893 resultados para social democracy


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"Translated from the fourth German Edition, by A. C. Morant."

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The increasing similarity between the economic policies of center-left and center-right political parties has effectively diminished the legitimacy of governments in relationship to their citizenry in Western Europe and the U.S. Capitalist democracies during the period of managed capitalism gained legitimacy by the appearance of the separation of capitalist ownership rights in the marketplace from the political institutions that govern capitalism. During this period, Social Democratic parties in Western Europe, and to a lesser extent the Democratic Party in the U.S., paid some amount of attention to labor unions and mass constituents in formulating their policy agendas. The era of neoliberalism (late 1970s to the present) has broken any such appearances, with the dominant political parties, regardless of party label, moving rightward to embrace many of the same economic policy agendas.

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Since 2008 the social policy of Australia’s Labor government (in office since 2007) has been framed by a commitment to ‘social inclusion’. In this respect Australia belatedly aligned itself with policy imaginaries already widely, if variably, adopted in Europe (Atkinson & Davoudi 2000; Levitas et al 2007; Buckmaster & Thomas 2009). This framework has been self-consciously identified as what Labor governments are equipped to do. Framed by the post-2007 global financial crisis and agreeing with claims that ‘excessive greed’ and irresponsibility on the part of financial markets sponsored that calamity, the Labor government vigorously promoted its ‘social democratic’ credentials. Former Prime Minister Rudd has explained this meant that Australia would no longer adopt a neo-liberal orientation promoting unrestrained capitalism (Rudd 2009).

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Democracy is a multi-dimensional concept, ranging from definitions based exclusively on institutional frameworks (for example, Held, 2005, Przeworski, Alvarez, Cheibub and Limongi, 2000) to complex and integrated measures that include political and civil rights, democratic practices, values and, finally, a diverse set of institutional arrangements in society, including welfare, education, industrial relations and the legal system (Inglehart and Welzel, 2005, Jaggers and Gurr, 1995, O'Donnell, Cullel and Iazetta, 2004). This reflects the range of and distinction between merely formal electoral democracy and genuinely 'effective liberal democracy' (Inglehart and Welzel, 2005: 149), where democracy is firmly embedded not only in its institutions but in the values of its citizenry. Evidence from cross-national research confirms that formal democratic institutions, different dimensions of effective democracy, and democratic values are indeed strongly linked (Inglehart and Welzel, 2005: 154, Jaggers and Gurr, 1995: 446). Democracy is more than just a set of institutions, rules and mechanisms: it is a set of core values engrained in the 'lived experience' of its citizens. Core values of democracies are individual autonomy and egalitarianism, tolerance of diversity, and freedom from oppression for both individuals and institutions. Democracies restrain their governments by the rule of law and grant its citizens equal access to and equal treatment by legal institutions. Among these institutions, criminal justice and the treatment of those who violated rules and regulations represent sensitive seismographs for the quality of effective democracies, and the ways how democracies realise their core values.

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Until the 1970s mining leases were issued by state governments subject to conditions that companies build or substantially finance local community infrastructure, including housing, streets, transport, schools, hospitals and recreation facilities. Townships and communities went hand in hand with mining development. However, in the past thirty years mining companies have moved progressively to an expeditionary strategy for natural resources extraction - operating a continuous production cycle of 12 hour shifts - increasingly reliant on non-resident, fly-in, fly-out or drive-in, drive-out (FIFO/DIDO) workers who typically work block rosters, reside in work camps adjacent to existing communities and travel large distances from their homes. This paper presents the key findings of our survey into the social impacts of this kind of mining development in Qld. Based on the results we argue that the social license to develop new mining projects is strong for projects requiring a 25% or less non-resident workforce, diminishes significantly thereafter and is very weak for projects planning to recruit a non-resident workforce in excess of 75%. This finding is significant because there are at least 67 new mining projects undergoing social impact assessment in Queensland, and many it appears are planning to hire significant proportions of non-resident workers. The paper considers the policy implications of this growing social justice issue concluding there is a clear need for national leadership in formulating a national policy framework for guiding socially responsible and sustainable mining development into the next millennium.

