1000 resultados para temperatura de bulbo úmido
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Este estudo foi realizado em três marcenarias no sul do Estado do Espírito Santo, com o objetivo de analisar o layout e propor mudanças que otimizem o funcionamento harmônico entre o local de trabalho e o trabalhador, considerando-se fatores ergonômicos, fluxo de produção e produtividade. A coleta de dados foi feita analisando-se as condições do ambiente de trabalho (clima, ruído, iluminação) e aplicando uma entrevista para avaliar as condições gerais e de segurança no trabalho. O layout foi avaliado por medições, observação da sequência de trabalho nas máquinas e aplicação do software AutoCAD 2000. Os resultados indicaram que o Índice de Bulbo Úmido e o Termômetro de Globo estavam de acordo com a Norma Regulamentadora nº 15 (atividade moderada), sendo de 26,38 ºC, em média. Os níveis médios de ruído foram de 87,48 dB (A), acima do permitido para uma jornada de 8 h diárias (NR 15). A luminosidade média, encontrada em duas marcenarias, ficou acima da faixa de iluminação mínima recomendada para esse trabalho de maquinarias (NBR 5413/92). Todas as marcenarias tinham disposição desordenada do maquinário em razão da sequência lógica de trabalho, presença de pilastras e resíduos na área útil e de passagem, piso desnivelado, falta de rampas para acesso aos galpões, manutenção de máquinas e equipamentos de forma incorreta, falhas no telhado e ausência de bancadas para facilitar a adoção de uma melhor postura durante o manuseio das peças.
Resumo:
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição do sistema radicular do cafeeiro conilon (Coffea canephora) irrigado e não irrigado. Utilizaram-se plantas de conilon da variedade clonal Emcapa 8111, genótipo 02, com cinco anos de idade. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em parcela subsubdividida, com cinco repetições. Os tratamentos consistiram de: presença e ausência de irrigação (parcelas), 13 distâncias do tronco (dez no sentido da entrelinha e três no sentido da linha de plantio) e seis camadas de solo (0-60 cm) nas subparcelas. As raízes foram coletadas, lavadas, digitalizadas e processadas pelo programa Safira, para quantificar área superficial, comprimento, volume e diâmetro. As plantas de conilon não irrigadas apresentaram maiores área superficial, comprimento e volume de raízes por volume de solo, bem como distribuição de raízes menos discrepante na superfície do solo e em profundidade, em comparação às plantas irrigadas. O sistema de irrigação por gotejamento promove maior distribuição de raízes nas plantas irrigadas, na zona compreendida pelo bulbo úmido da irrigação.
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Este estudo foi realizado em três marcenarias no sul do Estado do Espírito Santo, com o objetivo de analisar o layout e propor mudanças que otimizem o funcionamento harmônico entre o local de trabalho e o trabalhador, considerando-se fatores ergonômicos, fluxo de produção e produtividade. A coleta de dados foi feita analisando-se as condições do ambiente de trabalho (clima, ruído, iluminação) e aplicando uma entrevista para avaliar as condições gerais e de segurança no trabalho. O layout foi avaliado por medições, observação da sequência de trabalho nas máquinas e aplicação do software AutoCAD 2000. Os resultados indicaram que o Índice de Bulbo Úmido e o Termômetro de Globo estavam de acordo com a Norma Regulamentadora nº 15 (atividade moderada), sendo de 26,38 ºC, em média. Os níveis médios de ruído foram de 87,48 dB (A), acima do permitido para uma jornada de 8 h diárias (NR 15). A luminosidade média, encontrada em duas marcenarias, ficou acima da faixa de iluminação mínima recomendada para esse trabalho de maquinarias (NBR 5413/92). Todas as marcenarias tinham disposição desordenada do maquinário em razão da sequência lógica de trabalho, presença de pilastras e resíduos na área útil e de passagem, piso desnivelado, falta de rampas para acesso aos galpões, manutenção de máquinas e equipamentos de forma incorreta, falhas no telhado e ausência de bancadas para facilitar a adoção de uma melhor postura durante o manuseio das peças.
