teor de N, padrão comercial e período de vida útil pós-colheita das alfaces, o que indica potencial de uso desses fertilizantes como fontes de N para sistemas orgânicos de produção de hortaliças.

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Muitas frutíferas do cerrado apresentam potencial para a exploração econômica e, dentre elas, a cagaiteira destaca-se pelas suas diversas utilidades, sendo os seus frutos consumidos in natura ou na forma de sucos, sorvetes, licores e geléias, tornando-se, assim, de interesse realizar pesquisas com esta espécie. Neste trabalho, mudas de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC) produzidas em tubetes com diferentes volumes (50 cm³, 120 cm³ e 228 cm³) e três tipos de substratos {solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2); solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2) + 1g de termofosfato Yoorin por litro de substrato; e substrato comercial Plantmax} foram plantadas no campo e avaliadas quanto ao crescimento em altura e diâmetro e percentagem de sobrevivência. O delineamento adotado foi o de blocos completos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, utilizando-se de cinco repetições e cinco plantas por parcela. Verificou-se que as mudas produzidas a partir do substrato solo + terriço de mata + vermiculita, com e sem adubação química, apresentaram maior crescimento em altura e em diâmetro, em todas as épocas de avaliação. As mudas obtidas em tubetes contendo diferentes tipos e volumes de substrato apresentaram taxas de sobrevivência entre 76% e 100%, aos 540 dias após o plantio no campo. O crescimento em altura e em diâmetro foi lento, atingindo os valores médios de 46,267 cm e 0,637 cm, respectivamente, aos 540 dias. Esse diâmetro pode ser considerado adequado para a realização da enxertia nesta espécie.

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O experimento teve como objetivo avaliar a distribuição das raízes do maracujazeiro-doce (Passiflora alata Dryand), cultivado em Nitossolo Vermelho, sob adubação química e orgânica, em Botucatu-SP. Foram utilizadas plantas com 19 meses de idade, em produção, conduzidas em latada e com irrigação. Os tratamentos com fertilizantes químicos e esterco de curral curtido foram os seguintes: T1 (400 g de sulfato de amônia), T2 (2,5kg de esterco), T3 (5,0kg de esterco), T4 (7,5kg de esterco) e T5 (10,0kg de esterco), acrescidos de 200g de termofosfato, 137g de cloreto de potássio e 2,0kg de calcário por planta, em todos os tratamentos, parcelados em duas aplicações. Foram empregadas 3 plantas por tratamento, sendo retiradas quatro amostras de cada uma, a 0-20 e 20-40cm de profundidade e distância do tronco. Os resultados evidenciaram que não houve diferenças significativas entre os tratamentos para massa seca das raízes. Em todos os tratamentos, houve concentração das raízes a 0-20cm de distância do tronco. Nas parcelas com adubo orgânico, houve melhor distribuição das raízes em profundidade.