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Current theoretical explanations for young women’s violence examine physical violence as a masculine behaviour. This means that young women are constructed as rejecting elements of their femininity in favour of masculine behaviours in order to perform violence in an acceptable way, which results in them being constructed as violent femmes, new lads or ladettes. Alternatively, theoretical explanations construct young women as adhering to a feminine gender performance when avoiding physical violence, or engaging what are traditionally considered to be feminine characteristics of aggression. This paper critiques existing theoretical approaches applied to young women’s violence, by drawing on empirical research that examined young women’s physical altercations proliferated through social media. Preliminary research findings illustrate how continuing to construct young women’s violence through a gendered paradigm offers inadequate explanations for what young women’s violence actually entails. It concludes by suggesting how young women’s violence may be more adequately explained using a theoretical framework of embodying gender that moves away from gender dichotomies and constructs violence as a series of bodily practices.

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Os programas de transferência de renda condicionada tornaram-se uma política social constante nas agendas dos mais variados países da América Latina; entre eles, o Brasil. Inicialmente classificados como um modelo de política de tempos neoliberais, programas como o brasileiro Bolsa Família apresentam, porém, características que os aproximam, cada vez mais, de políticas social-democratas, agora desenhadas para um contexto de maior escassez de recursos e de globalização da produção. Alguns trabalhos, tais como de Esping-Andersen (2002), identificam determinados programas de transferência como uma alternativa de política social para a promoção do bem-estar. Fortalecido e oficialmente lançado em 2003, o Programa Bolsa Família, de transferência de renda condicionada, configurou-se como uma das principais e mais abrangentes políticas sociais do governo de centro-esquerda do Partido dos Trabalhadores, durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. Não contributiva, fortalece o processo de transformação no padrão de proteção social predominante no país até os dias de hoje. Além disso, segundo apontam estudos, é uma das principais responsáveis pela queda da desigualdade e aumento da renda. Esses fatores, bem como aspectos que dizem respeito a sua sustentação política na esfera eleitoral, evidenciam a existência de uma agenda de política social própria da centro-esquerda, a qual perdura, a despeito de uma suposta homogeneização nas preferências diante das limitações fiscais.

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O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) surgiu em 1987, como uma opção de centro-esquerda, e, de acordo com seus fundadores a agremiação nasceu alinhada com a ideologia social-democrata. Contudo, desde sua origem o partido apresenta duas diferenças fundamentais em relação aos partidos social-democratas europeus: não tem vínculos com movimentos trabalhistas e defende o liberalismo de mercado. No decorrer de sua história, o partido muda da centro-esquerda para a centro-direita demonstrando mais claramente sua verdadeira inclinação ideológica, fato que pode ser observado no posicionamento de sua bancada, no auto-posicionamento e nas políticas que foram implementadas nos anos em que esteve à frente do executivo federal. A análise dos documentos do PSDB nos revela que a mudança do partido não foi de algo pragmático, na verdade o partido já apresentava simpatia às políticas pró-mercado em seus manifestos desde sua fundação.

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Em um contexto de democratização, os partidos políticos adquirem papel importante para a obtenção e a manutenção do poder. Através do seu estudo, podermos analisar uma parte da História desse período. Os partidos políticos nos fornecem informações sobre os grupos que se esforçaram por reunir pessoas tendo em vista uma ação comum sobre o poder ou a organização da sociedade. Nesse sentido, a tese busca estudar a formação e ascensão ao poder do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Criada em junho de 1988, a sigla cinco anos depois conseguiria eleger o presidente da República. A tese examina as origens do partido, articulando-as às contradições e conflitos internos do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em seguida, acompanha o processo de formação da nova agremiação política, sem perder de vista as rivalidades internas e externas, que permearam a sua organização. Aborda, ainda, as alianças e disputas que redundaram na vitória eleitoral do seu candidato à presidência, em 1994, Fernando Henrique Cardoso.