Resumo:
Esta pesquisa foi realizada em marcenarias do Sul do Espírito Santo, com o objetivo de avaliar os fatores do ambiente de trabalho. A coleta de dados foi feita de agosto de 2006 a julho de 2007, em três marcenarias, analisando-se as condições de clima, níveis de ruído, iluminância, vibração, gases, fuligens e poeira. Foi aplicado um questionário semiestruturado para avaliar as condições humanas e de saúde do trabalhador, a segurança e as condições gerais de trabalho. Os resultados indicaram que o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) estavam de acordo com a Norma Regulamentadora n° 15 (atividade moderada), com o mínimo de 25,45 °C às 8 h e o máximo de 26,92 °C às 10 h. Os maiores níveis de ruído foram encontrados no traçador (94,79 dB(A)), na tupia (88,9 dB(A)), na serra circular (88,66 dB(A)), na desempenadeira (88,35 dB(A)) e na desengrossadeira (88,01dB(A)). A iluminância não estava de acordo com os mínimos necessários estabelecidos pela NBR 5413/92, com níveis variando de 304,41 a 1.301,19 lux. Através dos questionários, foi unânime o descontentamento dos marceneiros quanto aos riscos a que estão expostos.
Resumo:
RESUMOA quantidade de produção por pessoa por turno de trabalho pode ser questionada pelo empregado, pelo empregador e pelos sindicatos, instituições governamentais e certificadoras. No setor florestal, o processo de determinar metas de produção, em geral, não leva em conta os fatores ergonômicos. O objetivo deste trabalho foi determinar metas de produção para atividade de corte florestal com motosserra (abate e traçamento de árvores), levando em consideração os fatores ergonômicos relacionados à atividade, como forma de prevenir danos à saúde dos trabalhadores. Os fatores ergonômicos foram avaliados utilizando a metodologia de análise ergonômica validada no meio científico. A organização do trabalho foi avaliada segundo a metodologia de análise de sistemas e estudos de tempos. Os resultados indicaram que o nível de vibração total (eixos X, Y e Z), o ambiente térmico expresso pelo Índice de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo (IBUTG), o nível de ruído e a carga cardiovascular foram superiores aos limites recomendados para jornada de 8 h de trabalho. Os movimentos realizados pelos trabalhadores não foram enquadrados como repetitivos. As forças de compressão no disco L5-S1 da coluna vertebral foram próximas ou superiores ao limite. Com exceção do fator repetitividade, todos os fatores exigiram pausas de recuperação, sendo o nível de vibração da máquina o fator com maior exigência de tempo de pausas. A necessidade de aumentar o tempo de pausa ergonômica e diminuir o tempo de trabalho efetivo fez que a meta de produção fosse reduzida em 18%, para evitar danos à saúde do trabalhador.
Resumo:
O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar o comportamento de leitões em diferentes sistemas de aquecimento por meio da análise de imagem. A pesquisa foi desenvolvida na sala da maternidade, com 80 animais entre o nascimento e o desmame. Os tratamentos adotados para a avaliação da eficiência dos diferentes sistemas de aquecimento do abrigo escamoteador foram: piso térmico, lâmpada incandescente, resistência elétrica e lâmpada de infravermelho. Os dados ambientais foram registrados no ambiente externo, na sala da maternidade e no interior de cada abrigo escamoteador avaliado, ao longo de 19 dias. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos e 18 blocos, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,01). Os valores médios de temperatura do bulbo seco apontam que o ambiente com piso térmico apresentou menor temperatura no microclima gerado, seguido da lâmpada incandescente, resistência elétrica e lâmpada de infravermelho, e que os três primeiros tratamentos atendem à condição de conforto recomendada aos leitões na maternidade. A avaliação comportamental utilizando a análise de imagem, indicou o piso térmico como o mais eficiente nas trocas de calor sensível por condução (contato), promovendo melhor condição de conforto aos animais.
Resumo:
Neste trabalho, foi utilizada uma ferramenta matemática promissora na análise de sistemas e/ou processos, particularmente na área de produção animal. Essa ferramenta é a desenvolvida segundo a abordagem da teoria dos Conjuntos Fuzzy e, neste caso específico, permitiu a análise da composição das variáveis climáticas independentes, como temperatura de bulbo seco e umidade relativa do ar, que influenciam na variável dependente denominada conforto térmico das aves. Foi realizada a construção de regras baseadas na intuição humana, segundo o conhecimento de especialistas da área, a partir do que é possível simular cenários distintos para o suporte à decisão de construção de galpões para abrigo a animais. Neste trabalho, foi estimado o conforto térmico para alojamento de aves poedeiras em produção. Os resultados foram analisados, usando-se o ambiente de computação científica MATLAB 6.5, o que pode ser realizado iterativamente a cada cenário gerado. Com base nos resultados obtidos, pode-se analisar as condições de conforto para distintas composições das variáveis de entrada.
