991 resultados para soft drink


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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"July 1996."

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Over 60% of soft-drinks sold in the United States contain caffeine, a mildly addictive psycho-active chemical, as a flavor additive. Using sweeteners as controls, we assessed whether caffeine has flavor activity in a cola soft-drink. A forced-choice triangle discrimination methodology was used to determine detection thresholds of caffeine in sweeteners and a cola beverage. The subjects (n=30, 28 female, 23±4 years old) were trained tasters and completed over 1600 discrimination tests during the study. The mean detection thresholds for caffeine in the sweet solutions were: 0.333±0.1 mM sucrose; 0.467±0.29 mM aspartame; 0.462±0.3 mM sucralose, well below the concentration in common cola beverages (0.55–0.67 mM). A fixed concentration of caffeine, corresponding to the concentration of caffeine in a common cola beverage (0.67 mM) was added to the sweeteners and a non-caffeinated cola beverage. Subjects could distinguish between caffeinated and non-caffeinated sweeteners (p<0.001), but all subjects failed to distinguish between caffeinated and non-caffeinated cola beverage (p=1.0). Caffeine has no flavor activity in soft-drinks yet will induce a physiologic and psychologic desire to consume the drink.

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Soft drink and fast food are energy dense foodstuffs that are heavily marketed to adolescents, and are likely to be important in terms of risk of obesity. This study sought to examine the influences on soft drink and fast food consumption among adolescents as part of a cross-sectional survey of 2,719 adolescents (aged 11-16) from 93 randomly selected schools in New South Wales, Australia. Students provided information on soft drink and fast food consumption, and responded to statements examining influences over consumption. Over half of the boys and more than one third of the girls reported drinking soft drink daily, and consumption peaked in Grade 8 students. A quarter of students reported choosing soft drinks instead of water or milk, and around 40% agreed that soft drink was usually available in their homes. Availability in the home and drinking soft drinks with meals was most strongly associated with consumption in all age groups. Fast food consumption was higher among boys than girls in all age groups. Convenience and value for money yielded the strongest associations with fast food
consumption in boys, while preferring fast food to meals at home and preferring to “upsize” meals were most strongly associated with consumption in girls. Interventions to reduce consumption of soft drinks should target availability in both the home and school environment by removing soft drinks and replacing them with more nutritive beverages. Fast food outlets should be encouraged to provide a greater range of healthy and competitively priced options in reasonable portions.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This chapter studies a two-level production planning problem where, on each level, a lot sizing and scheduling problem with parallel machines, capacity constraints and sequence-dependent setup costs and times must be solved. The problem can be found in soft drink companies where the production process involves two interdependent levels with decisions concerning raw material storage and soft drink bottling. Models and solution approaches proposed so far are surveyed and conceptually compared. Two different approaches have been selected to perform a series of computational comparisons: an evolutionary technique comprising a genetic algorithm and its memetic version, and a decomposition and relaxation approach. © 2008 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Iron has been suggested to reduce the erosive potential of cola drinks in vitro. Objective: The aim of this study was to evaluate in situ the effect of ferrous sulfate supplementation on the inhibition of the erosion caused by a cola drink. Material and Methods: Ten adult volunteers participated in a crossover protocol conducted in two phases of 5 days, separated by a washout period of 7 days. In each phase, they wore palatal devices containing two human enamel and two human dentin blocks. The volunteers immersed the devices for 5 min in 150 mL of cola drink (Coca-Cola (TM), pH 2.6), containing ferrous sulfate (10 mmol/L) or not (control), 4 times per day. The effect of ferrous sulfate on the inhibition of erosion was evaluated by profilometry (wear). Data were analyzed by paired t tests (p<0.05). Results: The mean wear (+/- se) was significantly reduced in the presence of ferrous sulfate, both for enamel (control: 5.8 +/- 1.0 mu m; ferrous sulfate: 2.8 +/- 0.6 mu m) and dentin (control: 4.8 +/- 0.8 mu m; ferrous sulfate: 1.7 +/- 0.7 mu m). Conclusions: The supplementation of cola drinks with ferrous sulfate can be a good alternative for the reduction of their erosive potential. Additional studies should be done to test if lower ferrous sulfate concentrations can also have a protective effect as well as the combination of ferrous sulfate with other ions.

