20 resultados para teleologia


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The Doctrine of the method of the Critique of judgement concerns the faculty of teleological judgement (§ 79-91). In the beginning of this Appendix (§ 79), Kant aims on clarifying how teleological thought, according to the principle of final cause, interprets the essence and the phenomena of nature. However he makes clear: teleology is not a science, it does not belong to a doctrine, and it does not belong to theology as a part of it, for its object is not God, though in theology may be made the most important use of teleology (KU AA 05: 416). If teleology does not belong to theology and is not a science, why is there a necessity of a Doctrine of the method to the teleological judgement? Answering this incognito is the purpose of this text. And we will look for attaining it having as supposition that teleology, though if not having the doctrinal character of science that requires a Methodenlehre, may be seen as a critical science of passage, because it can intermediate the ambits of nature and freedom, and, as such, oscillate between natural science and theology.

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This article approaches the definition of sexual drive proposed by Freud in the Three Essays and how the psychoanalytic conception of human sexuality has been theoretically presented from this first exposition: both as a construct of the species and as an individual construct. It seeks to show how the very metapsychological definition of drive (Trieb) – in 1905 and also in Freud’s 1915 Instincts and their Vicissitudes – interlaced biological contributions and the psychoanalytic clinic in the formulation of an original concept of the human sexuality. The paper also discusses how, because of this duplicity, there is sometimes a developmental interpretation of sexuality in the Three Essays. In the first two of the Three essays, Freud tried to expand the possibilities of sexual behavior, analyzing the drives in the diversity of perversions and in children’s sexuality, while in the third essay the focus was on the adult sexual drive from the moment it organizes itself around an object (hence being no longer auto-erotic) and the reproduction function. Certain experts have occasionally questioned whether the 1905 article attributed a biological teleology to the human sexuality by assigning reproduction as the eventual purpose of the sexual drive – that is, a reproductive goal achieved through the sexual intercourse (coitus). Our study seeks to show how the physiological point of view proposed by Freud in his 1915 article on Instincts sheds some light on how the very biological origin of the drives denies this supposed exclusive reproductive purpose of sexuality. The duplicity of Freud’s concept of drive – as expressed in the enigmatic sentence where he states that this is a concept situated on the border between the psychical and the physical – is then discussed taking into account this intercrossing between the biological and the psychical presented in the Three Essays. The points of view proposed by Freud in 1915 for the definition of the concept of drive – the physiological and the biological points of view – are suggested as conceptual tools to the understanding of this twofold character of human sexuality, according to psychoanalysis.

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We analyzed the National Curriculum for Secondary Schools with respect to the ontological, epistemological, historical, social and conceptual biology. This study aims to bring information and thinking about the inclusion of history and philosophy of biology for secondary education and for teacher training. We performed an analysis of PCNEM, PCNEM+ and Curriculum Guidelines as a whole from established categories. The results indicate a predominance of the ontological view of mechanistic biology. Epistemologically, although acknowledged, the question of scientific method is rarely discussed. The historical approach and social scientific activity and scientific knowledge are recognized by the documents, but an instrumental view prevails. The conceptual aspects are comprehensive and take into account the theories of structural biology. A philosophical discussion on the biology is missing in the parameters, indicating the need for the inclusion of issues related to ideas of determinism, chance and teleology.

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L'oggetto principale di questa tesi è il concetto di fine negli universi seriali. Spesso si intende il “The End” in un romanzo o in un film come un momento climatico, e che i finali sono collegati ad una teleologia che guida il testo nel suo insieme. Come risultato di questo modo di approcciare i finale, una delle opinioni più comuni è simile a quella di Henry James [1884] che diceva: “distribution at the last of prizes, pensions, husbands, wives, babies, millions, appended paragraph, and cheerful remarks”. Ma è molto difficile applicare la posizione di James a un romanzo modernista o a un film postmoderno e ancor ameno ai cosiddetti universi narrativi seriali, in cui la storia si sviluppa lungo decenni. Nel nostro contemporaneo panorama mediale, il testo non è più concepito come un'opera, ma deve essere costruito e concepito come un network, un ecosistema in cui nuove connessioni economiche e nuove relazioni bottom-up modellano una struttura inedita. Questa nuova struttura può riconfigurare il senso del finale e della fine, ma anche per le vast narratives spesso si dice che “Il finale non corrispondeva alla spirito della storia”, “il finale era deludente”. Potremmo sostenere che il concetto di finale sia ancora importante, nonostante sia stato superato dal punto di vista teorico. Per analizzare se il finale è costruito in un maniera non-lineare ma percepito come teleologico, la tesi è strutturata in due parti e di quattro capitoli. Prima parte “Storia” [1. Letteratura; 2. Cinema], seconda “Forme/strutture” [3. Transmedia; 4. Remix]

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Considerando explicações sobre o fenômeno polinização a partir de narrativas biológicas, este estudo foi norteado pela seguinte pergunta: até que ponto alguns termos, aparentemente finalistas, podem ser usados em textos científicos sem que ocorra um prejuízo no entendimento de questões ontogenéticas e filogenéticas? Diante esta questão, os objetivos desta pesquisa foram: i) apresentar uma discussão sobre as explicações funcionais na biologia, especificamente em relação ao fenômeno polinização e ii) contribuir para reflexões epistemológicas no ensino de Biologia. Foram selecionados dois filósofos para definições e análises sobre linguagens funcionais, Larry Wright e Robert Cummins. Para análise dos textos científicos sobre o fenômeno polinização, foi realizado o recorte de dois momentos históricos, um do século XVIII, quando se iniciou os estudos sobre polinização, e outro do século XIX, quando a teoria da evolução estava em discussão. As duas interpretações filosóficas defendem, embora de uma maneira distinta, a existência de uma ideia explanatória do conceito de função para a biologia. A concepção de Larry Wright (1973) sustenta que a função explica por que algo existe e a de Robert Cummins (1975) considera que o poder explicativo da função está na avaliação de sua contribuição para o sistema do qual faz parte, não sendo relevante para sua compreensão a informação sobre sua origem evolutiva. As duas obras científicas primárias selecionadas para análises, de Christian Sprengel (1750-1816) e Charles Darwin (1809-1882), apresentaram alguns termos aparentemente finalistas, ou seja, com conotação de caráter teleológico. A análise dos dados permite dizer que a questão sobre função na biologia é bastante inquietante. Tanto a ciência quanto a filosofia estão em processos de desvelar quais as melhores formas de tratamento de termos finalistas que satisfaçam os problemas de seu uso sem que ocorra um prejuízo no entendimento das questões evolutivas do fenômeno estudado. Este estudo sugere uma redução do uso de termos teleológicos em textos científicos, uma vez que há diferentes visões sobre este conceito, o que pode gerar interpretações incorretas. Além disso, as implicações deste estudo para a Didática da Biologia são apresentadas por meio de inserções filosóficas-epistemológicas em aulas de Biologia com o intuito de permitir o desenvolvimento dos conteúdos biológicos de forma mais reflexiva e contextualizada.