Resumo:
A compreensão do transporte simultâneo de água e solutos a partir de uma fonte pontual permite desenvolver estratégias eficientes na fertirrigação, sendo importante no dimensionamento, operação e manejo de sistemas de irrigação localizada. Assim, o presente trabalho teve como objetivo apresentar a validação de modelo matemático desenvolvido para simular o deslocamento simultâneo de água e potássio na irrigação por gotejamento. O desenvolvimento do modelo baseou-se na resolução numérica de equações diferenciais parciais de segunda ordem, aplicadas à fonte puntiforme sob fluxo transiente de água e solutos. O experimento de validação foi conduzido no Departamento de Engenharia Rural da ESALQ/USP. O solo utilizado foi um Latossolo Vermelho, fase arenosa, série "Sertãozinho", no qual foi aplicada uma solução de cloreto de potássio com concentração de 500 mg L-1 de K, com vazão de 3 L h-1, durante 2 h. Os tempos de amostragem foram 24; 48 e 72 h após o início da irrigação. Observou-se que houve bom ajuste nos valores da distribuição conjunta de água e potássio no bulbo quando foram comparados os dados simulados pelo modelo e os obtidos experimentalmente. A distribuição do potássio ficou limitada às camadas mais internas do bulbo, mostrando que o deslocamento do cátion foi retardado ao interagir com a matriz do solo.
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Teve-se o objetivo de avaliar o período de intermitência de acionamento do sistema de resfriamento adiabático evaporativo (SRAE) por aspersão na linha de alimentação, em instalação do tipo freestall e sua influência no conforto térmico de vacas em lactação. Foram utilizadas 12 vacas multíparas com produção média de 30 kg de leite por dia. Os tratamentos corresponderam às intermitências de 12; 14 e 16 min, e os dados referentes à temperatura do bulbo seco (TBS), umidade relativa do ar (UR) e temperatura de globo negro (TGN), no interior da instalação e no ambiente externo, foram mensurados ao longo das 24 h durante todo o período experimental. A freqüência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e temperatura do pelame (TP) foram medidas às 13; 14; 15 e 16 h em todos os animais. As variáveis meteorológicas TBS (31,5 ºC), TGN (32,5 ºC) e os índices de conforto térmico ITU (79,0) e ITGU (81,0) foram maiores na intermitência de 12 min quando comparados aos demais tratamentos. A UR mostrou-se mais elevada no tratamento de 14 min (60,3%) em relação à intermitência de 12 min (51,0%). Verificou-se que as vacas em lactação expostas à intermitência de 12 min apresentaram maior valor de TR (39,1 ºC) e FR (76,0 mov min-1) quando comparado aos tratamentos de 14 e 16 min. As intermitências de 14 e 16 min proporcionaram condições ambientais semelhantes e menores valores de TR, FR e TP, mostrando-se eficientes na redução do estresse térmico de vacas em lactação. O intervalo de 16 min empregou menor quantidade de água, podendo ser adotado a fim de evitar desperdícios desnecessários pelo sistema de resfriamento adiabático evaporativo.
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O superfosfato simples (SS) é uma alternativa aos adubos fosfatados que são utilizados via fertirrigação, como o ácido fosfórico, que provoca acidificação do bulbo úmido no solo, e o monofosfato de amônio purificado, que apresenta maior preço. No entanto, não se conhece o efeito de tal adubo no funcionamento de emissores, principalmente nos gotejadores, nem se é possível controlar o entupimento por SS por meio de aplicações de ácido. Assim, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar a possibilidade da utilização do superfosfato simples via gotejamento, como alternativa ao uso de outros adubos fosfatados, e a tentativa de controle do entupimento utilizando ácido nítrico. O trabalho foi desenvolvido em bancada de ensaios de gotejadores, localizada no Laboratório de Hidráulica da ESALQ/USP. Foram aplicadas doses de 50; 75 e 100% da solubilidade do superfosfato simples (SS), em 26 tubogotejadores de diferentes marcas comerciais, e ao fim de 360 horas de irrigação, foi aplicado ácido nítrico com pH 2, na tentativa de desentupir os gotejadores mais sensíveis. Diante dos resultados, foi possível inferir que o uso do superfosfato simples pode ser feito via fertirrigação, e o ácido nítrico, aplicado segundo esta metodologia, não proporcionou a desobstrução dos emissores.