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There is increasing interest in the role the environment plays in shaping the dietary behavior of youth, particularly in the context of obesity prevention. An overview of environmental factors associated with obesity-related dietary behaviors among youth is needed to inform the development of interventions. A systematic review of observational studies on environmental correlates of energy, fat, fruit/ vegetable, snack/fast food and soft drink intakes in children (4–12 years) and adolescents (13–18 years) was conducted. The results were summarized using the analysis grid for environments linked to obesity. The 58 papers reviewed mostly focused on sociocultural and economical–environmental factors at the household level. The most consistent associations were found between parental intake and children’s fat, fruit/vegetable intakes, parent and sibling intake with adolescent’s energy and fat intakes and parental education with adolescent’s fruit/ vegetable intake. A less consistent but positive association was found for availability and accessibility on children’s fruit/vegetable intake. Environmental factors are predominantly studied at the household level and focus on sociocultural and economic aspects. Most consistent associations were found for parental influences (parental intake and education).More studies examining environmental factors using longitudinal study designs and validated measures are needed for solid evidence to inform interventions.

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O Brasil é um dos maiores consumidores per capita de açúcar e estudos têm mostrado um papel específico do consumo excessivo de açúcar no ganho de peso. Com o aumento do ganho de peso observado em vários países, e também no Brasil, é importante testar quais mensagens, estratégias e propostas de intervenção seriam eficazes na prevenção dessa epidemia. Os dados reportados são referentes a um ensaio randomizado por conglomerado, controlado, conduzido em 20 escolas municipais na cidade metropolitana de Niterói no Estado de Rio de Janeiro, de março a dezembro de 2007, que testou a eficácia de orientações para merendeiras objetivando reduzir a disponibilidade de açúcar e de alimentos fontes de açúcar na alimentação escolar e no consumo delas. A intervenção consistiu em um programa de educação nutricional nas escolas usando mensagens, atividades e material educativo que encorajassem a redução da adição de açúcar na alimentação escolar pelas merendeiras e no consumo delas. A redução da disponibilidade per capita de açúcar pelas escolas foi analisada através de planilhas com dados da utilização dos itens do estoque. O consumo individual das merendeiras foi avaliado através de questionário de freqüência de consumo alimentar. As medidas antropométricas e bioquímicas foram realizadas de acordo com técnicas padronizadas. As escolas de intervenção apresentaram maior redução da disponibilidade per capita de açúcar quando comparadas às escolas controle (-6,0 kg vs. 3,4 kg), mas sem diferença estatisticamente significante. Houve redução no consumo de doces e bebidas açucaradas nas merendeiras dos dois grupos, mas o consumo de açúcar não apresentou diferenças estatisticamente significativas entre eles. Houve redução do consumo de energia total nos dois grupos, mas sem diferença entre eles, e sem modificação dos percentuais de adequação dos macronutrientes em relação ao consumo de energia. Ao final do estudo somente as merendeiras do grupo de intervenção conseguiram manter a perda de peso, porém sem diferença estatisticamente significante. A estratégia de redução da disponibilidade e do consumo de açúcar por merendeiras de escolas públicas não atingiu o principal objetivo de redução de adição de açúcar. Uma análise secundária dos dados avaliou a associação entre a auto-percepção da saúde e da qualidade da alimentação com o excesso de peso e concentração elevada de colesterol sérico das merendeiras na linha de base. As perguntas de auto-percepção foram coletadas por entrevista. Dentre as que consideraram a sua alimentação como saudável, 40% apresentavam colesterol elevado e 61% apresentavam excesso de peso vs. 68% e 74%, respectivamente, para as que consideraram a sua alimentação como não-saudável. Dentre as que consideraram a sua saúde como boa, 41% apresentavam colesterol elevado e 59% apresentavam excesso de peso vs. 71% e 81%, respectivamente, para as que consideraram a sua saúde como ruim. A maioria das mulheres que relatou ter alimentação saudável apresentou maior frequência de consumo de frutas, verduras e legumes, feijão, leite e derivados e menor freqüência de consumo de refrigerante. Conclui-se que perguntas únicas e simples como as utilizadas para a auto-avaliação da saúde podem também ter importância na avaliação da alimentação.