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O presente trabalho objetivou estudar o efeito de fontes e doses de boro aplicadas no solo na produção e qualidade dos frutos de laranjeira 'Pêra'. Os tratamentos constituíram-se de cinco fontes de boro (ulexita-pó, colemanita, ulexita-granulada, termofosfato magnesiano com boro e ácido bórico) e quatro doses (1; 2; 3 e 4 kg ha-1), em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 5 x 4, em quatro repetições. A produção da cultura não sofreu influência das fontes e doses de boro, 11 meses após a aplicação dos tratamentos. Nos atributos tecnológicos, não foram observados efeitos significativos nos parâmetros: ratio, teor de sólidos solúveis e ºBrix. Houve redução do rendimento de suco com o aumento da dose de boro aplicada para todas as fontes testadas. O maior e o menor diâmetro de fruto foram obtidos, respectivamente, com o uso da fonte mais solúvel (ácido bórico) e menos solúvel (colemanita), não havendo influência dos tratamentos na espessura de casca.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de fosfatos naturais no cultivo irrigado de melão orgânico, foram conduzidos dois ensaios em Petrolina-PE, sendo um em Argissolo Amarelo (PA) e outro num Argissolo Acinzentado (PAC). Foram avaliados os seguintes tratamentos: 1- testemunha (sem P); 2- 50 kg ha-1 de P2O5 na forma de superfosfato triplo (ST); 3- 100 kg ha-1 de P2O5 na forma de ST; 4- 150 kg ha-1 de P2O5 na forma de ST; 5- 100 kg ha-1 de P2O5 na forma de termofosfato; 6- 100 kg ha-1 de P2O5 na forma de fosfato natural de Gafsa, e 7- 100 kg ha-1 de P2O5 na forma de fosfato natural Fosbahia. O melão apresentou resposta semelhante às doses de P nos dois solos, cujas produtividades máximas de 26,00 t ha-1 e 25,46 t ha-1 foram obtidas com 107,6 kg ha-1 e 118,6 kg ha-1 de P2O5 no PA e PAC, respectivamente. A eficiência do termofosfato, fosfato de Gafsa e Fosbahia em relação ao ST assumiu a sequência de 86,2%, 77,1% e 71,9% no PA e 101,5%, 72,3% e 67,3% no PAC, demonstrando que o termofosfato é a fonte de fósforo mais indicada para ser usada no cultivo orgânico do melão. São necessários 843,12 kg de termofosfato para produzir 25.000 kg ha-1 de melão, o que representa 3,4% do custo de produção.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as características químicas do solo, a concentração de nutrientes nas folhas e a produção de mangueiras cultivadas em sistema orgânico. Três compostos denominados A, B e C foram aplicados em três doses cada (0; 5 e 10 t ha-1), em área comercial de produção de mangueira em cultivo orgânico. O experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em fatorial 3 x 3 (3 compostos x 3 doses), com três repetições. Os compostos orgânicos foram elaborados com resíduos animais e vegetais, enriquecidos com torta de mamona, MB4® e termofosfato. O enriquecimento mostrou-se eficiente em aumentar a concentração de nutrientes nos compostos. Os compostos orgânicos aumentaram os teores de matéria orgânica do solo (MOS), com destaque para o composto C, que apresentou teores totais mais elevados de P, K, Ca, Mg, B, Cu, Mn e Zn. A MOS aumentou linearmente com o aumento das doses do composto. A produção e o número de frutos por planta foram maiores com os compostos B e C, que por sua vez apresentaram maiores concentrações totais de nutrientes. As doses de composto proporcionaram aumento linear na concentração foliar de N. A produção de frutos e o número de frutos por planta apresentaram aumento quadrático com as doses de composto, sem apresentar um ponto de máxima.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade e a biomassa de plantas de cupuaçuzeiro em substratos com diferentes condicionadores. O experimento foi realizado no Sítio Ecológico Seridó, município de Rio Branco – AC. Os tratamentos constituíram-se por alteração do condicionador dos substratos, sendo: T1 = casca de arroz carbonizada; T2 = fibra de coco; T3 = caule de palmeira; T4 = resíduo de sumaúma e T5 = composto orgânico. Os substratos T1, T2, T3 e T4 foram compostos por terra (30%), composto orgânico (30%), fino de carvão (10%) e condicionadores (30%). O substrato (T5) foi considerado uma testemunha com maior proporção de terra (45%) e composto orgânico (45%) mais adição de fino de carvão (10%). Todos os substratos foram acrescidos de 1,0 kg m-3 de calcário dolomítico e 1,5 kg m-3 de termofosfato natural. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições de três plantas cada. Foram avaliados aos 120 dias após a semeadura o número de folhas, a massa da matéria seca da raiz, a massa seca da parte aérea, a massa seca total, a altura da planta e o índice de qualidade da muda. Os substratos contendo fibra de coco, a fibra de caule de palmeira e o composto orgânico constituem alternativas viáveis como condicionadores de substrato para produção de muda de cupuaçu.

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O alto custo atual do KCl e a grande dependência de sua importação para suprir a demanda nacional sugerem a necessidade de estudos que procurem avaliar a eficiência de outras fontes de K, principalmente aquelas baseadas em matéria-prima nacional. Nesse sentido, foi conduzido um experimento em casa de vegetação com amostras de um Latossolo Vermelho distrófico textura média, adotando-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 x 2, sendo quatro doses de K (0, 60, 120 e 180 mg kg-1 de K), três fontes [(cloreto de potássio (KCl)], termofosfato magnesiano potássico (FMPP) e a mistura de 70 % FMPP + 30 % KCl) e duas granulometrias (100 e 60 mesh), com três repetições. Verificou-se que a adubação potássica promoveu incrementos significativos na produção de matéria seca (parte aérea) e nos teores de K no solo e na planta, não havendo diferenças entre as fontes e suas granulometrias. Os níveis críticos de K no solo e na parte aérea das plantas foram de 1,53 mmol c dm-3 e 19,1 g kg-1, respectivamente.

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O experimento teve como objetivo avaliar a distribuição das raízes do maracujazeiro-doce (Passiflora alata Dryand), cultivado em Nitossolo Vermelho, sob adubação química e orgânica, em Botucatu-SP. Foram utilizadas plantas com 19 meses de idade, em produção, conduzidas em latada e com irrigação. Os tratamentos com fertilizantes químicos e esterco de curral curtido foram os seguintes: T1 (400 g de sulfato de amônia), T2 (2,5kg de esterco), T3 (5,0kg de esterco), T4 (7,5kg de esterco) e T5 (10,0kg de esterco), acrescidos de 200g de termofosfato, 137g de cloreto de potássio e 2,0kg de calcário por planta, em todos os tratamentos, parcelados em duas aplicações. Foram empregadas 3 plantas por tratamento, sendo retiradas quatro amostras de cada uma, a 0-20 e 20-40cm de profundidade e distância do tronco. Os resultados evidenciaram que não houve diferenças significativas entre os tratamentos para massa seca das raízes. em todos os tratamentos, houve concentração das raízes a 0-20cm de distância do tronco. Nas parcelas com adubo orgânico, houve melhor distribuição das raízes em profundidade.