Resumo:
Principalmente em regiões de clima quente, a produção bovina sob condições de pasto pode ser melhorada com o uso de sombra natural para minimizar o estresse por calor. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do estresse térmico por meio de índices de conforto térmico na produção bovina sob diferentes condições de sombreamento natural. Este estudo foi conduzido na região oeste do Estado do Paraná, no período de janeiro a fevereiro de 2007. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos constituídos de árvores formando pequenos bosques, árvores isoladas e condição não sombreada. A cada um desses tratamentos foi submetido um grupo de dez animais da raça Nelore (repetições). Os valores diários de velocidade do vento, temperatura de globo negro, temperatura de bulbo seco e temperatura de bulbo molhado foram registrados a cada três horas a partir de 9 às 18 h. A temperatura da superfície corporal animal foi registrada com a mesma frequência. Para cada tratamento, com base nessas medidas, foram calculados o índice de temperatura e umidade (ITU), índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) e a carga térmica de radiação (CTR). Os valores de ITU variaram de 70 a 87, os de ITGU entre 73 e 93 e os de CTR entre 450 e 672 W m-2. O ambiente que proveu melhores condições térmicas para os animais foi constituído por pequenos bosques de árvores de Guajuvira.
Resumo:
A eficiência do uso de energia elétrica no aquecimento de leitões em fase de creche e maternidade pode ser viabilizada sem prejudicar o conforto térmico dos suínos. Neste trabalho, foram comparadas três tecnologias de aquecimento de leitões em fase de creche, quanto ao uso de energia elétrica e ao ambiente térmico. Estudaram-se três tratamentos: resistências elétricas suspensas (TR), piso aquecido (TP) e aquecimento por convecção (TA). Os critérios de comparação foram: consumo de energia elétrica (kWh), demanda máxima de potência (kW), consumo específico (kWh/kg de suíno vivo produzido), a quantidade de energia elétrica consumida (kWh) para o aumento de 1ºC em 1m³ de ar, a temperatura de bulbo seco (ºC) e o Índice de Temperatura e Umidade (ITU). O sistema de aquecimento por piso (TP) foi melhor sob o aspecto de uso de energia elétrica, e o sistema de aquecimento por resistências elétricas suspensas (TR) foi o que melhor atendeu às necessidades térmicas dos animais.
Resumo:
Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar diferentes sistemas de criação para frangos de corte, caracterizando o ambiente térmico, os parâmetros fisiológicos e o comportamento animal. O experimento foi realizado no decorrer de um ciclo produtivo de 42 dias, no município de Carpina, Estado de Pernambuco, na Estação Experimental de Pequenos Animais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A pesquisa foi desenvolvida em um módulo de produção dividido em 15 boxes, com 10 aves por Box, e densidade de 10 aves por m², totalizando 150 aves, submetidas a três sistemas de criação: semiconfinado com 3 m² por ave de área de piquete (SC 3), semiconfinado com 6 m² por ave de área de piquete (SC 6) e confinamento total (CONF). O delineamento experimental para análise geral dos dados foi inteiramente casualizado (DIC) em parcelas subdivididas, sendo as semanas alocadas nas parcelas, e os sistemas de criação (SC 3, SC 6, CONF e EXT), nas subparcelas, com as médias comparadas pelo teste de Tukey. As variáveis meteorológicas, índices de conforto e os parâmetros fisiológicos apontam o sistema de criação SC 3 como aquele que permitiu melhor acondicionamento térmico natural às aves, apresentando valores médios da ordem de 25,4 ºC; 69,9 kJ kg-1; 75,7; 65,12 movimentos min-1 e 41,92 ºC para temperatura de bulbo seco, entalpia, índice de temperatura de globo e umidade, frequência respiratória e temperatura cloacal, respectivamente. As aves submetidas ao sistema de criação SC 3 foram as que tiveram melhor oportunidade de expressar seus comportamentos naturais e de explorar o ambiente externo ao módulo de criação, potencializando o bem-estar animal.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo avaliar a influência de recursos de climatização, ventilação e nebulização, sobre a fisiologia e o comportamento de vacas Holandesas alojadas em free-stall, durante o verão do sudeste brasileiro. Foram utilizadas 20 vacas Holandesas submetidas a dois tratamentos com e sem climatização. Os parâmetros ambientais registrados foram temperatura de bulbo seco, umidade relativa do ar e temperatura de globo negro. As variáveis fisiológicas avaliadas foram temperatura retal e frequência respiratória. As variáveis comportamentais registradas foram postura e suas atividades dentro da instalação. Para análise estatística utilizou-se a metodologia de quadrados mínimos por meio do procedimento PROC MIXED e PROC GLM. Apesar das diferenças estatísticas obtidas para as variáveis fisiológicas, as mesmas não foram biologicamente efetivas e indicaram que os animais se encontravam em conforto térmico. Os animais que dispunham de ventilação e nebulização alimentaram-se mesmo nas horas mais quentes do dia. A climatização é uma estratégia que permite maior conforto térmico aos animais e por consequência pode aperfeiçoar a produção leiteira através do aumento no consumo alimentar.