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Hoje, a literatura é bastante limitada no que se refere a estudos sobre a influência da mídia no consumo de alimentos, especialmente se pretendemos articular cultura e saúde. Neste estudo, buscamos compreender a prática discursiva presente na publicidade televisiva de um refrigerante a partir do olhar de diversos segmentos da sociedade. Trata-se de um estudo exploratório, que parte de um filme publicitário de um refrigerante muito consumido. Realizamos dez grupos focais envolvendo profissionais e estudantes do campo da Nutrição e da Comunicação e prestadores de serviços de limpeza de uma universidade, num total de 74 participantes. Entre os temas que surgiram a partir da análise do material oriundo dos grupos focais e tomando por referência teórica autores como Bourdieu, Bauman e Ayres, destacamos a recontextualização e a fragmentação da vida humana e, em seu interior, da alimentação dita saudável na prática discursiva publicitária, neste momento em que, no Brasil, a prevalência de obesidade e de outras doenças crônico-degenerativas a ela associada encontra-se em elevação e onde há movimentos na sociedade militando pela regulamentação da publicidade de alimentos industrializados. Parece-nos que, ao reduzir o ser humano à condição de consumidor tentando levá-lo para o mundo idealizado dos sonhos, colocam-se os objetivos de aumento de vendas e de lucros acima daqueles relativos à promoção de saúde, à boa alimentação e ao bem viver. A indústria de alimentos juntamente com as agências de publicidade operam fenômenos inerentes a esse modelo de financiamento da televisão através da publicidade que reforçam perspectivas fragmentárias, recontextualizadas e conflituosas de pensar a saúde, a alimentação e a vida. Não contribuem, ou mesmo, dificultam a construção de projetos de felicidade num mundo mais justo e humano.

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Esta tese é composta por dois artigos que buscaram avaliar a relação entre pressão arterial e consumo alimentar em adolescentes, no ensaio comunitário randomizado denominado PAPPAS (Pais, Alunos e Professores Pela Alimentação Saudável), conduzido com alunos do 5 ano de vinte escolas públicas do município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Este ensaio teve como objetivo principal reduzir o ganho de peso excessivo dos adolescentes, por meio de intervenções que estimularam o consumo de frutas e feijão e desencorajaram o consumo de bebidas adoçadas e biscoitos. A pesquisa foi conduzida durante o ano letivo de 2010. A coleta de dados de consumo alimentar e medidas antropométricas ocorreu em três fases: (1) início do ano letivo, (2) metade do ano letivo e (3) fim do ano letivo. A pressão arterial foi mensurada nas fases 2 e 3. Nove sessões de educação nutricional foram realizadas. Pais/responsáveis e professores receberam informação e material de divulgação sobre os mesmos temas abordados em sala de aula. As análises estatísticas consideraram os dados faltantes e o efeito de conglomerado. No primeiro artigo é apresentado o efeito da intervenção na pressão arterial dos adolescentes. Os hábitos alimentares dos adolescentes são inadequados e redução do consumo de biscoitos e refrigerantes, bem como aumento do consumo de frutas, podem contribuir para redução da pressão arterial. Os achados nessa população de adolescentes com baixa prevalência de pressão arterial elevada sugerem que a qualidade da dieta pode contribuir para redução da pressão arterial, independente de possíveis modificações no IMC. Os resultados reforçam a importância da promoção de hábitos alimentares saudáveis para prevenir doenças cardiovasculares na vida adulta. No segundo artigo, em análise transversal, verificou-se a associação entre pressão arterial e consumo de refrigerante. O consumo de refrigerantes é comum entre adolescentes. Consumidores de refrigerante diet/light, seguido por consumidores de refrigerantes adoçados com açúcar, apresentaram pressão arterial mais alta indicando que a redução do consumo de refrigerantes é importante, bem como a prevenção da substituição de bebidas adoçadas com açúcar por bebidas diet/light. Os resultados sugerem que escolhas alimentares inadequadas podem estar associadas ao aumento da pressão arterial.

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Embora seja crescente a utilização de reatores anaeróbios no tratamento de efluentes nas indústrias de refrigerantes, algumas características desta tecnologia ainda comprometem o desempenho, a estabilidade e a confiabilidade do processo, acarretando no aumento dos custos operacionais necessários para garantir a qualidade do efluente tratado, em adequação à todas as exigências legais. Dentre estas características destaca-se a vulnerabilidade do lodo anaeróbio a choques de produtos químicos. O presente trabalho propõe uma metodologia, baseada no método PDCA, com o objetivo de prevenir impactos negativos sobre o reator anaeróbio, através da identificação dos resíduos químicos gerados pela fábrica de refrigerantes, assim como a sua classificação, quanto a frequência de descartes e a severidade do impacto sobre a atividade dos microorganismos anaeróbios. O estudo mostrou, através da redução de DQO (Demanda Química de Oxigênio), quais produtos químicos apresentaram maior inibição sobre o lodo anaeróbio, possibilitando à fábrica direcionar ações de controle e contingência, além de pré-requisitos operacionais.