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A presente dissertação tem como propósito, a partir do processo de construção e democratização da Política de Assistência Social no Brasil, pós SUAS, analisar o controle social tendo como objeto o Conselho Municipal de Assistência Social do município de Mesquita, na região da Baixada Fluminense / RJ e as condições de trabalho dos Assistentes Sociais nesses espaços. Inicialmente, abordamos a Política de Assistência Social no Brasil, desde a criação da extinta Legião Brasileira de Assistência Social (LBA), até os dias atuais, ressaltando os avanços na parte jurídico-legal-normativa desta política, o que tem se tornado um campo propício e amplo para o mercado de trabalho dos assistentes sociais na contemporaneidade. No debate do controle social na Política de Assistência, destacamos três importantes temáticas: a relação das entidades da sociedade civil com os conselheiros governamentais, nos espaços de representação política, democrática, deliberativa e paritária nos conselhos de assistência social; a participação dos segmentos de usuários dos serviços sócio assistenciais do município de Mesquita e, ainda, as condições em que vem ocorrendo à participação dos assistentes sociais nos espaços de controle social no município, através de relações de trabalho precárias, no que se refere à desregulamentação de direitos sociais trabalhistas dos profissionais. Para o estudo, analisamos as Atas do período de 2011-2012, e realizamos entrevistas semi-estruturadas com os conselheiros governamentais e não governamentais do Conselho Municipal de Assistência Social de Mesquita (CMAS), que atuaram no mesmo período, gestão empossada em Dezembro de 2011, após resultado do processo eleitoral das entidades da sociedade civil do CMAS. Dentre os achados da investigação, a partir do material empírico, mediado pelo pensamento de autores que discutem esta temática e pela legislação destacam-se: a superioridade da Representação Governamental sobre a Representação da Sociedade Civil no CMAS; não monitoramento e fiscalização do saldo orçamentário pelo CMAS / Mesquita; precarização das relações de trabalho na SEMAS / Mesquita; descontinuidade do Programa de Capacitação dos Conselheiros do CMAS / Mesquita; despreparo técnico dos conselheiros para apreciação de prestação de contas no CMAS, com ausência de tempo hábil para análise; manipulação política por parte da representação governamental no CMAS; o poder de influência do governo é maior do que da sociedade civil; necessidade de capacitação técnica, e principalmente capacitação ética e política dos conselheiros governamentais e da sociedade civil; precariedade dos equipamentos públicos dos SEMAS / Mesquita; parca participação dos Usuários dos Serviços Socioassistenciais na esfera do conselho, dentre outros aspectos que serão tratados nesta dissertação. Em suma, estes são as principais conclusões de forma resumida e sintética que abordaremos mais detalhadamente nas considerações finais deste trabalho.

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A ciência política geralmente interpreta a social-democracia como moderação, adesão ao capitalismo e diferenças apenas residuais em relação ao liberalismo de mercado. Esta tese desenvolve outra definição, baseada nas ideias de Kautsky e Bernstein, com dois elementoschave: a importância central da democracia representativa parlamentar e o reconhecimento de que há limites para avançar na transformação social. O reformismo gradual que daí decorre é o meio pelo qual os partidos social-democratas buscam avançar no socialismo, promovendo a desmercantilização e fortalecendo os trabalhadores em relação ao capital. Há nos partidos social-democratas uma tensão entre o pragmatismo bernsteiniano e o purismo kautskiano, que evita que a social-democracia se mova para um dos extremos e, com isso, se descaracterize, preocupando-se apenas com as vitórias eleitorais ou tornando-se um partido de gueto. A atuação no limite das possibilidades e a luta para modificar tais limites requerem a confrontação da hegemonia mercantilizadora, não sendo suficiente migrar para o centro e vencer eleições. O conceito é, então, aplicado a seis partidos competitivos e seus governos, sendo três deles sul-americanos e os demais, europeus, com o intuito de averiguar o quanto atuaram no limite das possibilidades e tentaram alterar tais limitações, bem como o efeito da dinâmica intrapartidária sobre as decisões tomadas. Há uma análise de como os diferentes limites incidem sobre a atuação dos partidos. Os seis casos pesquisados são o Partido Socialdemocrata Trabalhista (SAP) sueco, o Partido Trabalhista Norueguês (DNA), o Movimento para o Socialismo (MAS) boliviano, o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), o Partido dos Trabalhadores (PT) brasileiro e a Frente Ampla (FA) uruguaia. O MAS aparece como o caso mais claro de social-democracia, contrariando as visões estereotipadas sobre o partido. O PSOE é o exemplo de agremiação que não avançou no limite das possibilidades. O viés neoliberal da União Europeia surge como limite para o avanço socialista nos países do continente, enquanto que as inovações empreendidas pelos partidos sul-americanos aponta para a sobrevivência da social-democracia nesta era de mercados integrados.

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Incluye Bibliografía

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The article represents a theoretical and methodological approach to the analysis of organizational dynamics of political parties today, based on a study of the Party of Brazilian Social Democracy (PSDB) in the State of Sao Pãulo (period between 1988 to 2006). It is hypothesized that the structure and the institutional rules of a particular party, or even their election results, are insufficient to explain the inner workings, such as the role of party organization in the electoral system. An approach that articulates the relationship patterns, election results and posts held in the party, identified the factors that explain the political capital that circulated within the party and ensured its organizational dynamics over the period analyzed.